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Datafalha - Padilha seria eleito no primeiro turno

Se a eleição para governador de São Paulo fosse hoje, o tucano Geraldo Alckmin seria derrotado no primeiro turno por 44% dos votos, mostra pesquisa Datafalha finalizada sexta-feira (6).

O principal rival de Alexandre Padilha (PT) é o governador Geraldo Alckmin (PSDB), com 21% agora. Paulo Skaf (PMDB) soma 5%. E o ex prefeito Gilberto Kassab (PSD) está com 3%.

Esta rodada considerou ainda dois pré-candidatos de partidos pequenos: Gilberto Maringoni (Psol) e Gilberto Natalini (PV) têm 1% cada.

O total de eleitores sem candidato a governador é de 26% em São Paulo. São os que declaram voto nulo, em branco ou afirmam não saber em quem votar em outubro.

Sem Kassab na disputa, Padilha alcança 47%, Alckmin mantém os 21% e Skaf marca 6%.

Estes números e esta pesquisa para o resultado da eleição em outubro, tem a mesma importância e credibilidade que a realizada pelo Datafolha. Nenhuma!

“A verdade vai vencer a mentira e a desinformação semeada no país.”

Abaixo, algumas verdades da presidente Dilma:

"Tarso reabriu espaços para participação popular."

"O futuro tem que vencer os que querem a volta do passado"

"Começa no Presidente Lula uma trajetória de transformação."

"Desconcentração da renda. Um movimento avassalador."

"Dar continuidade ao governo Lula"

"A verdade é que a crise ameaçou a estabilidade e abalou boa parte do sistema político-econômico mundial"

"Brasil soube defender emprego e salário dos trabalhadores."

"Em ajustes quem paga são emprego e trabalho. Aqui, nós seguramos"

"Fomos contra a corrente."

"Maior redução da desigualdade da história."

"Todos melhoraram a renda e a situação social no Brasil"

"Redução da desigualdade deve-se ao fato da progressão de renda"

"Uma característica pacífica, que torna o processo diferenciado"

"Esse processo não se esgotou, como dizem. Os dados mostram que ele continua e se aprofundou"

"Essa é característica que nos distingue. Protagonistas de transformação social no Brasil"

"Ela está em curso e depende de nós"

"Só nós a levaremos em bom termo"

"Brasil de hoje é diferente do Brasil do passado"

"O tal do ajuste é aumentar desemprego, aumentar taxa de juros e aumentar e piorar a desigualdade do Brasil. E vendiam patrimônio público. A conta não fechava"

"Conseguimos gerar mais de 4 milhões empregos com carteira assinada. "

"Enquanto o mundo desemprega, nós empregamos"
"Ganhos acima da inflação melhorou a vida das pessoas"

"Eles combatem que é necessário reduzir custo do trabalho. Nós, do PT, não acreditamos que isso seja algo necessário"

"Criamos o Minha Casa Minha Vida, Água para Todos, Luz para Todos. O Brasil passou pela maior seca dos últimos 50 ou 100 anos"

"Não houve quebra-quebra de supermercados e nem gente passando fome."

"Pronatec: Era proibido o Governo Federal construir escola técnica"

"Tivemos que mandar lei no Congresso e aprovar"

"Temos um recorde no Rio Grande do Sul. São 39 campus implantados nos governos do PT"

"Repudiámos o passado atrasado, implantado, por eles"

"Agenda deles é do retrocesso. É a volta de um país para poucos."

"Não fui eleita para desempregar ou arrochar salário do trabalho"

"Não fui eleita para entregar o pré-sal"

"Nem para varrer a corrupção para debaixo do tapete, como eles faziam"

"Fui eleita para honrar vocês"

"Hora de avançarmos em reformas profundas"

Sobre conselhos populares e a consulta a segmentos da sociedade nas decisões tomadas pelo governo federal: "Temos tradição de prestigiar a participação social"

"Considero reforma política estratégico e positivo para o futuro da democracia brasileira"

"Nem na ditadura confundimos Copa com política"

"Ninguém torceu contra o Brasil"

"A campanha contra a Copa é contra nós"

"Primeiro foi 'Não vai ter estádio', de uma revista"

"Os estádios, para essa revista, só ficariam prontos em 2038″

"Gasto com estádios foi R$ 8 bilhões. Desses, R$ 4 bi foram financiamentos."

"No começo, a FIFA informou que os estádios eram privados. Percebemos que não apareciam estádios nenhum"

"Nos dispusemos em financiar"

"Gasto em educação em 2014 é de R$ 280 bilhões""

"Falaram que faltaria internet"

"Em todas as sedes da Copa, redes de redundância

"Não há possibilidade de racionamento nem na Copa e nem nunca"

"Onde tem racionamento de água, ninguém fala"

"Fizemos  distribuição de energia"

"Temos equilíbrio de geração e distribuição de energia"

"É padrão Brasil e não padrão Fifa"

"Temos que combater as mentiras"

"Vamos avançar no rumo certo"

"Viva o povo brasileiro"

O verme não influencia mais nem 26% do STF

O procurador-geral da República (PGR), Rodrigo Janot, em parecer encaminhado nesta tarde (6ª feira) ao Supremo Tribunal Federal (STF), requer que o plenário da Corte Suprema do país autorize o trabalho externo ao ex-ministro José Dirceu, para que ele cumpra o regime semiaberto estabelecido na sentença do processo a que respondeu na Ação Penal 470 (AP 470).

