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Os médicos cubanos e a nossa pressa de dizer: "Eu não disse?", por Armando Rodrigues Coelho Neto

A eleição foi uma fraude. Essa frase não me sai da cabeça. Do golpe à construção em laboratório do poste de Donald Trump, tudo não passou de uma grande farsa. Quem frauda uma acusação com base num showzinho de PowerPoint, e com base nela condena e recondena com direito à majoração (aumento) da pena é cúmplice de uma grande fraude. Falo de um cenário dantesco que se completa com a ópera burlesca do TSE, coroado de êxito pela omissão de um dito Supremo Tribunal Federal. Tribunal, aliás, que vive sob presumível chantagem e ou coação do além, sem contar o espectro militarista que nem nacionalista é. mas, como dito acima tudo é fraude...

Em ritmo de golpe (agora sabor urnas), o candidato eleito (o Coiso) continua brincando, soltando lampejos de nomes que irão compor a sesmaria dos alfafocratas. Recentemente, o capitão do Mato da Farsa Jato foi convocado (e aceitou, pasmem!) para a pasta da Justiça. O novo chefe da PF Macabéa tem pendências no Conselho Nacional de Justiça, fato que levou o Partido dos Trabalhadores a provocar o Judiciário. A sigla quer anular a exoneração do quase ex-juiz, com base num princípio antigo: só deixa cargo público quem não tem pendências administrativas. Nem sei pra que serve isso, mas, como dito acima tudo é fraude...

Sim. Tem mais coisas acontecendo. Ao que consta, o comitê eleitoral montado na Justiça Federal de Curitiba irá compor a equipe do juizeco, com gente sob a sombra da morte de um reitor injustiçado.

A alfafocracia do posto Ipiranga segue e o poste do Trump vai lançando nomes folclóricos. Alguns ligados à corrupção, outros com um pé em histrionices filosóficas, traços de pornografias froto-lambroziana e lampejos de abduzidos por discos voadores. Tudo em clima de fanfarronice, autoritarismo, descaso com a opinião pública e falta de respeito a jornalistas – ainda que muitos não mereçam respeito mesmo. Mas, está no pacote da malta.

A farsa que começou no período eleitoral continua. Não se sabe bem se algo é mesmo ou está para ser, pois o Coiso não desceu do palanque onde nunca subiu. Tudo funcionou na base do truque bancado em parte com dinheiro de caixa 2, mas isso não vem ao caso (a gente usa pra chantagem depois). Desse modo, tudo continua tão fake quanto a dantesca facada que o distanciou do debate político e que só a História vai contar corretamente. Tudo corre como disse um certo Mourão: "ele fede e peida muito", tentando justificar a ausência do candidato eleito em debates.

Truque, farsa, coisa e tal, o anuncio da equipe do Bozo ocorre como se ele continuasse fedendo e espalhando flatulências. Diz, desdiz, conserta, desautoriza, dispara cortina de fumaça, tudo com nítidos sinais de desorganização proposital ou não. De qualquer modo, fica no ar a pergunta: o seu posto Ipiranga sabe ou não sabe como se faz um orçamento? Do mesmo modo não se sabe a que veio o garoto propaganda de travesseiro da NASA. Ele é tão controvertido quanto o pornô-Frota, sem contar as esquizofrenices daquele que pode vir a ocupar a pasta  das Relações Exteriores. Noutras palavras, não se sabe bem se é equipe ou formação de uma malta mesmo, até por que há quem lembre ironicamente do nome de Magno Malta para o ministério da Família...

Traço, pois, fragmentos do que pode ser ou não ser e tudo isso talvez tenha a ver com a marca de minha/nossa pressa de dizer: Eu não disse? Eis que aqui estou para dizer que nessa ansiedade, parte dos médicos cubanos lavou a minha alma. Pelo menos os que já se foram frustraram o poste do Trump. Eu não sei o que a usina de maldade do novo desgoverno estaria aprontando contra nossos irmãos cubanos. Mas, coisa boa não seria e, pelo jeito, esse truque escapou das traquinagens de Steve Bannon - o gringo que ajudou a enganar o eleitor brasileiro. Antes que fossem mandados embora, sabe-se lá em que condições humilhantes, os médicos cubanos resolveram mandar o Coiso às favas.

