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A chantagem do dia

– Via Aroeira.
Os emplumados estão se aperreando...O jogo nem começou, Onestos!
Prá frente é que as malas bate!

A Josias o que é de Josias - É canalha ...mas que deturpa ninguém pode negar

Manuel Bandeira traduziu os anseios nacionais quando escreveu sobre seu desejo de fugir para Pasárgada, onde era amigo do Rei. É o que todos querem. Nem tanto pelos encantos do paraíso do poeta. A ginástica, a bicicleta, o burro brabo, o pau-de-sebo, o banho de mar, a beira do rio, a mulher desejada na cama escolhida… Tudo isso fica em segundo plano quando se tem a amizade do Rei.

Para gente como os empreiteiros, por exemplo, ser amigo do Rei significa mandar e, sobretudo, desmandar no governo. Ao contrário da Pasárgada de Bandeira, que "é outra civilização", o Brasil idelizado pela turma da lama e das máquinas pesadas é a mesma terra incivilizada de sempre. Nela, há uma confraria sem regras nem estatutos. Uma associação na qual só há três tipos de confrades: os inocentes culpados, os culpados inocentes e os cúmplices.

No escândalo da Petrobras, os propinados, os propinadores e os grão-petistas imaginaram que tudo terminaria em nada, como costumava suceder na Pasárgada premium em que sempre viveram. Súbito, deu chabu.

Engaiolados, Paulinho e Youssef piaram. Foram imitados por mais de uma dezena de criminosos confessos. Guiando-se pelo trinado, o juiz Moro acomodou os amigos do Rei nos colchonetes da PF. Com dores morais, executivos da Toyo Setal buscaram lenitivo na confissão. E a casa caiu.

Foi contra esse pano de fundo que advogados de empreiteiros presos procuraram o ministro petista da Justiça, José Eduardo Cardozo. Além de ser o superior hierárquico da PF, Cardozo integra o conselho político do Reino. Pode recordar à soberana e seus áulicos que não se consideram apenas amigos do Rei, mas donos da Corte. É como se ameaçassem: ou restaura-se a imoralidade ou pode faltar colchonete na carceragem da ex-Pasárgada.

Briguilinks da terça de Carnaval

Só pode ser piada... JB comprou apartamento nos EUA burlando as leis vigentes do País, o qual era a maior autoridade jurídica; empregou seu filho na Globo, uma das maiores sonegadora do País; engavetou todas as roubalheiras da quadrilha tucana; tem amigo mafioso e fugitivo em Miami; mora em um apartamento funcional, que deveria ter entregado quando saiu - pela porta dos fundos, diga-se - do STF.
O Ministro da Justiça - José Eduardo Cardozo - virou alvo da oposição. Foi à alça de mira do PSDB, do DEM e do PPS depois que se reuniu com advogados de empreiteiros presos na Operação Lava . Ciente que cumpriu sua obrigação de atender qualquer advogado, o Ministro se dispôs a comparecer ao parlamento na hora e dia quer for convidado. Não será necessário prisão coercitiva para que ele compareça
Existe um mau-caráter chamado Felipe Moura Brasil, que ajuda a aumentar a imundície da Veja, que me faz perder o comportamento civilizado e recomendar que, se acaso passar perto de mim, guarde distância.Publicou, naquele pântano moral, uma nota dizendo que a mulher de Alexandre Padilha teve "atendimento vip" numa clínica do SUS onde fez o parto de sua filha.O "atendimento vip
É triste ver se perderem homens de quem se imaginava poder esperar gestos e atos responsáveis. As vítimas, como sempre, são as pessoas puras e inocentes que vão sendo enganadas. É tão forte nesse momento o sentimento golpista que mesmo um homem como Ives Gandra se expõe dessa forma absurda. A pedido de Fernando Henrique Cardoso, o advogado Ives Gandra fez um
Por Ronaldo Souza Há cerca de 22 anos ouvi de um professor a frase que dá título a esse texto e jamais a esqueci. Não tenho nenhuma dúvida de que ele a ouvira em algum lugar e adotou. Somente algum tempo depois percebemos, eu e mais três colegas, que ele próprio foi um dos grandes canalhas com quem tivemos oportunidade de conviver mais de perto por algum tempo. Sem saber, ao dizer aquela
 - Depois que o Ministro José Eduardo Cardozo recebeu dois dos advogados ligados às empresas envolvidas na delação premiada da Lava Jato, o mundo todo veio abaixo. Barbosa encilhou o manto da moralidade e exigiu a demissão do ministro, os grandes jornais se indignaram nas manchetes e as redes sociais viraram um 'ai meus sais' sem fim. Em que pese uma lista imensa de bons
Semanas de campanha, construída dia a dia. Um comentário aqui, um parecer jurídico ali, um artigo acolá, uma sucessão de depoimentos à imprensa, manchetes especulativas, pronunciamentos parlamentares – e a ideia do impeachment já estava se instalando.Para mero "debate", evidentemente, e não com ânimo golpista – asseguravam próceres do movimento, uns democratas inarredáveis…Eis

