Amar é

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Dizer a verdade
por mais que
doa

Mensagem da madrugada

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Eu amo!
Que o pai twnha ciwmys ( como é perguntar em poruguês
Imbecil.

Asshole

Boa noite

Tudo dá certo
Se não deu ainda
É porque não chegou a hora
Mas não demora, vai chegar
Linda, livre, leve, solta
Com desculpas
Sem perdão

Na lata

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Depois não venha dizer que não avisei

O stf está privatizado!

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É vero!

Autocrítica, por Aldo Fornazieiri


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- Se o erro foi ser republicano? inda bem que o PT errou. Se cometeu o mesmo erro? melhor ainda. 
Obrigado Dirceu! Obrigado Vacari! Obrigado Dilma! Obrigado Lula e todos que contribuíram para que muitos brasileiros dormissem sem fome!

Sempre que alguém se dispõe a falar sobre a necessidade de o PT fazer uma análise crítica e autocrítica profunda de sua trajetória no governo é preciso que se prepare para a saraivada de pedradas que irá receber de setores do partido. Mas, agora, foi nada menos que Zé Dirceu, um ícone histórico do petismo, que cobrou a necessidade de uma autocrítica partidária. Cobrou até mesmo porque ele a fez, como se verá logo adiante.
Antes, contudo, é preciso dizer que Zé Dirceu, sem dúvida, cometeu muitos erros, mas também foi um líder de muitas virtudes. Nem cabe aqui e nem é o tempo de se fazer um balanço dos vícios e virtudes dele. É preciso ter paciência e esperar mais tempo antes que a Coruja de Minerva alce vou ao entardecer do nosso atual período histórico, deste tempo presente. Se é verdade que a prisão e a interdição de Lula e a vitória de Bolsonaro inauguram uma nova fase história, ela, contudo, está dentro do mesmo período que se inciara com a redemocratização, com a Constituição de 1988, com o impeachment de Collor, com os governos de FHC, com os governos petistas, com a crise e o golpe contra Dilma e com a vitória da extrema-direita. Provavelmente, o destino do governo Bolsonaro formará os contornos finais desse período. O papel e a figura de Zé Dirceu, assim como de outras figuras importantes do  PT, terão que ser avaliados dentro de todo esse contexto.
Por mais críticas que se possa ter a Zé Dirceu, algumas coisas são inegáveis quanto às suas virtudes: sem ele o PT não seria o que foi e é; junto com Lula, foi artífice do PT que chegou ao poder e que entrou em crise nesse mesmo poder; trata-se de um político com grande capacidade de análise da situação histórica e conjuntural; tem a virtude da coragem, essencial na vida política; adota a crítica e a autocrítica como método de análise e ação política, algo imprescindível às necessárias correções de rumos, pois a ação política sempre está sujeita às interdições do imprevisto, do acaso e do contingente.
Ao emitir uma  avaliação sobre o significado da vitória e sobre o futuro do governo Bolsonaro, há poucos dias, no lançamento de seu livro de memórias, Zé Dirceu fez uma autocrítica, pois teve a coragem de dizer que houve uma subestimação do potencial político da extrema-direita. De fato, algumas semanas antes, em entrevista ao El País, Dirceu avaliava que seria "uma questão de tempo o PT tomar o poder" e antevia uma derrota de Bolsonaro.
Já no lançamento do livro de memórias, mesmo classificando o resultado da votação de Haddad como heroico, Dirceu foi contundente tanto nas críticas, quanto nas advertências em relação ao futuro. Abra-se um parêntese aqui para dizer que um líder político sábio e prudente deve se esmerar mais no proferir as advertências e os perigos do que na emissão das promessas e esperanças. As esquerdas sempre erram nisso. Eis as advertências de Zé Dirceu:  é preciso não se iludir; o governo Bolsonaro tem base social e popular;  tem força e muito tempo pela frente; o governo vai transformar a segurança pública em pauta; "estamos na defensiva. Fomos derrotados. Precisamos de sabedoria política".
