Curso de Excel

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CURSO DE EXCEL
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    Para refletir

    Exija muito de si.
    Espere pouco dos outros.
    Assim terá poucas decepções.

    Mãe de autista é chorona

    . Chora de tristeza, chora de alegria, chora pelo preconceito sofrido, chora pela intolerância alheia, chora pela dor de ver seu Anjo inserido em um mundo hipócrita, cruel e desumano, pois sabe da pureza que vai no coração de seu filho.
    Mãe de autista tem 7 vidas, adrenalina pura! Tem um olho no filhote, trabalha fora, cuida da casa, consola as outras amigas, briga pela inclusão na escola, consegue dar conta dos outros filhos, leva na terapia e ainda arruma tempo (sabe Deus como!) para estudar sobre o assunto e se tornar uma especialista em Autismo.
    Se sente culpada. Culpada por não ter percebido os primeiros sintomas de autismo, por achar que TUDO o que faz NUNCA é o suficiente para ajudar seu filho, culpada por não poder VIVER para SEMPRE…
    Sofre e se angustia. Sofre por todas as dificuldades que sabe que seu filho irá enfrentar. E se angustia por saber que, nem sempre, poderá evitá-las ou ajudá-lo a enfrentar estas barreiras.
    Mãe de autista tem ouvido "absoluto"! É capaz de traduzir e compreender o que seu filho deseja mesmo que esta comunicação venha através de um simples e incompreensível som. Não se contenta apenas com o sexto sentido! Ela tem o sétimo, o oitavo, o nono, o décimo.
    É feliz! Feliz porque sabe dar valor ao que REALMENTE tem importância nesta vida!
    Sonha com a evolução do filho, com a possibilidade da cura, com um amanhã de conquistas e realizações…
    É apaixonante!
    Sabe se doar e ser amiga como ninguém!
    Ama MUITO! Incondicionalmente!
    Para ela não existem limites para amar!
    "Briga" com Deus!
    Sente-se no direito de reclamar com o Criador por Ele não lhe permitir ser ETERNA…

    Perguntaram a John Lennon

    Por que você não pode ficar sozinho, sem a Yoko?
    E ele respondeu:
    - Eu posso, mas não quero. Não existe razão no mundo porque eu devesse ficar sem ela. Não existe nada mais importante do que o nosso relacionamento, nada. E nós curtimos estar juntos o tempo todo. Nós dois poderíamos sobreviver separados, mas pra quê? Eu não vou sacrificar o amor, o verdadeiro amor, por nenhuma piranha, nenhum amigo e nenhum negócio, porque no fim você acaba ficando sozinho à noite. Nenhum de nós quer isto, e não adianta encher a cama de transa, isso não funciona. Eu não quero ser um libertino. É como eu digo na música, eu já passei por tudo isso, e nada funciona melhor do que ter alguém que você ame te abraçando.

    Um bom retrato do papa Francisco

    Elio Gaspari, O Globo

    Quantos pares de sapatos o cardeal Jorge Bergoglio levou para Roma em março? Um, preto e velho, o único que tinha. Para quem quiser entender o que vem por aí, saiu um livraço nos Estados Unidos, é "Pope Francis — Untying the knots" ("Papa Francisco — Desatando os nós"), do jornalista inglês Paul Vallely. Está na rede por US$ 9,99.

    Ele conta que, no conclave de 2005, Bergoglio chegou à terceira votação com 40 votos, mas o cardeal Ratzinger teve 72. Faltariam cinco para que atingisse os dois terços, e seus aliados avisaram que iriam até o 34º escrutínio, no qual bastaria a maioria absoluta, que já tinham.

    A demora exporia uma Igreja dividida, e Bergoglio desistiu. Como arcebispo de Buenos Aires, a Cúria deu-lhe para comer o pão de Asmodeu. Rejeitavam suas indicações para bispados.

    O livro explica como um personagem tradicionalista na doutrina e reformador em questões da Igreja, tendo sido um algoz da esquerda católica dos anos 70, tornou-se um mensageiro dos pobres. Bergoglio apoiou a ditadura argentina que matou dez mil pessoas, inclusive um bispo. Ajudou-a ao ponto do arrependimento.

    Exagerando, fez um percurso semelhante ao de D. Hélder Câmara, fascista dos anos 30, herói de letra de samba a partir dos 50.

    O simpaticão da Avenida Atlântica é um homem reservado, de poucos amigos, meditador solitário. Cozinhava suas refeições, mas comia sozinho. Quando tem que resolver uma questão, começa perguntando-se o que não deve fazer. Quando decide, medita de novo.

    O mérito do livro de Vallely está na busca da alma de Francisco. Ele vai do par de sapatos para explicações muito mais complexas e documentadas. É uma biografia simpática, talvez passasse pelo crivo de Roberto Carlos.