Adhemar de Barros levou para casa as urnas marajoaras do museu. Ernesto Geisel, os vasos chineses presenteados por autoridades estrangeiras em visita oficial. Exemplos daquele patrimonialismo que o ministro Levy parece desconhecer. Mas há formas piores.O presidente da Petrobras aos tempos da ditadura do acima citado Geisel, Shigeaki Ueki, foi o primeiro grão-mestre da corrupção na empresa
Balzac (1799-1850) foi o romancista entre os romancistas. O maior de todos. Com sua Comédia Humana, composta de 88 volumes independentes mas entrelaçados, Balzac praticamente inventou o romance como gênero literário. Balzac foi um caso raro de trabalhador árduo entre os franceses, culturalmente acostumados a cultivar o ócio acima do trabalho, algo que encontra sua tradução imortal na expressão "
No último depoimento do doleiro Alberto Youssef, no I.P. da Lava a Jato, ficou registrado que o esquema de corrupção com as empreiteiras teria começado no governo de FHC-PSDB. A mídia parece ter feito um acerto para esconder essa informação da audiência brasileira.O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, na entrevista que concedeu, em seguida, ao jornal O Globo sinalizou que a
Não tem jeito, somos ensinados que amor de verdade é estar junto faça chuva ou faça sol, sacrificar, não querer mais ninguém, esquecer do mundo, descobrir "a" pessoa que vai nos fazer feliz até o fim dos dias após nossas almas se encontrarem num lindo pôr do sol ao som de uma trilha melosa.O amor romântico não é necessariamente ruim. É importante, entretanto, entendermos que se trata de uma

Emanoel Messias - jb você é desonesto


Só pode ser piada... JB comprou apartamento nos EUA burlando as leis vigentes do País, o qual era a maior autoridade jurídica; empregou seu filho na Globo, uma das maiores sonegadora do País; engavetou todas as roubalheiras da quadrilha tucana; tem amigo mafioso e fugitivo em Miami; mora em um apartamento funcional, que deveria ter entregado quando saiu - pela porta dos fundos, diga-se - do STF... e, cinicamente, vem falar de "brasileiros honestos"? Vai às favas, capitão do mato!

Governo faz questão que oposição convoque o Ministro da Justiça

O Ministro da Justiça - José Eduardo Cardozo - virou alvo da oposição. Foi à alça de mira do PSDB, do DEM e do PPS depois que se reuniu com advogados de empreiteiros presos na Operação Lava .

Ciente que cumpriu sua obrigação de atender qualquer advogado, o Ministro se dispôs a comparecer ao parlamento na hora e dia quer for convidado. Não será necessário prisão coercitiva para que ele compareça, afirmou um assessor.

Só um imoral é capaz disso

padilha

Existe um mau-caráter chamado Felipe Moura Brasil, que ajuda a aumentar a imundície da Veja, que me faz perder o comportamento civilizado e recomendar que, se acaso passar perto de mim, guarde distância.

Publicou, naquele pântano moral, uma nota dizendo que a mulher de Alexandre Padilha teve "atendimento vip" numa clínica do SUS onde fez o parto de sua filha.

O "atendimento vip" foi, na verdade, a emergência de um parto prematuro, com ocorrência de pré-eclâmpsia da mãe.

Se este desclassificado não sabe, muitas mulheres e crianças morrem por isso.

Entre eles, aquele que seria meu primeiro neto, há um ano.

E não foi no SUS, mas num conceituado hospital de São Paulo, pago com recursos dele.

Felizmente, no caso da mulher de Padilha, houve diagnóstico prévio e o pior pôde ser evitado.

Há um limite para o mau-caratismo, senhor Felipe.

Os seus colegas de atrofia moral de uma página de médicos (!?) criada para combater o "Mais Médicos" mostraram, ao divulgar comunicações entre os médicos ou pessoal médico da unidade, que tipo de formação têm.

E se Padilha tivesse ou tiver chamado amigos ou conhecidos médicos – afinal, ele é médico e deve tê-los – teria feito o que qualquer um faria.

Quando Brizola teve um infarto, dentro do Hospital São Lucas, eu pessoalmente liguei – sem o menor constrangimento para ninguém – para o Dr. Adib Jatene, que se prontificou a tomar um avião para o Rio mas me informou que – após conversar com os médicos do hospital, a quem levei o telefone celular dentro do centro cirúrgico – que não havia o que pudesse ser feito.

Muitos dos leitores talvez já tenham acompanhado ou vivido a angústia do nascimento de um prematuro e de complicações para a mãe.

É um sofrimento alucinante, muito maior do que aquele que se tem nas nossas próprias crises de saúde, porque já vivemos a vida, afinal.

Fazer o que este energúmeno faz não tem justificativa.

Louvo a serenidade do avô da menina, Anivaldo Padilha, que lhe respondeu com uma civilidade que eu não teria, através de declarações que reproduzo abaixo:

"Estamos indignados, é falta de ética querer usar um parto para atacar o SUS. É mentira dizer que residentes foram tirados da sala ou que minha neta foi para um hospital privado e tudo o mais que alega esta página do Facebook de médicos sem ética alguma"

"É lamentável que páginas como esta sejam amplificadas nas matérias de jornal. Isso não é liberdade de expressão, não tiveram responsabilidade ética ao publicar isso e os médicos desta postagem não tem ética médica. Não posso acreditar! Estamos falando de um hospital-maternidade  de referência, é muita irresponsabilidade dessas pessoas"

Eu não tenho plano de saúde também, não tenho nada contra os que têm, mas é uma escolha consciente de nossa família que tanto lutou e luta pela Saúde Pública. Eu uso SUS, Padilha usa o SUS. Se não usasse seria atacado, quando usa é atacado. É impossível dialogar com este grupo sem ética que já falsificaram até diploma para atacar meu filho."

Por acaso, sem que ele soubesse quem eu era, tive oportunidade de acompanhar o trato gentilíssimo de Alexandre Padilha com as pessoas, pois morei no mesmo apart-hotel que ele, quando ministro.

Não precisa que eu tome suas dores, escrevo pelas minhas, mesmo.