Vitória de Lula é avassaladora

Num segundo turno com Jair Bolsonaro (PSL), Lula venceria com 63,8% dos votos, contra 36,2% do deputado federal, que tem idéias fascistas e defende armar a sociedade. Contra Marina Silva (Rede), a distância é maior: o petista venceria com 67,9%, contra 32,1% da ex-senadora.

A vitória é ainda maior quando o nome do ex-presidente é colocado contra o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin: Lula registra 69,6% e o tucano, 30,4%. Já contra o ex-ministro da Fazenda de Michel Temer, Henrique Meirelles, a vitória é por 77,9% contra 22,1%. Contra o próprio Temer, a vitória seria de 85,1% a 14,9%.

Isto explica a prisão de Lula.

A lei é igual para todos

- Tem idiotas que acreditam nisso?

- Tem!

- Quem são?

- Os paneleiros, os coxinhas, os seguidores do pato da FIESP e os antipetistas.

- É vero.

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Dono do Bahamas dá vale vitalício no seu bordel a sejumoro

Fez justiça!

Mensagem da Vovó Briguilina

Nem todas tempestades atrapalham nossas vidas, alguma servem para levar carregar entulhos e limpar nossos caminhos.
Saiba disso.
Boa noite!
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Charge do dia

Tanto as charges quanto os jornais e telejornais da grande mídia mafiosa coincidentemente não informam que este escândalo é da lavra do tucanato, e exatamente no terreiro do presidenciável do Psdb, Geraldo Alckmin.

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A Justiça é um desafio permanente à saúde mental do Brasil,por Tiago Barbosa



A Justiça se tornou um desafio permanente à saúde mental do Brasil. É tarefa inglória manter qualquer estabilidade diante da sucessão, dia a dia, de decisões parciais, elitistas, injustas e incoerentes – afronta ao esforço ou esperança humana de enxergar juízes como fiadores do equilíbrio legal no país.
A balança do judiciário, é verdade, sempre pendeu para os interesses de pessoas poderosas, grupos políticos ou empresariais soerguidos e sustentados na opressão contínua do trabalhador e na condenação do pobre à miséria perpétua.
A inclinação, digamos assim, já era conhecida.
Mas a sanha pelo golpe contra a esquerda e as forças democráticas, apadrinhado pela mídia suicida e defendido pelos patos amarelos, aboliu limites da dúvida e criou o ambiente fértil para a avalanche de manifestações em benefício próprio ou dos compadres.
Nem é preciso mais manter a aparência de outrora. A capa do processo já define o desfecho. E a interpretação da lei é esticada até satisfazer a conclusão prévia e sob medida para garantir o resultado favorável ao processado.
As ações contra o PSDB exercitam ao máximo a face camaleônica da proteção judicial no país. Em quatro anos de Lava Jato, operação endeusada pelos paladinos de momento contra a corrupção, os tucanos só encontraram a cadeia ou viraram réus como contrapartida circunstancial a um ataque da Justiça à esquerda.
Eram forma de tentar compensar a parcialidade assombrosa de um judiciário comprometido até o último fio da toga com a manutenção de um sistema desigual.
Aécio Neves virou réu para contrabalancear a prisão de Lula – apesar de o tucano ser peça fora da corrida eleitoral e o petista liderar todas as pesquisas.
Geraldo Alckmin, candidato ao Planalto, teve o processo enviado à justiça eleitoral para minimizar a suspeita de receber propinas, embora denúncias semelhantes fossem usadas como indícios fortes contra outros políticos.
Eduardo Azeredo continua à solta mesmo depois de ser condenado em segunda instância – a despeito da prisão ilegal de Lula baseada na covardia do Supremo em respeitar a presunção de inocência.
E nem se fale em Aloysio Nunes, José Serra e outros representantes do partido cujos processos encontraram a tranquilidade e a morosidade de gabinetes conhecidos.
A recente concessão de habeas corpus a Paulo Preto, operador do PSDB e conhecedor dos meandros dos esquemas tucanos, considerado risco iminente à candidatura de Alckmin em caso de delação, é o mais novo agrado da Justiça à legenda amiga – enquanto partidários de siglas adversárias, na mesma situação, amargam a cadeia.
Sociedades historicamente menos submissas a abusos cometidos por autoridades já teriam transformado a parcialidade explícita da Justiça brasileira em combustível para turbinar protestos por mudanças imediatas em nome da igualdade de todos perante a lei.
Mas um país calejado pela desigualdade secular em todos os campos – dos direitos civis às oportunidades econômicas – parece sentenciado a viver em uma inércia definida pela mídia e pelos donos do poder como "respeito à ordem" e à "normalidade democrática".
Ou seja, condenado à insalubridade da apatia exatamente por quem lhe nega o acesso básico e universal à justiça