Listas dos democratas e dos golpistas e ladrões de 54.501.118 milhões de votos

Lista dos democratas do Senado

Angela Portela (PT-RR)
Armando Monteiro (PTB-PE)
Elmano Férrer (PTB-PI)
Fátima Bezerra (PT-RN)
Gleisi Hoffmann (PT-RR)
Humberto Costa (PT-PE)
João Capiberibe (PSB-AP)
Jorge Viana (PT-AC)
José Pimentel (PT-CE)
Kátia Abreu (PMDB-TO)
Lídice da Mata (PSB-BA)
Lindbergh Farias (PT-RJ)
Otto Alencar (PSD-BA)
Paulo Paim (PT-RS)
Paulo Rocha (PT-PA)
Randolfe Rodrigues (Rede-AP)
Regina Sousa (PT-PI)
Roberto Muniz (PP-BA)
Roberto Requião (PMDB-PR)
Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM)

Lista dos golpistas do Senado

Acir Gurgacz (PDT-RO)
Aécio Neves (PSDB-MG)
Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP)
Alvaro Dias (PV-PR)
Ana Amélia (PP-RS)
Antonio Anastasia (PSDB-SP)
Antonio Carlos Valadares (PSB-SE)
Ataídes Oliveira (PSDB-TO)
Benedito de Lira (PP-AL)
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)
Cidinho Santos (PR-MT)
Ciro Nogueira (PP-PI)
Cristovam Buarque (PPS-DF)
Dalirio Beber (PSDB-SC)
Davi Alcolumbre (DEM-AP)
Dário Berger (PMDB-SC)
Edison Lobão (PMDB-MA)
Eduardo Amorim (PSC-CE)
Eduardo Braga (PMDB-AM)
Eduardo Lopes (PRB-RJ)
Eunício Oliveira (PMDB-CE)
Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE)
Fernando Collor (PTC-AL)
Flexa Ribeiro (PSDB-PA)
Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN)
Gladson Cameli (PP-AC)
Hélio José (PMDB-DF)
Ivo Cassol (PP-RO)
Jader Barbalho (PMDB-PA)
João Alberto Souza (PMDB-MA)
José Agripino (DEM-RN)
José Aníbal (PSDB-SP)
José Maranhão (PMDB-PB)
José Medeiros (PSD-MT)
Lasier Martins (PDT-RS)
Lúcia Vânia (PSB-GO)
Magno Malta (PR-ES)
Marta Suplicy (PMDB-SP)
Omar Aziz (PSD-AM)
Paulo Bauer (PSDB-SC)
Pedro Chaves (PSC-MS)
Raimundo Lira (PMDB-PB)
Reguffe (sem partido-DF)
Renan Calheiros (PMDB-AL)
Ricardo Ferraço (PSDB-ES)
Ricardo Franco (DEM-SE)
Roberto Rocha (PSB-MA)
Romário (PSB-RJ)
Romero Jucá (PMDB-RR)
Ronaldo Caiado (DEM-GO)
Rose de Freitas (PMDB-ES)
Sérgio Petecão (PSD-AC)
Simone Tebet (PMDB-MS)
Tasso Jereissati (PSDB-CE)
Telmário Mota (PDT-RR)
Valdir Raupp (PMDB-RO)
Vicentinho Alves (PR-TO)
Waldemir Moka (PMDB-MS)
Wellington Fagundes (PR-MT)
Wilder Morais (PP-GO)
Zezé Perrella (PTB-MG)

31 de Março de 2016

Mais um dia de vergonha na história nacional, como foi em 1964.

Naquela vez usaram tanques e baionetas para derrubar João Goulart, hoje usam as mais poderosa das armas da humanidade, a caneta e a toga.

Golpistas, corruptos, canalhas.

A luta apenas começou e coxinhas e paneleiros haverá rapidamente de se arrependerem de terem servidos de inocentes úteis.

Golpe a Jato, por Guilherme Scalzilli

O país assiste passivamente à consumação do golpe parlamentar contra Dilma Rousseff. As audiências no Senado se transformaram em farsa legitimadora do processo, repetindo a eleição indireta que alavancou o regime militar de 1964. Antes e agora com aval do STF, da mídia corporativa e do empresariado.

Se algo desautoriza esse paralelo, não é a falta de arbítrio no caso atual. Abusando de suas prerrogativas e agindo em sintonia com a agenda do impeachment, o comando da operação Lava Jato sabotou cada esboço de resistência petista no Congresso. As gravações ilegais que antecederam o processo na Câmara e o indiciamento de Lula às vésperas da decisão no Senado dispensam comentários.

O tal "juízo político" dos senadores se resumiu a negociatas promovidas pelo banditismo interino. Grupos sem respaldo popular tomaram o governo de assalto e garantiram, no interior da máquina, que a invasão ficasse irreversível. E, pior, com estratagemas bem mais lesivos do que as manobras contábeis usadas contra Dilma.