Conheci uns poucos médicos cubanos e me encantei. Estiveram em minha casa. O Coiso, Sejumoro, Marinhos e Malafaias não acreditam que existe gente como eles ou como nós. É por não acreditar que existe gente como os médicos de Cuba, que eles, e agora também  a juizeca, deduzem que Lula é ladrão... 

Armando Rodrigues Coelho Neto - jornalista e advogado, delegado aposentado da Polícia Federal e ex-integrante da Interpol em São Paulo.


Posto Ipiranga de Bolsonaro defende modelo de aposentadoria que paga apenas meio salário minímo

“A implantação do modelo chileno de previdência no Brasil completaria o suicídio econômico e social em curso” diz o economista Eduardo Fagnani 
Acabar com o sistema público de aposentadoria no país é a proposta do candidato do PSL, Jair Bolsonaro, conforme declarado por seu ‘mentor’ da área econômica, Paulo Guedes. O plano de Guedes é eliminar a contribuição patronal para a previdência e capitalizar a aposentadoria. Esta é uma proposta comprovadamente nociva à população, como bem exemplifica o caso chileno. Outra proposta defendida pelo economista é a faixa única de imposto de renda, que triplica impostos para os mais pobres.
O sistema previdenciário sugerido pela equipe econômica de Bolsonaro é igual ao implantando no Chile no início da década de 80, em que cada trabalhador deposita cerca de 10% do seu salário em uma conta individual, gerida por empresas privadas que cobram altas taxas de administração. Nesse sistema, não há contribuições dos empregadores ou do Estado. Cinco empresas financeiras privadas administram esses fundos de pensão: elas têm patrimônio equivalente a 70% do PIB chileno, segundo dados da OCDE.
“A implantação do modelo chileno no Brasil completaria o suicídio econômico e social em curso, uma vez que a Previdência Social é um dos principais sistemas de distribuição de renda no nosso país”, afirma o economista e professor da Unicamp Eduardo Fagnani.
Fagnani argumenta que, hoje no Brasil, são 30 milhões de beneficiários da Previdência Social, sendo que 70% desse montante recebem apenas um salário mínimo. “É um importante mecanismo de proteção social e que contribui para a queda da desigualdade social”, diz o economista, que explica, também, que o sistema chileno beneficia somente os fundos de pensão privada.
Idosos vivendo à míngua no Chile
Passadas três décadas, o resultado é que apenas metade dos trabalhadores chilenos possuem aposentadoria que, em quase 90% dos casos, correspondem a valores equivalentes ou inferiores a cerca de meio salário mínimo , o que torna-se uma situação insustentável para os idosos. Isso porque a grande maioria dos trabalhadores, que sempre ganhou salários baixos ou passou grandes períodos desempregada, não conseguiu fazer uma poupança com recursos suficientes para garantir os gastos de todos os anos de sua velhice. Hoje, o Chile tem uma massa de idosos vivendo à míngua, perambulando pelas ruas, procurando bicos para sobreviver ou sobrevivendo de caridade.
No Brasil, a exemplo, da grande maioria dos países, a previdência é baseada no princípio de solidariedade – quem trabalha hoje paga a aposentadoria dos mais idosos – e é financiada pelo Estado, pelos empregadores e pelos trabalhadores. Os trabalhadores de carteira assinada colaboram com um fundo público, que também recolhe contribuição patronal, e que depois garante a aposentadoria, pensão e auxílio a seus cidadãos. Acabar com isso é uma temeridade que coloca em risco social milhões de idosos, sem recursos suficientes até mesmo para comer.
Haddad vai promover o equilíbrio e justiça previdenciária

Em seu plano de governo, Fernando Haddad afirma que tem compromisso primordial para assegurar a sustentabilidade econômica do sistema previdenciário é manter sua integração, como definida na Constituição Federal, com a Seguridade Social.

