Trabalho escravo


Além disso assistimos passivamente o advogado de Aécio Neves dizer cinicamente:

"Meu trabalho é exaustivo, mas não acho escravo", Gilmar Mendes - o maior dos canalhas encastelado no STF -.




Ciro veste a roupa de oportunista político

Publicado no Facebook de Luis Felipe Miguel, professor da UnB

Ciro Gomes é um cabra inteligente, capaz, não há dúvida disso. Não me inspira confiança, nem por sua história, nem por suas conexões, nem por sua retórica. Mas o que me impede de sequer considerá-lo como opção para a presidência é sua insistência em dizer que Lula não deve ser candidato porque “passionaliza” o debate e “radicaliza a divisão da sociedade”.

Quer dizer que é Lula quem impede que tenhamos, nas eleições, um debate sereno e racional de ideias? Mas não foram os adversários de Lula que “passionalizaram” suas bases contra o ex-presidente, fazendo dele uma encarnação de Satã?

Por que Lula deve ser punido por ter sofrido a campanha de perseguição que sofreu e ainda sofre? E, por outro lado: a política que nós queremos é mesmo feita sem paixão?

A outra parte do argumento de Ciro é pior ainda. Parece o mantra mebelístico de que “o PT criou a luta de classes”. As divisões na sociedade brasileira nascem de nossa estrutura absurdamente injusta, da violência de nossas desigualdades, não da ação de um ou outro líder político.

Lula, aliás, chegou ao poder em sua versão mais conciliadora e, se podemos acusá-lo de alguma coisa, é de ter se dedicado demasiado a apaziguar os conflitos e a evitar os enfrentamentos.

No momento atual, todo democrata tem que defender com intransigência o direito de Lula a se candidatar, sem “mas” e sem “porém”.

Votando ou não votando nele. Com esse discurso fajuto, de querer cercear a candidatura de Lula em nome de uma pretensa transcendência dos conflitos, Ciro Gomes veste a fantasia que ele mais critica em seus desafetos: a do oportunista político.

Cesar Maia esnoba candidatura de João Doria


Resultado de imagem para Huck

"Huck é melhor"
Maia “entregou” como João Dória foi pedir a vaga de candidato aos Demos:
Cesar Maia contou como se deu a tentativa de aproximação de João Doria à sigla. No dia 21 de setembro, o prefeito de São Paulo ofereceu um jantar em sua casa, na capital paulista, a lideranças do DEM. Estavam presentes o ministro da Educação, Mendonça Filho; o prefeito de Salvador, ACM Neto; o líder do partido na Câmara, Efraim Filho; e o próprio Rodrigo Maia. Doria posicionou-se como alternativa ao Palácio do Planalto. O tom da cobertura da imprensa enfatizava a força política de Doria.
Cesar Maia diz que os presentes tiveram outra impressão: “A informação que eu tive foi de que o encontro foi ruim para o Doria. Ele se mostrou açodado, precipitado, vendendo sua candidatura a presidente. Além disso, em São Paulo, há uma tradição de proximidade entre DEM e o governador Geraldo Alckmin. Doria se lançou como presidenciável dentro do PSDB contra o Alckmin, que foi quem o fez prefeito”, afirmou.
Com a divulgação da pesquisa do Datafolha no início de outubro, em que Doria aparece com apenas 32% de aprovação como prefeito, ganhou força o nome de Luciano Huck como aposta do DEM. “Não tenho dúvidas de que Huck é mais forte do que o Doria como candidato a presidente. Doria tem lustro, mas Huck é um apresentador de programa popular. A penetração de seu nome é mais forte do que a de Doria.”
Cesar Maia diz desconhecer que tenha havido convite formal a Huck – mas não descarta que isso possa acontecer. “Houve encontro dele com lideranças, porém nada definido. Mas pode ser que, neste exato momento, as coisas mudem. Estamos no Brasil.”
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Faço minha

"Compraram os votos para o impeachment?

Duvido.

Foi tudo por princípios republicanos e porque o povo brasileiro exigiu.

A grana foi só um bônus, que faz por merecer toda pessoa que age por elevados padrões morais e em defesa da Democracia e do Direito."

( Wilson Gomes )

A piada do dia

Li, em letras destacadas:

"STF tem obrigação moral de anular o golpe".

Obrigação ele tem.

Não tem é moral!

Professor Hariovaldo

***Des corda de mim