É possível que Ricardo Lewandowski, não sem algum cinismo, cobre dos parlamentares a convicção nos crimes alegados. Mas ninguém ali se preocupa com a ilegalidade do golpe, nem com as inúmeras denúncias de acadêmicos, jornalistas, juristas e autoridades políticas do Brasil e do exterior.

Eis o ponto central: Dilma será julgada por pessoas indiferentes aos méritos jurídicos do processo. Qualquer acusação formal a derrubaria. As patéticas alegações dos senadores favoráveis ao impeachment revelam que eles ignoram até a base técnica do tal "crime de responsabilidade".

Da mesma forma, os defensores do arbítrio na mídia passaram a falar em "fracasso" do governo Dilma, como se fosse motivo constitucional para derrubá-lo. Não é. Fazendo apologia de uma inconstitucionalidade, esses analistas escancaram a própria natureza antidemocrática de sua defesa do impeachment.

A previsível supervalorização da derrota de Dilma servirá como atestado simbólico de culpa, suprindo a falta de provas e fundamentos legais do veredito. Mas não deixa de ser sintomática a identificação do desmoralizado Congresso Nacional com a ideia de justiça que fundamenta o golpe.

http://guilhermescalzilli.blogspot.com.br/2016/08/golpe-jato.html

Pagaremos muito caro por essa farsa

“A presidente Dilma Rousseff está nesse momento no Senado se defendendo do impeachment.

Mostra mais uma vez uma mulher corajosa e íntegra, que está sendo vítima de um golpe de Estado de Estado parlamentar, porque, definitivamente, não cometeu crime de responsabilidade.

Todos sabem que o impeachment tem outras causas - essencialmente entre uma direita neoliberal comandada pelo PSDB e seus economistas que querem reduzir o Estado Social com o oportunismo do Centrão que era comandado pelo deputado Eduardo Cunha e hoje o é pelo presidente interino, Michel Temer.

Mas isto não impede o Senado de levar adiante essa farsa jurídica.

Pagaremos, todos, caro por essa ação irresponsável.”

por Luiz Carlos Bresser-Pereira, no Facebook

Lei não retroage contra o réu. Então é golpe! por Rodolfo

Vi muito debate sobre se a presidenta foi bem ou mal no Senado.

Minha avaliação:

1. Para não ser golpe o processo de impeachment tem que ter um crime de responsabilidade, grave atentado contra a constituição.

2. A acusação é frágil e não provou esse crime, basicamente porque: a) no caso dos decretos, a decisão definitiva do plenário do TCU foi de outubro de 2015, e os 3 decretos de que ela é acusada foram assinados entre julho e agosto. Antes todos os outros presidentes já haviam assinado decretos em situações iguais e o TCU NUNCA APONTOU IRREGULARIDADE. E a lei ou nova interpretação dela nao retroage contra o réu. A Dilma respondeu isso em todas as perguntas repetidas dos senadores da oposiçao. É o que estão fazendo neste caso: condenar por algo que não era considerado crime quando o ato foi assinado. Isso é um disparate.

b) sobre as "pedaladas", mesma coisa. Nunca foram consideradas erradas até o final de 2015. O TCU mudou o entendimento no fim de 2015. Ao mudar o entendimento, o governo pagou as dividas todas com os bancos públicos. Não houve, portanto, pedaladas em 2015. E mesmo que houvesse, não era responsabilidade da presidenta, a gestão junto aos bancos era dos ministros. Não há ato da presidente. E nunca foram tratadas como operação de crédito, a não ser pelo TCU em 2015. E o próprio Ministério Público Federal deu parecer, ignorado pela acusação, dizendo que as pedaladas não são operações de crédito.

3. A presidenta se saiu bem nesse aspecto, pois mostrou claramente que falta o crime para fundamentar o processo, só não viu quem não quis ou não prestou atenção. NENHUM SENADOR FAVORÁVEL AO IMPEACHMENT REBATEU (COM FUNDAMENTO) O ARGUMENTO DA DEFESA DE QUE NÃO HOUVE CRIME. O crime não está provado, apenas afirmado, sem consistência jurídica alguma, no relatório feito pelo mesmo partido que encomendou a peça do impeachment, partido do candidato derrotado nas eleições que nunca aceitou a derrota.

4. Por falta de provas de crime, os senadores a favor do impeachment ficaram confundindo a população fazendo perguntas que dizem respeito a temas QUE NÃO ESTÃO NO PROCESSO, como economia, Petrobras, etc. o chamado "conjunto da obra", reivindicado quando não conseguem provar o crime, expostos os motivos acima. É como um juiz que num julgamento não tem provas da acusaçao contra o réu, para o fato objeto do processo, e de ultima hora "saca" fatos que não estavam nos autos porque não gosta do réu. A constante referência a questões que não estão no processo é apenas estratégia pra jogar uma cortina de fumaça e confundir a população a respeito da ausência de crime.

