Vamos nos associar a todos que defendam a Democracia

Fernando Haddad visitou hoje segunda-feira (24) o ex-presidente Lula. 
Em entrevista a jornalistas depois do encontro, ele destacou que a campanha irá investir cada vez mais nas ações de fortalecimento da Democracia.

"Nós entendemos que não há como gerar emprego sem democracia, não há como matar a fome das pessoas sem democracia, não há como garantir educação de qualidade sem democracia", afirmou.

***
Agradeço o clique na propaganda dos anunciantes

Queremos cultivar ambiente de paz com foco em Emprego e Educação


haddad e emidio.jpg

RBA - O candidato do PT à Presidência da República, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira (24), durante coletiva em frente à sede da Polícia Federal em Curitiba, depois de visitar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que a campanha do seu partido vai se associar a todos os movimentos sociais, populares e institucionais "para o fortalecimento da democracia no Brasil".
Haddad comentou as declarações do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, que em entrevista publicada nesta segunda-feira no jornal Folha de S.Paulo reagiu a questionamentos da campanha de Jair Bolsonaro (PSL) quanto à legitimidade da urnas eletrônicas e da validade das eleições. O ministro defendeu que qualquer que seja o resultado das urnas, ele será respeitado.
"É uma preocupação grande das instituições e nossa também. Nossa campanha vai se engajar cada vez mais na questão do fortalecimento da democracia. Nós entendemos que não há como gerar empregos sem democracia, não há como matar a fome das pessoas sem democracia. Não há como garantir educação de qualidade sem democracia", defendeu Haddad.
"Nós entendemos que ela (a democracia) está sendo ameaçada diariamente com suposições, uma hora é a urna eletrônica, outra hora é sobre o resultado eleitoral e nós vamos nos associar a todos os que defendem a democracia", afirmou ainda o candidato, ao comentar as manifestações da campanha de Bolsonaro. "O mundo está observando o Brasil com muito cuidado em função desses movimentos exóticos, estranhos à tradição que nós consolidamos depois da redemocratização."
Ainda sobre a questão da polarização da campanha e de manifestações de violência que têm ocorrido, como o ataque com faca ao candidato do PSL em Juiz de Fora (MG), no dia 6, Haddad afirmou que o objetivo é "cultivar o ambiente de paz" com foco no emprego e em educação. "Nós entendemos que isso é o que vai tirar o país da crise. Sem isso não vamos sair da crise. E é em um ambiente de paz que nós vamos fazer isso. Nossa cultura é da tolerância", argumentou.
***
Agradeço o clique na propaganda dos anunciantes

Dica de lanche da Vovó Briguilina

Rocambole de pastel
Perfeito para o lanche da tarde, além de ser fácil e rápido de fazer. Com um suco ou refrigerante, é uma delícia. Os netinhos irão adorar



***
Agradeço o clique na propaganda dos anunciantes

Resistência: teu nome é Mulher



#EleNão
#EleNunca
#EleJamais
***
Agradeço o clique na propaganda dos anunciantes

Imposto Ipiranga



Chegou a hora de saber se você, que se divertiu com todo o lado “politicamente incorreto” de Bolsonaro, está disposto a perder dinheiro para continuar ouvindo a piada.
Na semana passada, Paulo Guedes, guru econômico de Bolsonaro, apresentou a um grupo de empresários sua proposta para reformar os impostos brasileiros. Não era para os empresários terem contado para ninguém (o que é meio suspeito), mas a Folha descobriu a história.  Continue Lendo>>>
***
Agradeço o clique na propaganda dos anunciantes

Paulo Guedes é o preço da piada Bolsonaro, por Celso Rocha de Barros



Folha - Chegou a hora de saber se você, que se divertiu com todo o lado “politicamente incorreto” de Bolsonaro, está disposto a perder dinheiro para continuar ouvindo a piada.
Na semana passada, Paulo Guedes, guru econômico de Bolsonaro, apresentou a um grupo de empresários sua proposta para reformar os impostos brasileiros. Não era para os empresários terem contado para ninguém (o que é meio suspeito), mas a Folha descobriu a história.
Causou escândalo a proposta de criação de uma nova CPMF, que o tuiteiro @oobservadorbr chamou de “Imposto Ipiranga”. Bolsonaro desautorizou Guedes e negou que vá criar o Imposto Ipiranga.
Mas Bolsonaro defendeu outra proposta de Guedes, a mudança no Imposto de Renda.
E aqui tem um negócio que talvez tenha passado despercebido para os bolsonaristas.
Guedes defende uma alíquota de imposto de renda igual para todo mundo que não for isento: 20%. Sozinho, esse número já sugere que os ricos se deram bem nessa (atualmente pagam 27%). Em entrevista ao O Estado de S. Paulo, o economista Sergio Gobetti estimou que a proposta deve beneficiar os 11% mais ricos do Brasil.
Esse é o segmento em que Bolsonaro vai melhor nas pesquisas: os mais ricos e boa parte do que costumamos chamar de “classe média”. Inclui os oficiais do exército, por exemplo.
Ora, então os bolsonaristas mais entusiasmados vão lucrar com a proposta de seu candidato, certo?
Depende se ele é rico.

O economista Carlos Góes, do site Mercado Popular, notou algo que não recebeu muita atenção. A proposta de alíquota única elimina as isenções para saúde e educação (entre outras) que são usadas sobretudo pelo pessoal da classe média para cima.
Não sou especialista, talvez isso seja uma boa ideia.
Mas garanto que não é o que esperam os bolsonaristas mais entusiasmados. Muito menos os oficiais do Exército.
Se eu entendi direito, na proposta de Guedes, eles pagarão mais imposto de renda, a não ser que sejam tão ricos que essas isenções de saúde e educação não façam muita diferença.
Mas será que os bolsonaristas que perderiam a capacidade de pagar escola particular e plano de saúde não poderiam se salvar recorrendo aos serviços públicos?
Aí o problema é outro: Guedes não tem ideia do que vai fazer para o governo não quebrar.
Em sabatina na Globonews, Guedes defendeu zerar o déficit público em um ano, com um trilhão de reais que conseguiria vendendo todas as estatais e todos os terrenos do governo federal.
Esse número redondo, como vocês já devem ter imaginado, foi produzido pelo International Institute of Tirei um Número da Cueca Aqui Agora.
Nos cálculos da economista Zeina Latiff, o valor da participação do governo nas estatais é bem menor, cerca de 140 bilhões. E não, não dá para vender todas as estatais em um ano, isso é coisa de cracudo desesperado por pedra.
E os terrenos da União incluem os que têm prédios do governo em cima. Já avisaram os militares que, se depender do Guedes, eles vão ficar sem teto e vão pagar mais impostos? Os caras vão acabar votando no Boulos.
E isso tudo é porque ainda nem começamos a discutir o que Bolsonaro pretende fazer com os pobres. O general vai pagar mais imposto, mas a mãe do soldado, essa sim está ferrada se Bolsonaro vencer.
***
Agradeço o clique na propaganda dos anunciantes

Boa tarde!


Resultado de imagem para boa tarde

Nada
Nem ninguém
Conseguirá roubar
O brilho da esperança
Que tenho no meu olhar
E principalmente na alma
Boa tarde!

***
Agradeço o clique na propaganda dos anunciantes