Os tons autocríticos de Zé Dirceu em relação à política do PT são os seguintes: o partido perdeu bases para Bolsonaro; a direita chegou no Brasil profundo e o PT não estava lá; o discurso anticorrupção é suporte histórico da ação da direita contra as forças populares; o PT não consegue se defender dos ataques em torno desse tema; em 13,5 anos de poder, o PT se afastou do dia a dia do povo; o PT pouco tem a dizer às famílias que têm filhos drogados e sobre segurança pública; o PT foi derrotado ideologicamente para a direita e o PT não percebeu a importância da guerra do Whatsapp. Defender a democracia, lutar pela liberdade de Lula e pela anulação do processo que o condenou e formar uma frente comum de ação com os partidos progressistas são algumas tarefas que Dirceu apontou como fundamentais na conjuntura que vem pela frente.
O drama de tudo isso é que quando se ouve ou se lê análises e discursos de dirigentes do PT e de outros partidos progressistas não se consegue perceber que o campo progressista e de esquerda precisa de uma reorientação e de uma redefinição de rumos e de reorganização. O tom dos discursos é o mesmo do início do processo do impeachment e do golpe que teve seu capítulo final na vitória de Bolsonaro: anúncio de palavras de ordem triunfalistas que se traduzem em derrotas. Da mesma forma em que os partidos não fizeram análises consistentes da vitória de Bolsonaro para orientar a militância, agora se ouvem e se lêem opiniões arrogantes acerca da composição do ministério e do governo.
Os partidos progressistas e de esquerda precisam responder às seguintes questões: quais foram as razões históricas e conjunturais que determinaram a vitória da extrema-direita; quais foram os erros cometidos pelas esquerdas nos últimos tempos e na campanha eleitoral; quais as perspectivas e as tendências do governo Bolsonaro; quais as ações políticas que os progressistas e as esquerdas devem adotar em face do governo Bolsonaro e de suas perspectivas; como os progressistas e as esquerdas devem se reorganizar para fazer frente à nova fase histórica que se abre. Isto é: onde se organizar; como se organizar; como se comunicar; qual o programa; quais os valores; quais as lutas específicas prioritárias; qual o papel dos movimentos sociais; como travar a luta parlamentar e institucional; qual deve ser a relação e o grau de organização entre os partidos e movimentos progressistas e de esquerda.
São um conjunto de questões para as quais não há respostas. As esquerdas não conseguiram perceber que foi no campo dos valores, na redefinição do conceito de inimigo interno e no conceito de  política como guerra que se definiu a estratégia vitoriosa da extrema-direita. Os dirigentes dos partidos, dos sindicatos e de muitos movimentos sociais precisam dar respostas. Sem essas repostas não dirigem. São burocratas de suas organizações. Faz tempo que a militância e o ativismo progressistas e de esquerda carecem de direção e de rumo. Não é nem com palavras de ordem ocas, nem com receituários de políticas públicas e nem com piqueniques cívicos na Avenida Paulista que os dirigentes darão direção e sentido às lutas.
Não basta também uma plataforma e um programa mínimo. É preciso se enraizar na sociedade, nas periferias, chegar lá onde não se tem chegado. É preciso compreender como funcionam e saber usar os novos meios de mediação política entre as pessoas, algo que as esquerdas perderam terreno, pois agem de forma analógica. É preciso compreender que somente a mobilização social e política produz novas lideranças, projeta liderança e reputação política e social. Foi aqui onde a extrema-direita se fez e se projetou. Se persistir a avaliação de que a vitória de Bolsonaro foi a manifestação do desígnio do destino ou de outra força qualquer e não fruto dos erros das esquerdas e dos progressistas e dos acertos estratégicos da direita se estará cavando os sepulcros de novas derrotas.

Bolsomerda falou. Pesquisa

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Deutschlands Verbrecherparadies und die Einkommensquelle unmenschlicher Diktaturen sollten Deutschland weichen, dessen Deutsche und gute Menschen unsere höchste Priorität haben werden. Um als Nation zu wachsen, müssen wir unsere Souveränität und unsere Gesetze durchsetzen. Wir müssen die ganze Welt respektieren, aber auch respektieren. Wir werden ein freundliches Brasilien sein, aber es hat seine Werte und GrundprinzipienResultado de imagem para hitler
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