    No conclave de março, D. Odilo Scherer, o cardeal de São Paulo apresentado como um nome do Terceiro Mundo, era na realidade uma aposta da Cúria. Foi pouco votado no primeiro escrutínio, no qual Bergoglio teve 20 votos, e o favorito da imprensa italiana, o cardeal Scola, arcebispo de Milão, teve 35.

    Na segunda votação, os aliados de Scherer foram para Bergoglio. Scola entalou e, no quarto escrutínio, o argentino ultrapassou-o. No quinto, foi eleito.

    Em La Plata, o bispo Héctor Aguer, seu adversário na Argentina, proibiu o tradicional dobre de sinos.

    Marina representa o "novo"?

    ?.. ela faz um discurso apelativo em termos de demandas da contemporaneidade(algumas meros modismos), a exemplo de horizontalidade, Rede, sem faltar, é claro, no surrado "economia sustentável", seus seguidores embevecidos a transformam na deusa das transformações. Será mesmo?

    Por que "novo"? Mesmo na dimensão da retórica, o que se extrai nas suas elucubrações que efetivamente prenunciariam inflexões de caráter político-ideoloógico, econômico, social ou cultural? Será que ser contra a bipolaridade no atual processo político brasileiro, de resto criticado à torto e à direito por quem tem um mínimo de bom senso, a faz uma novidade? Outros candidatos em eleições passadas, já aventaram isso.

    Recuperar a política como atividade idealista? Ou, simplesmente, concretizar utopias? Há quase dois séculos a humanidade levanta e convive com essa proposta. O que desejam anarquistas, socialistas, comunistas e mais uma miríade de agrupamentos ideológicos?

    Democratizar a democracia? Mero jogo de palavras. A democracia ou é ou não é. Seria o mesmo que dizer "matar a morte". Nem como metáfora serve. A pretensa inovadora Marina, num acesso verborrágico, afirma que é preciso defender a democracia na democracia. Já não ouvimos isso diariamente desde 2003 quando o PT assume o Poder? Marina não plagia, nesse sentido, o estamento conservador e seus canais, a exemplo da grande imprensa e do Instituto Millenium?

    Olhar para o futuro? Apelação manjadíssima e vituperada na bôca de dez entre dez políticos carreiristas. O importante não é olhar, é transformar.

    Como pretende materializar essas mudanças, ela não diz, nem escreve. Sabe por quê? Porque  não sabe. Não tem a mínima idéia. Ou talvez, vamos ser condescendentes, pense que a REDE sozinha irá dar sustentáculo para uma eventual governança da sua ora coligação. A democracia também prevê concessões. Negá-las apenas para florear discursos é pior que demagogia: é desonestidade.

    E por falar em desonestidade, por que lhe falta o pudor ao proferir que a União com o PSB "foi uma defesa da democracia"? Por que e em que a nossa democracia necessita dessa defesa? Onde ela foi ou está ameaçada? Será porque negou o registro do seu partido dado as graves irregularidades, a começar pela falsificação de assinaturas?

    Nada que inicia com mentiras, falsificações, autocomiserações, desonestidades, pode prosperar. Marina é um engodo, um embuste.
    Diogo Costa

    Eleição 2014 - para Dilma e o PT nada mudou

    .

    Aécio e o PSDB perdem feio e Serra volta do além-túmulo. Marina ganha no jogo da dança das cadeiras e Eduardo Campos está no pique aguardando para entrar na brincadeira.

    A primeira pesquisa de intenção de votos da Folha de São Paulo para as eleições de 2014, publicada neste sábado - 12/10, após o "fator Marina-PSB" mostrou que tudo mudou para ficar como era antes.

    Quem votava em Dilma ou no PT desde sempre continua votando e, aos poucos, sem a forte campanha midiática negativa do primeiro semestre, ela retoma os votos dos que não têm partido definido.

    Quem não votava em Dilma ou no PT continua não votando, mas aqui ocorre a mudança. Os anti-petistas deixaram o PSDB e seus candidatos e adotaram Marina Silva.

    Ou seja, nada mudou no que diz respeito à capacidade de Dilma e do PT levarem a eleição no 1º ou 2º turno, dependendo do cenário, mas o PSDB perdeu grande parte de sua base de apoio.

    Como Aécio e Serra ficam, ambos, atrás de Marina, respectivamente 29X17 e 28X20, a perda é do PSDB e não de algum candidato específico. Ainda que Serra se saia um pouco melhor devido provavelmente ao voto paulista que o mineiro não conseguiu conquistar.

    Independente dos números, cabe notar se a qualidade dos votos de Marina. Marina vence entre os que têm maior renda e maior escolaridade. Esse é o perfil do eleitor que votava e ainda vota com o PSDB. Logo, a parcela desse eleitorado que migrou para Marina foi a anti-petista mas que já não se identifica mais com o PSDB também. E essa parcela não é pequena, 12 pontos percentuais no caso de Aécio Neves e 8 pontos em relação a Serra, aqui outra vez, provavelmente, devido ao voto paulista citado acima.

