Parabéns bolsominins, o mito acabou com aumento real do salário mínimo


No próximo mês (Abril) chega ao Congresso o PLDO - Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias -. O ministro da economia, Paulo Guedes, apresentará ao país o enterro da política de valorização do salário-mínimo instituída pelos governos Lula e Dilma (PT). A proposta prevê apenas a correção da inflação pelo INPC - Índice Nacional de Preços ao Consumidor -. 

Parabéns bolsominions aposentados, pensionistas e assalariados que recebem salário mínimo, vocês ajudaram sobremaneira o deus mercado lascar o trabalhador.

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Bom dia!

Bendita seja nossa capacidade de amar
e recomeçar a caminhada em busca de felicidade
todas manhãs, seja com sol ou com chuva
dia claro ou nublado.


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O que ele vai ser quando crescer

Ele está indo no mesmo caminho daquele que tá no Planalto
Quando crescer também pode ser eleito presidente.
Pena que depois de Bolsonaro não terá mais país para governar

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Dallagnol e quadrilha de Curitiba serão investigados

O corregedor nacional do Ministério Público, Orlando Rochadel, determinou a instauração de reclamação disciplinar contra os procuradores regionais designados para atuar no acordo extrajudicial firmado entre o MP e a Petrobras para a criação de uma fundação da operação "lava jato".

Rochadel deu prazo de dez dias para que os procuradores Deltan Martinazzo Dallagnol, Antônio Carlos Welter, Isabel Cristina Groba Vieira, Januário Paludo, Felipe D'ella Camargo, Orlando Martello, Diogo Castor De Mattos, Roberson Henrique Pozzobon, Julio Carlos Motta Noronha, Jerusa Burmann Viecilli, Paulo Roberto G. De Carvalho, Athayde Ribeiro Costa e Laura Gonçalves Tessler se pronunciem sobre a atuação.

O corregedor acatou, no dia 23, pedido de parlamentares do Partido dos Trabalhadores após apresentarem reclamação em que classificam a atuação da "lava jato" como "desmensurada".

"Atribuem aos membros ministeriais a prática de infração funcional em virtude de suposta atuação abusiva, ao argumento de que teriam figurado como signatários de um Acordo de Assunção de Compromissos com a empresa Petrobrás S/A, com o objetivo de conferir destinação de valores pagos a título de multa por atuação irregular nos Estados Unidos da América, sem possuírem, como aduzido, atribuição legal para assim agir", diz o corregedor.

A fundação seria criada a partir do litígio entre Petrobras e Estados Unidos. Acusada de fraudar o mercado de ações, a estatal teria que pagar taxas milionárias ao país. Em vez disso, fez um acordo segundo o qual esse dinheiro seria investido na criação de uma fundação no Brasil, com o objetivo de organizar atividades anticorrupção. Em troca de o dinheiro ser repatriado, a Petrobras assinou um documento no qual se comprometeu a repassar informações de seus negócios e inovações para os EUA.

Na reclamação, os parlamentares do PT afirmam que os membros do MP devem observar o ordenamento jurídico brasileiro e as competências atribuídas a cada poder. "A 'lava jato' possui competência exclusivamente criminal, não podendo atuar em acordos cíveis. Fica claro que houve afronta constitucional", defendem.

"Os membros da operação extrapolaram suas atribuições constitucionais, evidenciando abuso de poder e má-fé e não podem ser impunes", acrescentam.

Segundo os parlamentares, o Código Penal é claro ao afirmar que compete à União e aos estados destinar valores, bem e direitos recuperados pela decisão condenatória pelo crime de lavagem de dinheiro. "Essa destinação deverá ser precedida de deliberação da União e não por um acordo do MP."

A reclamação apresentada pede ainda o afastamento imediato do procurador Deltan Dallagnol da coordenadoria da operação "lava jato" em Curitiba.

Dilma Rousseff: arbítrio oculto por biombos

É inesgotável a capacidade da ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos de chocar o país com posições míopes e reacionárias. Notória por ações bizarras, que seriam cômicas se não fossem trágicas, a ministra decide agora mudar a composição da Comissão da Anistia.
Trata-se de uma tentativa hipócrita, mas simplória, de dourar a pílula da arbitrariedade do governo Bolsonaro. Como para eles não houve golpe nem ditadura militar a partir de 1964, não reconhecem, consequentemente, fundamento histórico, sentido civilizatório e dever moral e democrático na atuação legal da Comissão de Anistia. Daí ser mera consequência negar o direito às legítimas reparações que são devidas às vítimas atingidas pelo braço repressivo do terrorismo de Estado.
A pose de moralista da ministra e do governo não passa de um mal ajambrado biombo, cujo objetivo é ocultar sua adesão ao autoritarismo e ao desrespeito aos direitos humanos, que feriram o País por mais de 20 anos. A negativa quanto ao direito de indenização e a ridícula ameaça de uma auditoria são apenas mais um ato de quem renega a memória, a verdade e a história do Brasil. Ao assim proceder, perde todas as condições morais, éticas e políticas de julgar idoneamente pedidos de reparação de quem foi vítima da ação ditatorial praticada pela ditadura.
Pedi reparação da União por ter sido presa e torturada pela ditadura. Suspendi a ação quando era presidenta, por razões éticas, e a reapresentei ao ser destituída por um golpe. Não abro mão desta luta. O que é meu por direito não pode ser negado pela história e pela Justiça.
As indenizações por abusos cometidos contra mim em dependências de órgãos policiais estaduais eu as doei ao movimento 'Tortura Nunca Mais'. A ministra finge ignorar que a Comissão da Anistia da União, por ser posterior àquelas dos Estados, ao conceder reparação deduziu as indenizações já pagas.
Aceitar a existência de atos violentos e arbitrários a serem reparados significa confessar que o Brasil viveu sob uma ditadura, confessar que o regime exilou, prendeu, torturou e matou milhares de pessoas. Mais do que nunca, devemos continuar lutando para que não se repitam ditaduras, abertas ou ocultas por biombos.
Dilma Rousseff - presidenta derrubada pelos golpistas que hoje estão todos com Jair Bolsonaro, por quanto tempo? O tempo nos dirá.
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Argentina: quase 5% mais pobres em 2018; É a mesma política de Bolsonaro


A proporção de pobres na Argentina cresceu 4,7 pontos percentuais no segundo semestre do ano passado, chegando a 32%, segundo informou o Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec).
De acordo com o informe publicado nesta quinta-feira (28) pelo instituto, a pobreza alcançou 23,4% dos lares, 3,8 pontos acima do registrado na primeira metade de 2018.
​A atividade econômica no país aumentou 0,6% em janeiro de 2019, em relação ao mês anterior, mas despencou 5,7% em relação ao mesmo período do ano passado.
Já os salários tiveram um aumento de 3,1% neste mês, enquanto subiram 32,2% no registro de ano a ano.


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