Dessa forma, Haddad rejeita os postulados das reformas neoliberais da Previdência Social, em que a garantia dos direitos das futuras gerações é apresentada como um interesse oposto aos direitos da classe trabalhadora e do povo mais pobre no momento presente. Para ele, é possível estabelecer o equilíbrio das contas da Previdência a partir da retomada da criação de empregos, da formalização de todas as atividades econômicas e da ampliação da capacidade de arrecadação, assim como do combate à sonegação.
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Josias de Souza: depois de arruinar MEC e Itamaraty, Bolsonaro mira no IBGE

Não bastasse a patrulha ideológica que produz a ruína do Ministério da Educação e do Itamaraty, Jair Bolsonaro, o JB, decidiu levar à alça de mira o IBGE, instituto responsável pelas estatísticas nacionais. Desafiado por índices aterradores de desemprego e desalento, o presidente dissolve as estatísticas na sua caudalosa ignorância técnica. Comporta-se como se preferisse retocar a radiografia a tratar da doença. 

Bolsonaro briga com os indicadores desde a campanha eleitoral. Três meses depois de empossado, foge de uma reconciliação com a verdade. Munido de dados confiáveis, ele tira suas próprias confusões. E declara coisas assim: "Como é feita hoje em dia a taxa? Leva-se em conta só quem está procurando emprego. Quem não procura não é tido como desempregado."

Na qualidade de Posto Ipiranga, o ministro Paulo Guedes deveria abastecer Bolsonaro com meio litro de lucidez. Um dos grandes acertos do IBGE nessa matéria foi justamente o de separar as vítimas da falta de trabalho por categorias. O refinamento dos dados oferece aos agentes públicos a oportunidade de enxergar todas as nuances do flagelo. 

Hoje, sabe-se que a legião que está no olho da rua e perambula de fila em fila atrás de vagas soma 13,1 milhões de cabeças. Aqueles cujo desalento impede de continuar procurando emprego são contados em 4,9 milhões. Juntando-se esses dois contingentes ao grupo que trabalha menos do que gostaria, verifica-se que a falta de trabalho atormenta um notável contingente de 27,9 milhões de brasileiros.

Moralmente ligeiro, Bolsonaro convive com ministros suspeitos (um deles é até condenado) e incompetentes. Politicamente devagar, o capitão faz oposição a si mesmo. Intelectualmente lento, demora a perceber que um presidente não deveria ofender quem merece respeito. Por ora, todas as velocidades com que Bolsonaro operou revelaram-se insultuosas. 

Bndes escolhe gestora criada pelo posto ipiranga para gerir fundo de infraestrutura

- Mas, que coincidência... -

O Bndes - Banco Nacional de Desenvolvimento - anunciou hoje sexta-feira (16/11), que a JPG foi escolhida como gestora do FIDC - Fundo de Investimentos em Direitos Creditorios -, fundo que investirá em debêntures incentivadas de infraestrutura.
Apenas uma lembracinha: Paulo Guedes, futuro ministro da fazenda foi um dos fundadores da gestora.
PG será de...Paulo Guedes?

É assim que se combate a corrupção!
E viva o Brazil

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Democraticídio, por Tereza Cruvinel

- O pior cego é aquele que não quer ver. O problema disso é que numa democracia a maioria dos eleitores e eleitoras levam toda população (mesmo os que não votam) para o abismo. Aconselho a todos que enxergam e sabem o que Bolsonaro significa, a lutar pela liberdade e contra a barbárie -
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As advertências sobre o risco Bolsonaro para a democracia não são choro antecipado de perdedor, artifício de petistas desesperados para virar o jogo.
O democraticídio virá, não apenas porque condiz com a natureza autoritária do deputado-capitão, mas porque, se eleito, não será capaz de dar outra resposta aos impasses que enfrentará.
Os avisos vêm até dos que ajudaram a semear o antipetismo, um dos mais fortes nutrientes da candidatura favorita.
Outros, que poderiam falar mais alto, justificam a omissão com a bazófia de que, ainda que ele tente, nossas instituições terão força para evitar qualquer ruptura.
Em 1964 também tínhamos instituições que pareciam funcionar, mas elas não apenas cederam ao primeiro movimento de tanques.
Elas ajudaram a executar a parte civil do golpe. Bolsonaro e seu entorno, a começar do vice troglodita, nunca esconderam o pendor autoritário e a saudade da ditadura, nos elogios da tortura e nas homenagens ao grande torcionário, Brilhante Ustra.
E sempre expôs com sinceridade brutal seus preconceitos contra mulheres, gays e negros.

