Confissão

Mea culpa
Confesso. Votei em Lula, em 2002 e 2006, e votei em Dilma, em 2010 e 2014. Portanto, ao contrário do que dizem os que votaram em Aécio, tenho a ver com o que esta aí. Sou culpado. Sou culpado de ter contribuído para tirar 36 milhões de brasileiros da pobreza extrema. Um desastre! Agora, esse pessoal que ganha essas "bolsas-preguiça" fica por aí exigindo mais direitos. Além de comida, querem...Leia mais>>>

Literatura

Star Wars: Kenobi John Jackson Miller

A extensão e a complexidade do universo de Star Wars, criado por George Lucas, não permitem que algumas histórias sejam contadas de maneira completa nas telonas. É o caso, por exemplo, do mestre Jedi Obi-Wan Kenobi, protetor de Luke Skywalker durante sua infância e adolescência, no deserto de Tatooine. Essa lacuna deixou questionamentos: O que aconteceu a Obi-Wan nesse período? Como foi capaz de esconder sua identidade e poderes? "Kenobi" traz à luz essas respostas. O livro ambienta-se logo depois do filme "Star Wars, Episódio III - A vingança dos Sith", quando Obi-Wan vai para o exílio com a responsabilidade de cuidar do jovem Luke.

Aleph 2015, 528 páginas R$ 39,90

Brasília 55 anos

A Capital da República completa 55 anos nesta terça-feira (21). E a melhor homenagem que se pode render à cidade é a proclamação da existência de duas brasílias. Existe Brasília, o lugar, e existe “Brasília”, a entidade supra-geográfica. Conheço ambas por dentro. E posso assegurar: Brasília não se confunde com “Brasília”. Sem aspas, é coletivo majestático. Com aspas, é coletivo pejorativo. “Brasília” dá a Brasília uma péssima e imerecida fama.

Lembro da ocasião em que Brasília entrou na minha vida. Criança, perdi momentaneamente o pai para a alucinação de JK. Serralheiro, ele deixou mulher e filhos na periferia de São Paulo e foi ajudar a tirar do papel as obras de arte de Niemeyer. Só buscou a família depois da inauguração. Cheguei à nova capital com seis anos. Para os servidores públicos arrancados da orla marítima do Rio, Brasília era o inferno banhado por um oceano de poeira. Para o peão que içou a família dos fundões medonhos de São Paulo, a cidade era um mar de oportunidades. Impressionavam-me mais as boas escolas públicas do que o pó vermelho.

Foi graças a essas escolas que pude perceber Brasília como parte de um Brasil fervilhante, em que o stalinismo de Niemeyer se misturava ao reacionarismo de Nelson Rodrigues, ao gênio de Guimarães Rosa, à Bossa Nova, ao Cinema Novo, à poesia concreta… Hoje, imagino que fantástica unidade estilística teria o Brasil se a ditadura militar não tivesse atrapalhado esse surto redentor.

Só na adolescência tive consciência plena da existência da outra “Brasília”, espécie de marco das desilusões nacionais. Ali nasceram, por exemplo, o país da inflação crônica e a nação refém das empreiteiras.

Jovem jornalista, comecei a percorrer as entranhas obscuras do poder exercido nessa cidade com aspas.

Já estava tudo lá: o “quanto eu levo nisso?'' como estilo de vida, o lobby como regime de governo, o patrimonialismo como programa de ação, a licitação mutretada como método de enriquecimento…

A diferença é que, hoje, todas essas mazelas são praticadas em escala industrial.

Diz-se que uma cidade nascida de um imenso canteiro de obras plantado no meio do nada, com máquinas pesadas movimentando-se sobre a lama, não poderia dar em outra coisa. Tolice. Se alguém ainda tinha alguma dúvida, a Lava Jato está aí para demonstrar que as grandes obras públicas terminam em falta de escrúpulos em qualquer outro lugar do Brasil.

Aliás, a “Brasília” aética é uma eterna forasteira em Brasília. Ela vem de todos os lugares do Brasil, rouba (ops!) a cena de terça a quinta-feira, e volta às origens.

Deixa para trás uma Brasília habitada por duas gerações de pessoas que sonham com a chegada do dia em que poderão festejar o aniversário de sua cidade sem o incômodo das aspas.

Briguilina política da madrugada

Impeachment:
Cunha, FHC e Marina tiram o cu da reta. Por que?
Simples,
Dilma e o PT partiram para luta.
E covarde que a direita é, colocou o bico entre as penas.

O PT vai conciliar?

Desde 99 que o PT vem conciliando, a direita deu sossego? Não!

Portanto, quê não caia na mesma esparrela - dar trégua a oposição -.

Tão faltando em pedir o impeachment em Maio?...Peçam amanhã (hoje é feriado).

E vamos pedalar...oraite?

Moro!

Capitão-do-mato e sonegadores são incolores.

Bom dia!

​Conteúdo para todos os gostos

Que país é esse?

Que país é esse?

Onde cada a cada dia vejo a miséria, a pobreza diminuir?
Que país é esse que a cada da vejo menos miséraveis?
Que país é esse que a cada dia vejo menos pobres?

Este é o meu país, o meu Brasil brasileiro.

Que país é esse?

Onde a oposição afirma e reafirma a todo instante que o fim do mundo é aqui e?...vem um feriadão e as rodoviárias estão lotadas, os aeroportos superlotados e as estradas nem se fala.

Este é o meu país, o meu Brasil brasileiro.

Que país é esse?

Esse é meu Brasil brasileiro, mestiço, verdadeiro.

Brasil onde prevalece o amor, a solidariedade, o bem.

Que país é esse?

Esse é meu Brasil de homens que fizeram - são o PT -, e hoje uns ratos que estão no partido se julgam.

Pra esse vermes, digo:

É minha mensagem ao partido, o PT não é lugar de ratos!

Que país é esse?

Esse é meu Brasil brasileiro, mestiço, verdadeiro.

Brasil onde prevalece o amor, a solidariedade, o bem.

Este é o meu país, o meu Brasil brasileiro.