Amizade masculina

Numa noite de sábado - dia de balada -, o marido não voltou para casa. Ligou para a esposa avisando que ia dormir na casa de um amigo. Desconfiada ela ligou para os dez melhores "amigos" dele. Sete disseram que ele tinha passado a noite na casa deles, e três afirmaram que ele ainda estava dormindo lá.

Moral da estória:
Ô raça feladaputa!

Amizade feminina>>>

jb - o verme - e o alienista

Além do Machado copidescado, vem aí o Alienista Reloaded, do Blog do Mello

Depois de toda a polêmica causada pelo lançamento de uma versão copidescada de O Alienista, de Machado de Assis, vem aí  uma obra ainda mais audaciosa, um lançamento ainda mais pretensioso, arrogante, arbitrário e ressentido, O Alienista Reloaded, de Joaquim Maria Barbosa Machado de Assis.

Em O Alienista Reloaded a história se muda da pacata Itaguaí, no interior do Estado do Rio, para a capital da República. A Casa Verde não é mais uma pequena casa de interior mas o suntuoso palácio que abriga o Supremo Tribunal Federal.

Simão Bacamarte não é mais um psiquiatra preocupado com a sanidade das pessoas, mas um jurista alçado à presidência do STF, que se acha o detentor da verdade jurídica e que pretende fazer um saneamento na a seu ver caótica situação do país.

Incumbido, como o psiquiatra de Itaguaí, de uma certeza absoluta sobre tudo o que faz, ele manda prender e ao mesmo tempo se arvora em executor das sentenças a tal ponto que provoca o caos no país ao modificar a lei dos condenados ao regime semiaberto.

Numa penada, ele mandou de volta para a cadeia mais de 200 mil presos, provocando um caos ainda maior no já caótico estado das penitenciárias do país.

Irritado com alguns de seus pares que pretendiam descumprir suas determinações, ou até mesmo por discordarem dele sobre algum tópico, começou a mandar prendê-los também.

Graças a seus conhecimentos na Alemanha, enviou um dos ministros que mais o afrontavam para o ataque do Bayer de Munique. [leia Lewandowski contratado pelo Bayern de Munique].

Adiante, apoiado pela mídia, mandou cercar com grades o Brasil e considerou todo mundo preso. Só ele tinha as chaves.

Por fim, amargurado, triste e solitário, pois não tinha mais a quem prender, agiu como o Bacamarte original, mandou derrubar as grades do Brasil, soltar todos os presos e recolheu-se sozinho à Papuda, tendo deixado ordens expressas para que jogassem fora as chaves da cadeia.

O Alienista Reloaded já está nas ruas. Acontecendo. Agora. 

Bom dia!


Frase para vida inteira

Eu amo tanto a vida que:
No dia que eu deixar de viver...
Morro!

A oposição não queria investigar a Petrobras

Por que não comparece as sessões da cpi?

ZapZap brasileiro vai concorrer com o WhatsApp

Desde que o WhatsApp foi vendido para o Facebook,vários outros aplicativos vieram na cola tentando pegar o público desconfiado. Agora, brasileiros criaram o "ZapZap", um cliente em português do Telegram, app que passou a ganhar popularidade pelo foco em privacidade e criptografia.

A maioria da população sabe de onde vem o nome "ZapZap": da abreviação do nome "WhatsApp" muito usada na linguagem popular. O aplicativo é uma tentativa óbvia de atrair o público rival e até mesmo sua interface é visivelmente inspirada no concorrente.

Como cliente do Telegram, ele também conta com as funções que diferenciam o aplicativo do WhatsApp, como o envio de mensagens secretas que se autodestroem (ao estilo Snapchat), envio de arquivos sem limite de tamanho, entre outros. O maior diferencial, no entanto, é a possibilidade de usar o serviço pelo PC.

Há, porém, uma desvantagem muito grande do ZapZap em relação ao seu "pai" Telegram. Enquanto o último se vangloria de ser gratuito eternamente e sem publicidade, o primeiro as utiliza livremente na versão web do aplicativo.

Por enquanto, o ZapZap está disponível apenas para Android, mas o site diz que a versão para iOS chega "em breve". Para conferir no Google Play, clique aqui.

"Padrão Fifa"?...uma ova!

Ao participar hoje do  ato em que recebeu o apoio do PP à sua pré-candidatura, a Presidenta Dilma Rousseff "entrou  na canela" da história do "padrão Fifa" e, indiretamente, na própria Fifa, ao citar o artigo escrito pelo jornalista Mário Magalhães, em seu blog, que mostra que o "padrão Fifa"  é algo que – deus me livre, pé de pato, mangalô três vezes –  é  reúne quase tudo de ruim, o que não desejamos para o Brasil.
Com muito mais elegância do que a grosseira frase sobre "chute no traseiro" com que o secretário da Fifa, Jerôme Walcke, quis agredir o Brasil,  a presidenta, ao citar o texto, devolveu com juros a arrogância dos fifeiros.
Veja só o artigo de Magalhães:
Se tivesse 'padrão Fifa', o Brasil seria muito pior

