Bolo mole com leite condensado

receita de quadradinho de fuba

Ingredientes
3 ovos
600 ml de leite de coco
1/2 xícara (chá) de açúcar
1 lata de leite condensado
2 xícaras de farinha de trigo
3 colheres (sopa) de margarina, com sal

Como fazer

Bata todos os ingredientes no liquidificador. Despeje em uma forma retangular untada e enfarinhada.⠀Asse em forno preaquecido a 180ºC até dourar.⠀Retire do forno, espere esfriar e sirva.⠀Bom apetite

Vida que segue, voltas que a vida dá. Mas, de repente, não mais que de repente as coisas mudam de lugar e quem perdeu volta a ganhar...

Boa noite



Nem todo mundo
Que chega na nossa vida
Vem com a intenção de ficar

Da mesma maneira
Que nem todos que partiram
Queriam ir

Vida que segue, voltas que a vida dá. Mas, de repente, não mais que de repente as coisas mudam de lugar e quem perdeu volta a ganhar...

Combate a corrupção bolsonariana


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Se for do PT caixa 2 é crime. Se for para adversários do PT, quando muito é um erro que eles assumem e dizem que vão pagar. Por exemplo, como Onyx Lorenzoni está pagando, foi nomeado ministro da casa-civil do governo de Jair Bolsonaro. Trabalhando lado a lado, de mãos dadas com Sérgio Moro - aquele que posava de juiz -, que afirmou ano passado na universidade de Havard (EUA), que caixa 2 era pior que propina. 
Agora o Brasil acaba com a corrupção.
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Vida que segue, voltas que a vida dá (...) mas de repente, não mais que de repente as coisas mudam de lugar e quem perdeu volta a ganhar...

Caiu na rede

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Vida que segue, voltas que a vida dá (...) mas de repente, não mais que de repente as coisas mudam de lugar e quem perdeu volta a ganhar...

Reforma da previdência II

Se a reforma da previdência é boa para todos
Por que os políticos, os militares, juízes e promotores público fazem questão de ficarem de fora dela? Sei não. Mas, tenho a impressão que sei lá...
Vida que segue, voltas que a vida dá (...) mas de repente, não mais que de repente as coisas mudam de lugar e quem perdeu volta a ganhar...

Reforma da previdência, quem vai pagar o pato?

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Aposentadoria de militar pesa dezeseis (16) vezes mais que a do segurado do INSS
Brasília -  O rombo na Previdência atingiu a marca recorde de R$ 268,8 bilhões em 2017 – ano marcado por sucessivos adiamentos na votação da reforma proposta pelo governo para endurecer as regras de aposentadoria e pensão no País.
O déficit é 18,5% maior que o de 2016 e inclui os regimes do INSS e dos servidores da União.
Os dados foram revelados nesta segunda-feira, 22, pelo governo e mostram que a Previdência dos servidores segue tendo um peso maior nas contas proporcionalmente.
A participação de um militar federal nesse rombo, por exemplo, tem é 16 vezes maior que a de um segurado do INSS.
O chamado déficit per capita anual dos militares ficou em R$ 99,4 mil no ano passado, ante R$ 6,25 mil no INSS.
Entre os servidores civis da União, a necessidade de financiamento do rombo também é mais elevada, de R$ 66,2 mil.
Embora tenham um peso maior, os militares ficaram de fora da reforma que está em discussão.
Os dados foram calculados com base no déficit de 2017 e no número de beneficiários de 2016, que são os mais recentes sobre a quantidade de benefícios em todos os regimes.
Em termos absolutos, o déficit na Previdência aumentou R$ 41,9 bilhões no ano passado. Para o secretário de Previdência, Marcelo Caetano, o resultado lança mais um alerta sobre a necessidade de aprovar a reforma.
Segundo ele, sem o enfrentamento do problema, o Brasil poderá viver uma situação semelhante ao que aconteceu com Grécia e Portugal, onde a solução acabou sendo a redução dos benefícios.
O governo ainda não tem os votos necessários para aprovar a proposta, mas Caetano demonstrou confiança na capacidade de negociação.
“O governo trabalha com a aprovação da reforma em meados de fevereiro”, disse diversas vezes durante a entrevista coletiva. O secretário defendeu que a reforma é essencial para o equilíbrio das contas públicas. “Observem os números. Os déficits crescem na ordem de dezenas de bilhões por ano. Temos que enfrentar.”
O avanço do déficit não é o único dado alarmante na avaliação do consultor legislativo do Senado Pedro Nery. O ritmo de crescimento da despesa previdenciária é o que mais preocupa, segundo ele.
O aumento foi de 6,7% no ano passado, já descontada a inflação do período. “Mesmo em um ano em que praticamente não houve reajuste no benefício, ela continuou aumentando porque o crescimento vegetativo (maior número de beneficiários) é muito forte.”
Caetano alertou que o processo de envelhecimento populacional tende a se acelerar na próxima década, um indicativo de que a janela para o Brasil fazer mudanças nas regras previdenciárias sem cortar benefícios pode estar se fechando.
O forte crescimento do déficit previdenciário urbano reforça essa mensagem. O aumento do rombo foi de 54,7% no ano passado, para R$ 71,7 bilhões.
Até 2015, essa conta era positiva, mas a avaliação do secretário é que há uma tendência estrutural de resultados negativos a partir de agora. “O envelhecimento populacional acontece em ritmo muito acelerado.”
O governo espera uma economia de cerca de R$ 588 bilhões nas despesas com aposentadorias e pensões em 10 anos com a aprovação da reforma da Previdência, a maior parte do impacto concentrada no longo prazo. 
por Adriana Fernandes e Idiana Tomazelli - Estadão
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Resposta de Leonardo Boff a Ciro Gomes

