Rir é o melhor remédio

- Mãe, briguei novamente com o Briguilino e para fazer raiva a ele, hoje mesmo vou pra tua casa.

- Filha, faça isso não.

- Porque mãe?

- Tu quer mesmo fazer raiva a ele?

- Quero sim!

- Pois vamos fazer mais que raiva a ele, vamos castiga-lo. Amanhã bem cedinho eu tô aí!

Twitter do Dia

Combater a corrupção com apoio de tucademospigolpistas é como limpar qualquer coisa com merda de galinha (merda fresca) a que fede mais.
@Briguilino




P.S -
Fhc, Serra, Alckmin, Aécio, Agripino, Cunha, Renan e demais que tramam o golpe fedem pior ainda

Petição do golpe é uma uma fraude

Abaixo-assinado dos golpistas registrado no change.org permite o internauta assinar a petição várias vezes, e pior, usar dados de terceiros para também assinar. 

É os robouzinhos da tucademopiganalhada estão fazendo a festa.

Mas terão de trabalhar muito ainda. 

Quando alcançarem 54.511.118 votos (ops, assinaturas) aí pode ser que algum procurador que não faça parte da quadrilha de Curitiba peça uma investigação sobre a maracutaia.

Mas, ele pedirá a quem?

Ao STF - Supremo Tucanato Federal -?

Uma coisa é certa se a escolha sobre quem irá relatar o pedido for por sorteio, sorteado será:





Gilmar Dantas Mendes, Luiz Fuxlero, Sérgio Globo Mendes, ou Aécio de Papelão. Pode anotar.

Nilson Lage: o que seria o Brasil "pós-golpe"?

Dado os predicados mostrados, na prática, pelos principais protagonistas da tentativa de impeachment da Presidenta Dilma Rousseff o cenário é, de fato, mais que desolador.

Os governos estaduais dos tucanos Geraldo Alckmin e Beto Richa são exemplos de algo que não seja o descalabro?

São Paulo entalada por uma crise hídrica que não tem fim, secando torneiras e investimentos – você montaria uma fábrica ali para ficar sem água para produzir? – e agora esta festinha do "cheira e fuma; um baseado para três" do PCC em plena penitenciária? Já pensaram estas imagens vindas de um presídio federal?

Mas está tudo bem, é claro que centenas de presas se reuniram numa festa barulhenta, regada a cocaína, no pátio interno do presídio sem que as autoridades soubessem de nada, não é?

No Paraná, o Estado falido, sem dinheiro algum, que nota teria da Standard & Poors? ZZZ menos? Lá, como se sabe, o "ajuste fiscal" é feito a porrete e cassetete.

Ou seria melhor o medíocre Sartori, do Rio Grande do Sul, parcelando a perder de vista os salários dos servidores e deixando professores e policiais em casa por falta de dinheiro para a condução?

E a política, recuperada para os valores éticos, morais e humanistas, capitaneada por gente como Eduardo Cunha e Jair Bolsonaro? Com o primeiro, teríamos a garantia de que não haveria propinas, não se tomaria dinheiro em obras públicas . Do segundo, porque não esperar um ambiente de tolerância, de decoro, de moderação e equilíbrio, com o respeito a todos e a defesa intransigente da liberdade e da democracia?

E as ruas, que oceano de paz e tranquilidade! Quem sabe aquele camarada do Revoltados Online vire uma espécie de zelador dos bons costumes e todos possam andar calmamente, desde que não usem camisas vermelhas (coisa de comunista) ou cor de rosa (coisa de gay) e todas as mulheres tenham de tingir o cabelo de louro?

Os juízes, salvadores do Brasil, terão um reajuste nos seus vencimentos digno de sua divindade e que lhes permita, como defendeu o Presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, comprar seus ternos em Miami. Aproveitando a viagem, ainda vão auscultar ali os sentimentos vivos da Nação, entre uma sacola e outra de bugigangas nos shoppings locais.

Aproveitaremos para abolir o desfile de Sete de Setembro – aquele que Fernando Henrique Cardoso disse, na revista Piauí, ser "uma palhaçada" –  e o substituímos pelo "Brazilian Day" lá mesmo nos States, com direito a dissertações de Fábio Júnior sobre onde colocar o dedo perdido de Lula…

É de fazer a gente ter dúvidas  sobre se defende a democracia por convicção ou se por medo…

Coxinhas pedem arrego, discretamente, por Fernando Brito - Tijolaco

Quando os empresários Marcelo Melsohn e João Locoselli gritaram publicamente que o ex-ministro Guido Mantega era "ladrão, palhaço, sem-vergonha" o vídeo virou "febre" na internet.

