Contra Dilma nem FHC garante o voto dos Cunhas (Eduardo, Cássio e Aécio)

no Conversa Afiada
Para derrubar a Dilma, os Golpistas precisam de 342 dos 512 deputados. E 54 dos 80 senadores.bessinha janot fazem




Os Golpistas não têm esses votos. 
Vão ter que buscar na Globo.

Não nas ruas, porque, ontem, depois do pronunciamento feroz e corajoso da Presidenta, os Golpistas reuniram 30 pessoas na Avenida Paulista.

(Sempre em São Paulo, a capital do Golpe !)

Quando o Aecím, o primeiro a tomar o bonde do Golpe, fala em "de olho na sociedade", ele quer dizer "de olho no Bonner". Porque só o PiG terá o "poder" de fazer esse impeachment ir pra frente.

Um impeachment que nasceu do encontro histórico do Ministro (sic) Gilmar, do Pauzinho do Dantas e do Cunha, no café da manhã para definir os "trâmites"...

Voto, voto mesmo, garantido, os Golpistas só têm o do Gilmar!

Em tempo: Bessinha, o Janot já fez o que a Casa Grande esperava: deixou o Cunha solto, até a consumação do pedido de impeachment. Passou a ser desnecessário ele, Janot, também...
por Paulo Henrique Amorim

Poemão do a favor

Todos esses Cunhas que aí estão
Atravancando nosso futuro
Passarão
Nós
Seguiremos nosso caminho
Feito passarinhos

Mário Quintana

Presidenta Dilma - Que acelerem o pedido


Mensagem da madrugada

Ne
quw
te
ne pass

Cadê fhc?

O idiota alimentou o outro ( Aécio Neves da Cunha) que seria eleito presidente da República do Brasil. 

Depois realimentou a anta política que conseguiria impichar a presidente Dilma,  Qual o mais invejoso dos dois?

Sei não, mas tenho a impressão que lá...dou um pelo outro e não quero volta.


Briguilina

Sabe qual a diferença entre os Cunhas e tucanos - Eduardo, Cássio, Aécio Neves , Fernando Henrique Cardoso - e Dilma Rousseff?

***

Dilma Rousseff tem valores!

Eles tem preço.

Que o diga o banco BGT Pactual.

A melhor notícia do dia - o trombadinha abriu impeachment contra Dilma



:
Duas notícias alvissareiras vieram do Congresso Nacional.
A primeira delas foi a aprovação da nova meta fiscal, que destrava o orçamento da União.
A segunda foi a liberação de um dos pedidos de impeachment por Eduardo Cunha, em vingança contra a decisão do PT de votar pela continuidade de seu processo de cassação no Conselho de Ética.
A oposição de direita e os desgarrados do centro precisarão reunir 342 dos 513 votos para aprovarem a admissibilidade do impeachment, sob a batuta de um homem marcado por denúncias fortíssimas de corrupção e movido pelo rancor.
Além do mais, as bases materiais do pedido são fraudulentas, referindo-se a supostas irregularidades fiscais que não foram ainda julgadas pelo TCU.
O campo governista precisa de apenas 172 votos para derrotar o impeachment. Se não for capaz de reuni-los, ainda mais em uma situação tão movediça para o conservadorismo, é porque o governo já não tem mais condições de dirigir o país.
A partir de agora, cabe apostar na mobilização dentro das instituições e nas ruas, para derrotar simultaneamente o golpismo e a chantagem, reconstruindo por baixo a governabilidade necessária para voltar ao programa eleito em 2014.

Os comparsas de Cunha estarão com ele? 
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