Humor

piauí Herald ganha Prêmio Esso de melhor manipulação jornalística

O limpo- Enfrentando pesos pesados da mídia golpista e do jornalismo bolivariano, o piauí Herald acaba de levar, numa votação apertada, o prêmio Esso de melhor manipulação jornalística. "A concorrência em 2014 foi grande: eleições, prisões de black blocs, delações premiadas e casos de traição entre celebridades. Fico lisonjeado de ver nosso trabalho reconhecido. É um estímulo para continuarmos distorcendo os fatos, favorecendo os poderosos e mascarando nas entrelinhas nossa verdadeira ideologia", comemorou Olegário Ribamar.

A Academia de Jornalismo Tupiniquim ainda conferiu a este blog uma flâmula de menção honrosa na categoria Melhor Piada com Merval Pereira. "A ABL está em festa", emocionou-se Zuenir Ventura.

Aos hurras e vivas, porém, adveio uma nota de frustração. "Enviamos várias reportagens para concorrer ao prêmio especial de Melhor Contribuição Humorística. Chegamos à final, mas ficamos de mãos abanando." Com honras e méritos, o galardão coube ao blog de Rodrigo Constantino. "Foi um ano forte: o blogueiro pediu desculpas para o Beto Carreiro World, viu mensagens subliminares no logo da Copa, entre outros feitos. Que a justiça seja feita", resignou-se Ribamar.

Entramos em contato com a organização do prêmio Esso para saber onde retirar nossos troféus, mas até o fechamento desta edição recebemos apenas a orientação: "Passa no posto Ipiranga."


Ser ou não ser?


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To be or not to be?
O posto Ipiranga do asno bípede 

Óleo diesel e Posto Ipiranga

- Onde encontro os caminhoneiros que protestaram
contra a presidenta Dilma quando o diesel tava a 2,40
e hoje a 3,80 não dão um pio?

Vida que segue

#GrevedosCaminhoneiros

Enquanto isso vou comprar um salgado no posto Ipiranga aqui do lado...
(Arlinds)
Rir é o melhor remédio


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Coluna dominical de Janio de Freitas, na Folha


Resultado de imagem para charge ratos temer e cunha

São Paulo - suspensão de negociações de acordo com Cunha parece birra
   
A suspensão, pelos procuradores da Lava Jato, das negociações para a delação premiada de Eduardo Cunha tem versões demais. No que mais interessa, nenhuma tem importância. A suspensão, sim, contém ameaças variadas à necessária verificação de ganhos ilícitos, de uma parte, e vantagens empresariais, de outra, em setores apenas sobrevoados ou nem considerados até agora nas delações e alegadas investigações.
Entre os já citados na Lava Jato, Cunha é, sem dúvida, quem mais conhece –por experiência pessoal e por sua bagagem de informações– a diversidade de setores e personagens ativos no mundo das transações obscuras. Exemplo recente da relevância de delações de Cunha veio da própria Polícia Federal, investigadora na Lava Jato.
Em relatório ao ministro Edson Fachin, a PF diz que "não encontrou" elementos comprometedores de Aécio Neves no chamado caso Furnas, que cochila há uns dez anos. Haja ou não o comprometimento comentado há muito tempo, não encontrar não significa inexistir. Cunha, a quem Aécio tratou no Congresso com muita deferência, conhece por dentro todo o caso. Desde a nomeação, para Furnas, do indicado de Aécio, Dimas Toledo.
Habitação popular? É com Cunha mesmo. Telefonia, negócios brasileiros e portugueses em torno da Oi são com Cunha. Caixa Econômica, seus (ex-)vices Geddel Vieira Lima e Moreira Franco e negócios ainda não apurados ou nem conhecidos são com Cunha. Dinheiro para determinadas votações na Câmara? Posto Ipiranga. Quer dizer, Eduardo Cunha, como tantos assuntos mais.
Não há dúvida de que as revelações oferecidas por Cunha para o acordo de premiação estão aquém do valor possível. Mas nem como pressão é promissor o corte das negociações, a um mês da substituição de Rodrigo Janot por uma situação de incógnita. Mais parece birra da presunção paranoide de alguns salvadores do país, confrontados com as resistências do seu prisioneiro.