5. Portanto, os acusadores é que ficaram repetindo para as câmeras a mesma ladainha sem rebater os argumentos da defesa de que não há prova de crime de responsabilidade. A presidenta repetiu isso à exaustão, porque está lá nos autos. Vi reporteres da Globonews dizendo que a presidenta não trouxe novidade no processo , mas não há necessidade alguma. A defesa está lá, clara, quem deveria trazer fatos novos e provar que houve crime é a acusação.

6. A presidenta não me parece que foi bem nas vezes que tentou se defender na parte econômica, e os que são favoráveis ao impeachment se apegam a esta parte para dizer que ela foi mal. Entretanto, apesar de concordar (por motivos diferentes) que a defesa quanto à crise foi muitas vezes frágil, o ponto central é que ESSE NÃO É OBJETO DO JULGAMENTO. Os senadores levantaram o tema pra justificar o afastamento, mas não há afastamento por condução ruim da economia na lei do impeachment nem na constituição. Como a presidenta bem falou, quem julga o "conjunto da obra" é o povo, nas urnas, não o senado. Assim, quem discorda da política econômica , se defendem a democracia, não deveria aderir ao golpe, mas aguardar as eleições e tentar ganhar a próxima com seu programa econômico alternativo.

Por tudo isso, a conclusão é simples: é GOLPE, na sua modalidade de golpe parlamentar (sem uso da força pelos militares).

PS: senadores a favor do golpe disseram que não adianta a presidenta ficar repetindo que não houve crime, pois a decisão de se houve crime ou não será da maioria qualificada dos senadores.

Então uma mentira, comprovadamente mentira por argumentos técnicos jurídicos (a lei não retroage contra o réu) repetida diversas vezes se torna verdade.  Ou se torna verdade, desde que confirmada como verdade por uma maioria de senadores, muitos envolvidos em denúncias de corrupção, que receberam cargos e fizeram acordos com o presidente interino traidor para confirmar que houve crime.

Frase do dia

"Num país em que Renan, Cunha, Aécio e Temer correm em liberdade, a queda de Dilma só prova que o único crime imperdoável é a honestidade"

do ator e poeta Gregório Duvivier, referindo-se ao golpe em curso.

Roberto Requião - Razão, alma e coração

O pronunciamento corajoso do Senador Roberto Requião, um raro exemplo de coragem e caráter dentro do Senado miúdo que estamos vendo pela TV:

"Não pretendo, nesta histórica sessão, moderar a linguagem ou asfixiar o que penso. Não vou reprimir a indignação que me consome.

 Canalha! Canalha! Canalha!

 Assim Tancredo Neves apostrofou[Auro] Moura Andrade que declarou vaga a Presidência, com Jango ainda em território nacional, consumando o golpe de 1964.

 Duvido que um só de nós esteja convencido de que a presidente Dilma deva ser impedida por ter cometido crimes.

 Não são as pedaladas ou a tal da irresponsabilidade fiscal que a excomungam.

 O próprio relator da peça acusatória praticou-as à larga.

 Só que lá em Minas não havia um providencial e desfrutável Eduardo Cunha e nem um centrãoquerendo sangue, salivando por sinecuras e pixulecos.

 A inocência do relator é a mesma de Moura Andrade declarando vaga a Presidência.

 Ah, as palavras de Tancredo coçam-me a garganta.

 Este Senado está prestes a repetir a ignominia de março de 64.

 O que se pretende?

 Que daqui a alguns anos se declare nula esta sessão, com declaramos nula a sessão que tirou o mandato de Goulart e peçamos desculpas à filha e aos netos de Dilma?

 Tudo bem.

 Se mesmo sem culpa, esta Casa condenar a presidente, que cada um esteja consciente do que há de vir.

 Que ninguém, depois, alegue ignorância ou se diga trapaceado, porque as intenções do vice que quer ser titular são claras, solares.

 Vejam só alguns casos exemplares.

Desvincular o reajuste das aposentadorias e pensões do aumento do salário mínimo. Será a destruição do maior instrumento de distribuição de renda do país, que é a Previdência Social.

 Se pensões e aposentadorias não mais acompanharem o aumento do salário mínimo vai ser um massacre contra mais de 20 milhões de brasileiros.

 Para quê?

 Para pagar os juros da dívida; os juros que são hoje o maior instrumento de concentração de renda no Brasil.

Rever direitos e garantias sociais acumulados ao longo dos últimos 80 anos, especialmente direitos e garantias previstos na CLT. Impor, como pedra de toque dessa revisão, o negociado sobre a legislado.