O PGR pede o mesmo tratamento também para o ex-tesoureiro do PT, Delúbio Soares, que já chegou a realizar trabalhos externos por quatro meses na CUT-Brasília, desde que se entregou às autoridades, mas teve essa autorização revogada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa.

Para vetar em caráter definitivo o semiaberto ao ex-ministro Dirceu e revogar a autorização a Delúbio, o presidente da Corte argumenta que eles só podem trabalhar externamente após cumprir 1/6 da pena. No parecer emitido hoje, o PGR Rodrigo Janot cita entendimento do Superior Tribunal de Justiça (STJ), segundo o qual ter direito ao semiaberto não há necessidade do cumprimento desse prazo.

Janot pede reversão de decisão monocrática

No parecer de hoje, o PGR pede que o plenário do STF reverta a decisão monocrática (individual) tomada pelo presidente do Supremo, que rejeitou autorização de trabalho fora do presídio para Dirceu e revogou a de Delúbio. Ambos foram sentenciados na AP 470 ao regime semiaberto, pelo qual podem sair durante o dia para trabalhar.

O ex-ministro José Dirceu aguardava decisão do presidente Barbosa sobre se podia trabalhar no escritório de advocacia José Gerardo Grossi, em Brasília. Delúbio já trabalhava na CUT-Brasília há quatro meses quando seu benefício foi revogado. Ao invés de seguir jurisprudência estabelecida há mais de 10 anos pelo STJ, o presidente do Supremo entendeu que, para obter trabalho externo, é necessário o cumprimento de pelo menos 1/6 da pena. Sob esse pretexto, vetou o semiaberto a Dirceu – a sete meses em regime fechado no Complexo da Papuda – e revogou autorização de trabalho de sete sentenciados.

No parecer de hoje, o PGR destaca que "acertadamente" o STJ tem decidido não ser necessário cumprir parte da pena antes de sair para trabalhar. "O entendimento baseia-se, essencialmente, em critério de razoabilidade na interpretação das normas de execução penal, e ainda na inexistência de previsão legal expressa do atendimento do requisito temporal para o regime semiaberto, dando azo à interpretação de que a este é inaplicável", diz Rodrigo Janot.

Barbosa falou de "arranjo" entre amigos; Janot não vê "razão" para a conclusão

Na decisão com a qual negou o trabalho externo a Dirceu, o presidente do Supremo destacou ver um segundo aspecto que impede o trabalho externo do ex-ministro: o fato de que a proposta de emprego formulada pelo escritório de advocacia criminal José Gerardo Grossi parecer um "arranjo" entre amigos.

Rodrigo Janot o contesta e diz: "não parece haver razão para concluir" que Dirceu não terá supervisão no escritório. "Tampouco há razão para cogitar-se da impossibilidade de fiscalização do trabalho a ser por ele desenvolvido em razão da prerrogativa da inviolabilidade do escritório de advocacia, na medida em que o proponente firmou termo de compromisso em que acata as condições impostas."

Terceiro - vão perder o que?

Primeiro perderam a credibilidade.
Segundo perderam o senso do ridículo.

Se perdesem dinheiro, criariam vergonha na cara?
Com certeza, Não!

De quem falo? Dos institutos de pesquisa piguistas.

A última prezepada veio do datafolha. Pois não é que ele publicou que o verme influencia 26% dos eleitores...

O candidato da oposição mais bem colocado na mesma pesquisa, tem 19%...

Hilário!

Marina e Campos, a nova maneira de cagar de coca

Como previsto, o diretório paulista do PSB, partido de Eduardo Campos, aprovou nesta sexta-feira, por unanimidade, a aliança com o governador tucano Geraldo Alckmin, do PSDB de Aécio Neves. A decisão contraria posição de Marina Silva. Ela defendia que o PSB lançasse um candidato próprio ao governo de São Paulo.

Presidente do PSB de São Paulo e preferido da legenda para ser o vice na chapa reeleitoral de Alckmin, o deputado Márcio França traduziu a encrenca em números. O PSB possui no Estado 200 mil filiados, ele contabilizou. A Rede, grupo liderado por Marina, tem cerca de 100 pessoas.

Prefeito de Campinas e vice-presidente do PSB paulista, Jonas Donizette lembrou que o partido oferecera à Rede a alternativa de uma candidatura própria encabeçada por Márcio França. Mas o nome foi refugado pelo grupo de Marina. De resto, Jonas realçou que a aliança com Alckmin favorece o projeto federal do PSB.

"Aécio já é o nosso adversário. A tendência é o debate entre Eduardo Campos e Aécio Neves recrudescer. Não podemos deixar Alckmin e Aécio sozinhos num colégio eleitoral tão importante quanto São Paulo.''

By Josias de Souza

Neno Cavalcante

Bem à altura

Delinquente  jovem e rico é levado à delegacia sob acusação de assalto à mão armada. E dirige-se ao delegado em voz alta, cheio de prepotência:
- Você por acaso sabe quem é o meu pai? O delegado olhou bem para o criminoso e respondeu: 
- Acho que não sei quem é o seu pai. Você já tentou perguntar à sua mãe?