Brasileiro cria app que indica se na região existe alguma empresa que não sonega

O jovem programador liberal Alissando Kresce, de 15 anos, desenvolveu o aplicativo Oil Quest, uma espécie de Foursquare da sonegação. Através dele, o sonegador pode fazer check in. "Dessa maneira, o aplicativo informa se nas redondezas há cidadãos que compartilham dos mesmos malfeitos", assegurou Alissando, enquanto mastigava uma coxinha de ossobuco.

"A ideia é sonegar para monetizar a ferramenta", explicou o jovem empresário. Os usuários mais frequentes de determinadas cidades podem se tornar "empresários" no Oil Quest. "Quem realmente for assíduo da ferramenta, pode até virar dono da Globo, Natura ou dos bancos Bradesco e Itaú", completou Kresce. Ainda não há informações se algum usuário se tornou Presidente da Gerdau.
Animado com a repercussão de seu app, que em cinco minutos de funcionamento conquistou 140 mil usuários, Alissando Kresce estuda novos lançamentos. "Também criei app que indica se alguém lê a Veja na sua região. Mas as pessoas acharam muito barra pesada. Acabei tirando do ar", lamentou.
Plágio oficial do The i-piauí Herald



EUA e Europa fomentaram o terrorismo proclamando que o combatiam

Obama e Hollande

Obama e os seus aliados europeus, sobretudo Hollande e Cameron, têm telhados de vidro

Reflexão sobre a chacina de Paris

Miguel Urbano Rodrigues e os editores de ODiario.info

Uma onda de emoção, solidariedade e repulsa corre pelo mundo levantada pela chacina de Paris.

É legítima. Doze pessoas foram assassinadas por um grupo terrorista na sede do semanário francês Charlie Hebdo. Entre elas o diretor, quatro cartunistas e dois policiais.

O jornal, satírico, progressista, havia sido já alvo de atentados por ter publicado caricaturas do Profeta Maomé.

A dimensão, o motivo e a circunstância contribuem para a repercussão mundial do bárbaro crime.

O fato de os assaltantes terem gritado à saída "Alá é grande e o Profeta foi vingado!" funcionou como estímulo à islamofobia.

Na última semana, organizações de extrema-direita da Alemanha, dos EUA e da França promoveram manifestações racistas dirigidas contra as comunidades muçulmanas desses países. Tais iniciativas tendem agora a multiplicar-se.

O Presidente François Hollande, ao condenar o monstruoso atentado, afirmou que a França "está em choque". Chefes de estado e de governo de todo o mundo expressam solidariedade e horror.

É lamentável mas significativo que o discurso dos políticos e os comentários dos media sejam omissos quanto a uma questão fundamental.

Responsabilizam o terrorismo, reafirmam a determinação de lhe dar combate onde quer que desenvolva a sua ação criminosa, mas abstêm-se de referências às causas do surto de barbárie terrorista.

Obama e os seus aliados europeus, sobretudo Hollande e Cameron, têm telhados de vidro.

Não podem confessar que o terrorismo cresceu em escala mundial desde que o imperialismo norte-americano (com o apoio do estado fascista de Israel) iniciou agressões em serie a países muçulmanos.

A guerra do Golfo foi um prólogo. Mas foi após os atentados do 11 de Setembro de 2001, com a invasão e ocupação do Afeganistão, que essa estratégia assumiu, com Bush filho, carater prioritário.

A segunda Guerra do Iraque, o reforço da presença no Afeganistão, a agressão à Líbia, o apoio na Síria a organizações terroristas configuram crimes contra a humanidade.

Invocando sempre como pretexto para guerras abjetas a democracia e a defesa dos direitos humanos, os EUA mataram centenas de milhares de muçulmanos, destruíram cidades, introduziram a tortura, semearam a miséria e a fome no Médio Oriente e na Ásia Central.

Nesta hora em que os franceses choram os mortos de Charlie Hebdo é necessário recordar que Sarkozy e Hollande foram cúmplices de muitos dos crimes do imperialismo norte-americano.

E indispensável lembrar que muitos dos assassinos do chamado Estado Islâmico foram treinados pela CIA e por militares dos EUA.

Washington fomentou o terrorismo proclamando que o combatia.

Você já desejou ser criança?

Todo mundo alguma vez na vida já se imaginou voltando no tempo pra reviver uma fase especial da vida, essa fase para alguns é a adolescência, para outros a maturidade, mas para a grande maioria, sem dúvida essa fase é a Infância.