Mário Magalhães
"A palavra de ordem se disseminou com intenção generosa: o Brasil padrão Fifa seria melhor.
No Google, aparecem 460 mil registros quando se digita "padrão Fifa" entre aspas.
Os serviços públicos, a começar por educação e saúde, teriam mais qualidade, se mimetizassem o alto nível da dona do futebol _é a ladainha que ouvimos desde junho de 2013.
Com o perdão dos que adotaram a divisa, eu acho que o padrão Fifa é uma balela ou significa o avesso do lugar-comum que se fixou no imaginário nacional.
O país seria muitíssimo pior caso se espelhasse nos valores, métodos e obra de Sepp Blatter e seus bons companheiros.
Na saúde, o padrão Fifa seria o contrário de cuidar da vida dos brasileiros, o que se faz (ou deveria ser feito) com bons hospitais e pronto-socorros, profissionais qualificados e bem remunerados, prevenção acurada, saneamento para todos, alimentação decente e outras providências.
Seria o contrário porque a Fifa secundariza a saúde dos jogadores de futebol e prioriza o caixa.
Na Copa de 94, a entidade, ainda conduzida por João Havelange, impôs jogos ao meio-dia no escaldante verão californiano.
Já na gestão de Joseph Blatter, entregou de modo suspeito o Mundial de 2022 ao Catar, onde o calor torturante ataca na época do ano que a tradição reserva ao torneio.
Isso é se preocupar com a saúde?
A educação inspirada no padrão Fifa não seria dos sonhos, e sim o oposto.
Ao abordar o racismo, em vez de ensinar a repulsa, os professores pregariam tolerância com a segregação.
Por todo o planeta, acumulam-se episódios de preconceito. Em vez de punir as agremiações que acolhem torcedores racistas, a Fifa somente obriga seleções a entrarem em campo com faixas cujos dizeres, embora justos, estão longe de proporcionar o efeito de castigos exemplares.
E as lições de democracia?
O que há de se aprender com a política elitista de preços escorchantes dos ingressos?
Mesmo dentro das ditas arenas, camarotes chiquérrimos documentam e celebram a desigualdade obscena.
Uma federação que interdita a alternância de governo e eterniza seus capi sugere democracia? Por mais de 20 anos, Havelange não largou o osso. Seu sucessor mantém idêntico apetite.
De acordo com o padrão Fifa, ditaduras não são ruins e ditadores são todos boa gente, desde que se prestem aos propósitos dos poderosos chefões encastelados na Suíça. Já havia sido assim na Copa de 78, na Argentina do genocida Videla, e continua hoje, quando os tiranos mais sinistros são bem-vindos na entidade.
O que a Fifa diria sobre controle rigoroso de negócios em geral e operações financeiras em particular?
Dificilmente apresentaria como case o esquema que resultou na escolha do Catar.
Muito menos o que permite que amigos da cartolagem lucrem com ingressos da Copa, fazendo decolar a preços ainda mais exorbitantes pacotes que já são para poucos.
É essa a gestão que queremos como padrão?
O padrão Fifa subverte o ensinamento franciscano do "é dando que se recebe", a considerar tantas denúncias de propinas.
O que o padrão Fifa propõe para quem é flagrado em impedimento, senão a impunidade? Que punição houve para Havelange e Ricardo Teixeira?
É essa a Justiça ideal, o padrão Fifa de combate à corrupção?
Em que o Brasil prosperaria se imitasse o comportamento do secretário-geral Jérôme Valcke?
Ele é o mesmo executivo que embolsou, na condição de lobista, dinheiro da candidatura brasileira ao Mundial e mais tarde, na pele de cartola, sugeriu um pontapé no nosso traseiro.
Do seu papel no lobby só se soube graças a furo do repórter Sérgio Rangel.
Almejamos a transparência padrão Fifa, que escondia o frila do francês?
Em matéria de inovação e evolução, será que o caminho é o da Fifa, que resiste até ao controle eletrônico para saber se a bola entrou no gol?
De todas as expressões do farisaísmo do padrão Fifa, duas se destacam.
A primeira, quando a entidade fala em legado disso e daquilo para o Brasil. Ela está interessada em multiplicar sua fortuna. E só.
E quando alardeia sua devoção pelo futebol. A Fifa mercantilizou a níveis jamais vistos a mais genuína paixão dos brasileiros. Apropriou-se até de nomes consagrados, como "Copa do Mundo".
Por sorte, pelo menos isso não conseguiram nos roubar, a paixão que constitui a essência do futebol.
A despeito de todas as mazelas que vigoram no país que figura entre os campeões da desigualdade, o Brasil no padrão Fifa seria ainda mais egoísta, hipócrita, inescrupuloso, obscuro e desigual."
Padrão Fifa é exigir do outro o que não se faz _faça o que eu digo, e não o que eu faço.
A Fifa já nos fez muito mal. Fará mais ainda se o seu famigerado padrão se tornar o nosso modelo.