Minha opinião: 
Birra uma ova!
A quadrilha de Curitiba está torturando e chantageando descaradamente Eduardo Cunha, da mesma forma como fez com Léo Pinheiro. Enquanto Cunha não denunciar Lula, continua preso e sem acordo de delação premiada. O Brasil assiste de braços cruzados servidores do Estado, pagos com nossos impostos cometerem crimes impunemente. Vergonha!

Premonição


O (In) Flávio,  o Carluxo, o Olavo, o Queiroz, o Posto Ipiranga, Sejomoru e bolsominions anônimos deixarão o "Mito" sozinho? 
Não acredito!
Vida que segue

É assim que se combate a corrupção

Chefe da quadrilha de Curitiba, sejumoro foi sondado por Jair Bolsonaro para participar do seu governo (caso eleito), ainda no primeiro turno. O primeiro membro da equipe de Bolsonaro a conversar com o magistrado foi Paulo Guedes (Posto Ipiranga). 

Após este encontro e sem nenhuma justificativa legal, Moro divulga trechos da delação combinada de Antonio Palocci, beneficiando de forma inegável ao mitomaníaco.

Quem revelou este contato foi o agora vice-presidente General Hamiltom Mourão.

isso é que podemos chamar de combate a corrupção.


Vida que segue, voltas que a vida dá (...) "mas de repente as coisas mudam de lugar e quem perdeu pode ganhar"...

Opinião do leitor


Eu acho que o "Posto Ipiranga" está cansado de esperar para jogar e quer levar a bola. Outro dia ele elogiou as políticas do Lula e agora atesta que logicamente ele é inocente, pois como disse meu amigo Bernardo Gianetti: 
"Nem eu imaginava que Lula fosse tão inocente quanto a Lava Jato provou."
Sérgio Maia Dias

Vida que segue

Reforma da previdência


Sinceramente, você acha que alguém que trabalha como chapeado consegue chegar aos 65 anos desempenhando este serviço?

O presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia (DEMO), acha que sim. E mais, ele disse que qualquer pessoa faz o mesmo trabalho com 80 anos.

Pois é, tem gente que conhece esta realidade que concorda com ele.

Eu discordo. Por isso sou contra a reforma da previdência proposta pelo posto ipiranga de Bolsonaro.

Vida que segue...

Ajuste de Bolsonaro é tirar do pobre para garantir pivilégios de militares, juízes e promotores




O "ajuste" do mercado e dos bancos sob a batuta de Paulo Guedes (o posto ipiranga de Bolsonaro), é pau no lombo dos mais pobres. O governo vai fazer tudo para ROUBAR dinheiro do salário mínimo, das aposentadorias, pensões e BPCs - Beneficiários de Prestação continuada - para garantir as mordomias e privilégios dos militares, juízes, promotores e demais que vivem mamando nas tetas do Estado. 

Achou pouco? Pois se avexe não, tem muito mais. Os Robins Hoods às avessas querem entregar a Previdência Social aos bancos, nada mais raposa no galinheiro que isso.

Mas, deixa estar. Quando o sapato realmente apertar e fizer calos nos pés dos pobres, miseráveis e remediados que pensa serem ricos e votaram no Mito...o bicho vai pegar, e quem perdeu volta a ganhar.

Vida que segue...