"A resposta de Leonardo Boff a Ciro Gomes é uma lição que Ciro ganharia muito se aprendesse. Porém a essa altura do campeonato e conhecendo o velho Gomes, não acredito que aprenda [pau que nasce torto, morre torto], diz o ditado popular muito usado no sertão nordestino. 
Em entrevista à Folha, o ex-candidato à presidência da República xingou Boff de “bosta” e “bajulador, com todo tipo de condescendências”.
Boff devolveu as ofensas com classe, sabedoria e humildade no mesmo jornal:
Considero Ciro Gomes uma das maiores e imprescindíveis lideranças do Brasil. Ele é importante para a manutenção da democracia e dos direitos sociais. Ele ajuda a alargar os horizontes dos problemas que enfrentamos com o seu olhar próprio.
O que faz e diz é dito e feito com paixão. Entretanto, a paixão necessária nem sempre é um bom conselheiro. Creio que foi o caso de sua crítica a mim chamando-me com um qualificativo que não o honra.
Minha posição é dos filósofos, dentre os quais me conto: nem rir nem chorar, procurar entender. Entendo seu excesso a partir de seu caráter iracundo, embora na entrevista afirma que “tem sobriedade e modéstia”. (…)
Sobre o “mensalão” e o “petrolão” sempre fui crítico. Mostrei-o em meus artigos publicados no Jornal do Brasil online, onde escrevi, semanalmente, durante 18 anos. Todos eles estão no meu blog onde pode conferir (www.leonardoboff.wordpress.com).
Boff está citando o racionalista Baruch Espinoza, nascido em Amsterdã no século 17, filho de judeus fugidos da Inquisição portuguesa.
Par ele, “o ódio é a tristeza acompanhada da ideia de uma causa exterior”. Que maravilha isso.
Espinoza fala o seguinte em sua “Ética”:
Procurei escrupulosamente não rir, não chorar, nem detestar as ações humanas, mas entendê-las. Assim, não encarei os afetos humanos, como são o amor, o ódio, a ira, a inveja, a glória, a misericórdia e as restantes comoções do ânimo, como vícios da natureza humana, mas como propriedades que lhe pertencem. (…)
Uma criancinha acredita apetecer, livrementre, o leite; um menino furioso, a vingança; e o intimidado, a fuga. Um homem embriagado também acredita que é pela livre decisão de sua mente que fala aquilo sobre o qual, mais tarde, já sóbrio, preferiria ter calado.
Igualmente, o homem que diz loucuras, a mulher que fala demais, a criança e muitos outros do mesmo gênero acreditam que assim se expressam por uma livre decisão da mente, quando, na verdade, não são capazes de conter o impulso que os leva a falar.
Mais Boff e menos Ciro, Brasil.

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