Mas por quê esse desejo tão grande de reviver essa fase?...

As razões são muitas, mas creio eu que além de ser uma das fases mais descomplicadas da nossa vida, a liberdade de ser simplesmente criança, sem grandes responsabilidades e deveres é o que mais atrai essa lembrança.

O tempo passa e vamos envelhecendo, deixando de acreditar em certas coisas, mudando paradigmas, dedicando menos tempo aos próprios prazeres e consequentemente a rotina e o dia a dia vão eliminando em nós parte daquela pureza infantil que fica guardada esperando o momento certo de aflorar, como quando brincamos com nossos filhos e sobrinhos sem pudores, tão infantis quanto eles. 
Mas eu acredito que mesmo saboreando cada fase da vida como se deve, devemos sim relembrar os momentos especiais que marcaram, isso não é viver de passado, mas se alegrar pelas lembranças boas ou fortificantes que o tempo nos deixou, e manter viva em nós parte daquela pureza incólume que sobreviveu ao passar dos anos...


Como esquecer por exemplo dos banhos de mangueira ou de chuva que alegremente tomávamos quando crianças...?

E as partidas de futebol nos campinhos da vizinhança, pulando muros ou em meio à grama jogando bola sem ter hora para voltar..?
E os domingos de família reunida em meio às refeições e assistindo filmes na Tv, todos rindo ou mesmo brigando mas ainda assim sempre felizes por estarem ali juntos...?
Quem não gostaria de voltar a ser criança de novo e receber a cura para qualquer doença através do "colo da mamãe", sua sopinha e seu carinho, cuidando de você mesmo sem dormir...?
Como não lembrar dos tempos de escola, das brincadeiras no recreio, do cheiro das folhas mimeografadas, do pavor em responder uma pergunta para a classe inteira ouvir...?
Até as amizades são menos exigentes quando se é criança, queremos apenas alguém que queira partilhar de nossas brincadeiras e que crie uma cumplicidade mútua, rindo e fazendo rir também...  
Amigos especiais que ficavam sempre juntos, topando qualquer brincadeira, te incentivando a ser mais corajoso, ou te segurando quando pensava em exagerar...  Amigos dessa fase especial são a parte que nos deixa mais saudades, são essas lembranças vividas com eles que nos fazem rir ainda, que ficam nítidas em nossa memória, quando se é criança nossas amizades não tem idade, o que importa é a liberdade de se sentir bem. 
Quantas confusões não aprontamos com nossos irmãos...? 
Quantos "não fui eu" pronunciamos...? Brigas de irmãos que não duravam mais que uma hora até encontrar outra brincadeira estimulante para de novo recomeçar...
Tantas vezes escutamos de nossos pais -"Se eu tiver que ir aí você vai ver só!!" mas eles nunca vinham... (risos)
Ou então o frio na espinha em ouvi-los pronunciar nosso nome inteiro, como se falando ele estivessem assinando uma sentença de castigo perpétuo....
Tantas coisas boas ficaram nessa fase que é impossível citar todas de uma vez... mas quem não juntou tampinhas de Coca-Cola para trocar por bonecos, garrafinhas ou canecas de artistas? Ou fez coleção de tampinhas Disney... ou simplesmente comprou todos os chicletes só para conseguir todas as figurinhas para montar um álbum...
E as manhãs de chuva assistindo "Cavalo de Fogo" na Tv, ou Zé Colméia, Scooby-doo, ThunderCats, He-man, Ursinhos Carinhosos ou Caverna do Dragão...  sempre torcendo para o sol voltar mas sem querer sair do lugar!...
E os brinquedos simples que usávamos e abusávamos sem a tecnologia viciante de hoje: O Atari... Super nintendo... pipas e peões, AcquaPlay, Vai e Vem, Cartinhas do Super Trunfo, Bola de gude, corrida de saco, dança da cadeira, esconde esconde, Banco Imobiliário, batalha naval, comidinhas de boneca, bambolê...


Enfim, como não desejar voltar à uma fase assim?