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Briguilinas: Isentas de seriedade

  • Após divergências com Bolsonaro sobre cpmf e imposto de renda, Paulo Guedes vai dormir no sofá do Posto Ipiranga
  • Em começo de mudança, Michel Temer é flagrado carregando caixões
  • Boulos tem zero no Ibope e pode ser ocupado pelo MST 

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As declarações dos 3 principais candidatos após as eleições delineiam os caminhos do 2º turno



Começa o movimento: Haddad, da esquerda para o centro. Bolsonaro, da extrema-direita para a direita
Ciro  saiu forte e, na prática, colocou as cartas na mesa: não admite apoiar “um fascista” e disse que não ficará omisso. Só se pode esperar que, numa negociação digna, estará com Haddad. E rápido, de modo a não deixar que seu eleitorado se dilua com um impasse.
Fernando Haddad, numa fala serena e segura, deu todos os sinais de que pretende reunir todos os que se dispuserem a formar uma frente democrática, antifascista. Deixou claro que não quer apenas que lhe ofereçam apoio, mas fez, indiretamente, um convite a integração no governo.
O PT terá de entender que, embora por diversas razões deploráveis, o PT, fora do Nordeste, teve um mau resultado eleitoral.
Tem, a seu favor, o fato de que os três maiores eleitorados do país – São Paulo, Minas e Rio de Janeiro -, onde sua votação foi muito fraca, não definiram seus governos estaduais e deixam abertas as possibilidades de aliança ou, ao menos, algum grau de neutralidade do candidato que não assumir a campanha de Jair Bolsonaro.
João Dória, com as palavras mais duras, atirou-se nos braços de Bolsonaro. Empurra Márcio França para cima para Haddad.
Idem o fato de que a maioria dos Estados do Nordeste, onde venceu com larga margem, não haverá candidatos a governador em segundo turno querendo pendurar-se no candidato da direita.
Bolsonaro mostrou que pretende seguir a mesma estratégia de fazer uma campanha “fechada”: nada de entrevistas à imprensa, “lives” no Facebook e uma linguagem auto-suficiente.
Voltou a temas como homossexualismo, “Venezuela”, e outros que marcaram sua campanha. E não esqueceu de colocar ao seu lado, como papagaio de pirata, o “posto ipiranga” Paulo Guedes, como para sinalizar ao “mercado”  quem merece o apoio do mundo do dinheiro.
Não aproveitou sua votação para se mostrar um “não-radical” e fez vagos apelos a uma união nacional em que nada nele muda. O apoio com que acenou foi só o dos políticos que se reúnem em torno da perspectiva de poder.
Nem Merval Pereira, na Globonews, embora culpando sempre o PT, sentiu-se mal com o que chamou de “radicalização” de Bolsonaro levantando suspeitas de que teria vencido em primeiro turno não fossem as urnas eletrônicas.
A pergunta a fazer não é só se Bolsonaro chegou ao seu teto, é saber o quanto a onda que o empurrou pode se dissipar.
O fanatismo, porém, é algo que não se pode olhar com as lentes da razão.
Fernando Brito - Tijolaço
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Paulo Guedes ameaça pedir demissão








O Posto Ipiranga (ops), Paulo Guedes, super ministro da Economia ameaçou pegar o boné caso os parlamentares não aprovem as reformas na previdência do jeito que ele quer:

"Se der acima de R$ 1 trilhão, eu digo que estamos numa geração de pessoas responsáveis e têm a coragem de assumir o compromisso de libertar filhos e netos de uma maldição previdenciária. Se botarem menos, eu vou dizer assim: ‘Eu vou sair daqui rápido, porque esse pessoal não é confiável. Não ajudam nem os filhos; então, o que será que vão fazer comigo?"

Enquanto isso no condomínio da Justiça


Henrique Meirelles compra e aconselha amigos a comprar dólar

Conhecido no meio econômico como especialista em ganhar dinheiro baseado em ondas políticas, Henrique Meirelles está comprando dolares e aconselhando os amigos endiheirados a fazer o mesmo.

Colega do meio, o Posto Ipiranga de Bolsonaro, Paulo Guedes, ficou melindrado quando soube e afirmou que os que especularem com o câmbio terão prejuízo.

É aguardar para vê quem tem razão.

Bom colocar as barbas de molho

Resultado de imagem para dólares
Vida que segue