Eliminar tímidas conquistas na área da igualdade de gênero.

Congelar por inacreditáveis 20 anos as despesas correntes e de investimento da União, excetuando-se as despesas financeiras com o serviço da dívida pública.

 Ou seja: congelar por duas décadas as despesas com saúde, educação, segurança pública, saneamento, infraestrutura, habitação, mas garantir o pagamento de juros.

 É como proibir que, por 20 anos, nasçam crianças, que jovens tenham acesso às escolas; que os brasileiros envelheçam ou fiquem doentes. E assim por diante.

 É espantoso que algum ser humano tenha um dia concebido tamanha barbaridade. E mais espantoso ainda que algum ser humano possa aprovar isso.

Privatização em regra e alienação radical de todo o patrimônio energético, mineral, florestal, agrário, territorial, hídrico, fabril, tecnológico e aéreo do Brasil.

 Depois da entrega do pré-sal, da venda de terras para os estrangeiros, querem entregar até mesmo o Aquífero Guarani, a maior reserva de água potável do planeta.

 O desmantelamento do país, o esquartejamento de nossa soberania e a submissão aos interesses geopolíticos globais gritam, berram, expõem-se à vista de todos.

 Tudo bem.

 Se as senhoras e o senhores concordam com a redução do Brasil a um medíocre estado associado, outro Porto Rico, que se sintam servidos. Não será a primeira vez que os abutres e os corvos caem sobre o nosso país, retalhando-o, estraçalhando-o, sugando-o.

 Essa combinação explosiva de entreguismo com medidas contra os aposentados, os assalariados, os mais pobres, contra direitos e conquistas populares alimentam as contradições de classe, em consequência, a luta de classes.

 As senhoras e os senhores estão preparados para a guerra civil?

 Não? Entrincheirem-se, então, porque o conflito é inevitável.

 O povo brasileiro, que provou por alguns poucos anos, o gosto da emergência social não retornará submissamente à senzala.

 Os dias de hoje, esses infelizes dias, lembram-me outros dias, também dramáticos, decisivos:

os dias de agosto de 1954.

 Assim, leio trechos da Carta Testamento de Vargas porque nela se reproduzem o drama de agora.

 "Mais uma vez as forças e os interesses contra o povo coordenaram-se e se desencadeiam sobre mim. Não me acusam, insultam; não me combatem, caluniam; e não me dão o direito de defesa.

Precisam sufocar a minha voz e impedir a minha ação, para que eu não continue a defender, como sempre defendi, o povo e principalmente os humildes.

(….) A campanha subterrânea dos grupos internacionais aliou-se à dos grupos nacionais revoltados contra o regime de garantia do trabalho.

(…….) Contra a Justiça da revisão do salário mínimo se desencadearam os ódios.

Quis criar a liberdade nacional na potencialização das nossas riquezas através da Petrobras, mal começa esta a funcionar a onda de agitação se avoluma.

(…..) Tenho lutado mês a mês, dia a dia, hora a hora, resistindo a uma pressão constante, incessante, tudo suportando em silêncio, tudo esquecendo e renunciando a mim mesmo, para defender o povo que agora se queda desamparado.

Nada mais vos posso dar a não ser o meu sangue.

Se as aves de rapina querem o sangue de alguém, querem continuar sugando o povo brasileiro, eu ofereço em holocausto a minha vida. Escolho este meio de estar sempre convosco. Quando vos humilharem, sentireis minha alma sofrendo ao vosso lado.

Quando a fome bater à vossa porta, sentireis em vosso peito a energia para a luta por vós e vossos filhos. Quando vos vilipendiarem, sentireis no meu pensamento a força para a reação. Meu sacrifício vos manterá unidos e meu nome será a vossa bandeira de luta. Cada gota de meu sangue será uma chama imortal na vossa consciência e manterá a vibração sagrada para a resistência.

(….) Esse povo, de quem fui escravo, não mais será escravo de ninguém. Meu sacrifício ficará para sempre em sua alma e meu sangue terá o preço do seu resgate.

Lutei contra a espoliação do Brasil. Lutei contra a espoliação do povo. Tenho lutado de peito aberto.

O ódio, as infâmias, a calúnia não abateram meu ânimo. Eu vos dei a minha vida. Agora ofereço a minha morte. Nada receio. Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na história.

Senadores,

É hora da Razão, Alma e Coração!

Não ao impeachment!

É hora de buscar um governo de Entendimento e União Nacional.

Hoje só encontraremos isso com Plebiscito e Novas Eleições!

Não permitiremos que mandem no Brasil embaixadores de países poderosos!

Não permitiremos que mandem no Brasil banqueiros e seus lucros fabulosos!

Peço novamente:

Razão, Alma e Coração!