Agora, segundo noticia Monica Bergamo, na Folha, ambos foram bem quietinhos se desculpar, dizendo que agiram "irrefletidamente" e que o ex-ministro é " "probo, honesto e digno".

Diz o jornal que Mantega, , um homem civilizado, vai aceitar o pedido de desculpas e perdoar a seus ofensores.

Tudo bem, é mesmo isso que homens de bem devem fazer, porque rancor é algo próprio de almas miúdas.

Mas o advogado de Mantega, José Roberto Batocchio poderia propor uma retratação nos mesmos moldes da ofensa.

Um vídeo, no Youtube, onde Melsohn e Locoselli dissessem isso da mesma forma em que o chamaram de "ladrão, palhaço, sem-vergonha.

Seria, em toda a linha, o cumprimento da regra de que a retratação deve ter igual destaque ao que teve a ofensa.

Não precisariam nem pagar indenização. Bastaria pagar o "mico".

ImpitimanÉmeuzovo

Jornal GGN - É destaque na coluna da jornalista Mônica Bergamo (Folha), nesta sexta-feira (11), que ministros, deputados e senadores do PT já foram abatidos pelo clima de desânimo em relação ao governo Dilma Rousseff e não só acham o impeachment da presidente "possível", mas "provável" de acontecer até o final do ano. O caminho seria o mesmo percorrido até a derrubada de Fernando Collor em 1992, com direito à movimentação das massas.

Tudo começaria com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), analisando os pedidos de afastamento de Dilma que foram protolados na Câmara. Um deles, apresentado pelo ex-fundador do PT, Hélio Bicudo. Mesmo que Eduardo Cunha rejeite o documento, basta que partidos de oposição se reúnam e entre com um recurso para que o texto seja apreciado pelo plenário. Por maioria simples (ou seja, 257 votos), a Casa decidiria que o impeachment é "admissível". Segundo a coluna, os deputados que formam a frente suprapartidária pró-impeachment lançada ontem somam 280 votos.

"Um senador do PT observa que foi a partir da aprovação da admissibilidade do impeachment de Fernando Collor que 'as pessoas começaram a acreditar e tomaram as ruas do país' para derrubá-lo do poder, em 1992. O mesmo poderia acontecer com Dilma Rousseff."

Nesse cenário tempestivo, o impeachment, então, seria apreciado pela Câmara, agora com necessidade do dois terços para aprovação. "Como o voto é aberto, até mesmo parlamentares de oposição que são contra o afastamento se veriam forçados a votar a favor", data a possibilidade de pressão popular.

Com Dilma afastada nesse julgamento político, Michel Temer (PMDB), o vice, assumiria a Presidência da República. Isso abre caminho para que o ex-presidente Lula mantenha-se na oposição e fique "livre para atirar" contra o governo até 2018, ganhando mais destaque na mídia e fazendo seu nome para disputar o próximo pleito em nome do PT.

Quem não estaria gostando dessa movimentação é o governador Geraldo Alckmin (PSDB), segundo frisou Bergamo. O tucano teria pela frente não só um adversário interno com o peso de Aécio Neves, mas também teria de brigar por espaço com Temer na Presidência (virando um potencial à reeleição) e com Lula. O governador teria de sair da posição defensiva antes do esperado.

Reação

Nesse cenário de crise política, Dilma estaria cogitando, segundo a Folha, um "movimento de impacto" para tentar reagir. E esse movimento seria mover da Casa Civil o ministro Aloísio Mercadante, que teria errado nas jogadas que assumiu desde o começo do ano, incluindo tentar reduzir o poder de influência de Michel Temer na articulação política e Joaquim Levy nas decisões econômicas.

Petrobras

Comunicado sobre revisão de classificação da Standard & Poor's


A respeito da divulgação de seu novo rating pela agência Standard & Poors, nesta quinta-feira (10), a Petrobras reitera que a financiabilidade dos projetos da companhia, no médio prazo, foi alcançada por meio de financiamentos captados neste ano junto a instituições financeiras no Brasil e no exterior.
 
A companhia esclarece, ainda, que seus financiamentos não possuem cláusulas atreladas ao rating das agências classificadoras de risco. Ou seja, a reclassificação não provocará alterações nos contratos vigentes.
 
A Petrobras tem adotado um conjunto de medidas internas de melhoria de seus processos produtivos e de gestão de modo a reduzir custos e, com isso, conquistar maior competitividade. Até 2019, a companhia projeta obter redução de custos operacionais da ordem de US$ 12 bilhões. Dentre as medidas adotadas destacamos a redução do volume de investimentos (Capex) e a priorização do segmento de exploração e produção conforme previsto no novo Plano de Negócios.