Tão repleta de detalhes... de diversão, de simplicidade, de amor familiar, de pureza absoluta...?
Relembrar não faz mal, o que faz mal é achar que tudo que passou deve ser esquecido de vez, gosto dessa nostalgia de trazer à tona essas recordações, às vezes elas vem naturalmente, outras vezes elas se apresentam através das ações de outras crianças que nos fazem lembrar de nós mesmos..
Vivemos nossa infância num período muito especial, e muitas das coisas que eu citei são totalmente desconhecidas às novas gerações, mas o importante é respeitar cada época pois cada uma traz algo de especial, algo de marcante que ficou ou ficará para sempre guardado com carinho em nossa memória...
(Se alguém quiser manter essa nostalgia da infância venha conhecer minha comunidade no G+, *Viagem à Infância*>>>

Briguilinks

Máfias não se reproduzem por geração espontânea

A saúde, a saúva e a virtude


Uma reportagem do Fantástico, veiculada pela Globo, no último domingo, mostrou bastidores de um, aí sim, gigantesco esquema de mazelas; um assalto aos cofres do SUS, o Sistema Único de Saúde, que carrega no nome a promessa de uma equidade ainda distante.
 
Os protagonistas dessa sucção ‘não se preocuparam’ -- para emprestar os termos da Associação Médica Brasileira -- ‘com os anseios e necessidades da população, em prol da saúde brasileira’.  Continua>>>

Economia

Inflação de 2014 ficou abaixo da meta

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês de dezembro apresentou variação de 0,78% e ficou acima da taxa de 0,51% registrada em novembro em 0,27 ponto percentual. É a segunda maior taxa mensal do IPCA no ano, superada pela taxa de março, quando atingiu 0,92%. O ano de 2014 fechou, então, em 6,41%, acima dos 5,91% do ano anterior. Em dezembro de 2013, a taxa havia ficado em 0,92%.

A publicação completa da pesquisa pode ser acessada na página
http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/precos/inpc_ipca/defaultinpc.shtm

Transportes tiveram a maior aceleração no mês

A maioria dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, conforme a tabela a seguir, mostrou aceleração na taxa de crescimento de um mês para o outro.

Enem on-line?

O ministro da Educação, Cid Gomes, pretende adotar um novo modelo para o Enem

Em declaração concedida ao jornal Folha de S. Paulo, o novo ministro da educação, Cid Gomes, afirmou que deseja adotar uma prova on-line no Enem (Exame nacional do Ensino Médio) e aplicar mais de um exame a cada ano. "Vou levar a proposta à presidente Dilma", disse o ministro.
Desta forma, a prova não seria mais realizada em papel e passaria a ser respondida em terminais de computadores, onde ficariam disponíveis os bancos de perguntas. A ideia encerraria a aplicação da prova em apenas um fim de semana para criar um esquema em que os alunos inscritos no exame teriam alguns dias para se deslocar aos lugares credenciados e fazer o Enem. "Cada aluno faria uma prova diferente, com escolha aleatória das questões", afirmou Cid Gomes.
Com o modelo posto na prática, o aluno poderia fazer quantas edições desejasse e ficaria à cargo das instituições de ensino superior indicar quais das versões seria aceita para o ingresso. Já a aplicação da prova seria responsabilidade de uma rede pública credenciada anteriormente, como por exemplo, as próprias universidades federais.
Cid Gomes defendeu que a primeira aplicação sob esses moldes seria gratuita, totalmentecusteada pelo governo federal. Porém, nas edições futuras, os encargos teriam que ser desembolsados pelos estudantes.
Junto com isso, o ministro retoma a proposta de realização do exame mais vezes durante o ano, uma promessa de Fernando Haddad em 2009, quando também era ministro da educação. A intenção é aumentar as chances de ingresso nas universidades e diminuir a pressão de uma única edição durante o ano inteiro.


O novo modelo
A inspiração é o SAT (Scholastic Aptitude Test ou Scholastic Assessment Test), um exame padronizado nos Estados Unidos, parecido com o Enem brasileiro, e que permite a aplicação de questões diferentes simultaneamente. Nos EUA ele é aplicado várias vezes durante o ano. No caso, a metodologia proposta pelo exame brasileiro, a Teoria de Resposta ao Item (TRI), também torna possível a elaboração de provas distintas com o mesmo grau de dificuldade.
Porém, para por em prática o novo modelo, algumas medidas teriam que ser tomadas. Seria necessário um extenso banco de questões e também uma rede confiável para aplicação das provas. Como solução, Cid Gomes propõe que o banco de perguntas seria público e "com isso, elas poderiam ser analisadas por entidades e questionadas, se for o caso". Para ele, não existe a possibilidade de os estudantes decorarem tais questões. "Seriam milhares de perguntas para cada área. Se o aluno conseguir decorar todas, ele é um gênio".
No entanto, Cid ainda não definiu nenhum prazo para adotar o novo modelo, mas  afirma que deseja adotá-lo durante seu período no comando da pasta.