    Como Marina ganha também entre os eleitores mais novos – de 16 a 24 anos, ou seja, os sonháticos, é a sua presença que cria o único cenário onde pode haver um segundo turno, independe da presença de Serra ou Aécio.

    Agora vejamos, ainda em relação à qualidade desse eleitorado: anti-petistas, desiludidos e sonháticos formam uma "3ª via" política ou são um ajuntado circunstancial?

    Essa é uma questão que cabe ao PSDB responder. Como em uma eleição de 2 turnos, no primeiro turno, o terceiro colocado briga com o segundo, Marina deve começar a apanhar dos tucanos e de seus aliados.

    Dilma e o PT, neste instante, estão na confortável situação de aguardar o desafiante sobrevivente.

    Detalhe importante, Eduardo Campos melhorou muito sua porcentagem, foi de 8% para 15%. Foi o "fator Marina" ou foi o fato de Eduardo ter entrado na campanha e a sua exposição na mídia que lhe trouxe essa melhoria? Aguardemos as próximas pesquisas. A sorte de Marina ou de Eduardo na chapa do PSB depende desse índice.

    Ah, a pesquisa de intenções de voto no 2º turno insinua que Marina, por hora, não transfere votos para Eduardo Campos, explico abaixo. Sua melhora seria, portanto, até aqui, por méritos próprios.
    2º turno, Marina prende e os outros soltam.

    A pesquisa sobre a intenção de votos no 2º turno mostra mais ainda essa opção do anti-petismo por Marina. Embora Dilma ganhe em todos os cenários de 2º turno, é contra Marina que obtém o resultado mais apertado. Perigosos 47 X 41. Ou seja, Marina agregaria no 2º turno boa parte dos votos que no 1º turno teriam sido dados ao PSDB.

    Dilma venceria Aécio por 54 a 31 e venceria Serra por 51 a 33. Quando Marina não está presente, seus votos migram majoritariamente para Dilma e não para Eduardo Campos. Em um hipotético 2º turno entre Dilma e Eduardo Campos, Dilma venceria de 54 a 28.

    Marina e a detergente luz solar.

    Outro fator a se considerar é o índice de conhecimento dos eleitores em relação aos candidatos.

    Dilma e Serra são muito conhecidos - 99% e 97%. A opinião dos eleitores em relação a eles e, portanto, o seu índice de rejeição, não deve mudar. Melhor para Dilma - 27% e pior para Serra – 36%.

    Surpreendentemente Aécio ainda é pouco conhecido. Dele 57% do eleitorado ou não o conhece (22%) ou só o conhece de ouvir falar (35%). Isso é um péssimo sinal. Aécio esteve muito exposto na mídia há pouco tempo, protagonizou as inserções do programa do PSDB na televisão. Parece que poucos aceitaram seu convite para conversar.

    Outra surpresa é o índice de rejeição de Eduardo Campos – 25%. Considerando que 75% do eleitorado ou não o conhece (43%) ou o conhece só de ouvir falar (32%), esse índice é estranho. É muita rejeição para quem é tão pouco conhecido. Como propaganda eleitoral é para falar bem do candidato e não mal, no decorrer da campanha esse índice pode mudar para melhor.

    O oposto se dá com Marina Silva. Ela tem a menor rejeição – 17%. Ocorre que Marina Silva apesar de muito conhecida – 88%, tem apenas 23% do eleitorado que declara que a conhece muito bem, só para termos de comparação, 56% do eleitorado declara conhecer Dilma muito bem. 35% do eleitorado diz conhecer Marina um pouco, 31% a conhece só de ouvir falar e 12% não a conhece. Logo, 77% desse eleitorado ainda tem o que conhecer a respeito de Marina.

    Qual o problema? O problema é que Marina cultiva para si mesma junto ao eleitorado uma figura mítica. Algo como a sacerdotisa ou fada madrinha da floresta, pura e benfazeja. Mas Marina, como política, é um poço de contradições.

    É a ecologista evangélica criacionista e é a progressista conservadora que defende o direito das mulheres e minorias, mas é contra a descriminação do aborto e contra o casamento ou mesmo o relacionamento homo-afetivo. É a participativa intolerante, é a verborragia "propositiva e programática" sem proposta e é a "sustentabilidade da nova política horizontalizada em rede", mas filiada a um partido político tradicional e suas alianças nem sempre alicerçadas em "coerência ideológica".

    A campanha não levará Marina a ser mais conhecida, mas o eleitor a conhecer melhor Marina e as suas contradições.

    O que acontecerá então? Não sei. Mas sei que os votos que migram de Marina vão para Dilma.

    Pelo menos, é o que mostra a pesquisa da Folha deste sábado.

    Sérgio Saraiva