Pra desopilar

- E teu marido nunca notou 
Que tá sendo enganado? 
- Nunca. Ele é dos que ainda acreditam
no Dallagnol, Moro, Olavão e Bolsonaro!  


Vida que segue

As novas mentiras de Palocci que o judiciário endossa


A propósito da reportagem "Palocci diz que André Esteves deu R$ 5 mi para ser o 'banqueiro do pré-sal'", publicada pela Folha de S.Paulo neste sábado, 25 de maio, a assessoria de imprensa de Dilma Rousseff esclarece: 

1. Mais uma vez, delações vazadas para a imprensa tentam manchar a honra de Dilma Rousseff. Foi assim durante seu governo, quando a Justiça Federal a grampeou ilegalmente e vazou trechos de sua conversa telefônica com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sem autorização do Supremo Tribunal Federal, para desestabilizar seu governo. 

2. No ano passado, uma nova manobra foi engendrada pela Lava Jato para prejudicar o PT e a própria ex-presidenta, que concorria ao Senado por Minas Gerais, às vésperas das eleições gerais, num esforço de influenciar diretamente o resultado da disputa presidencial.

3. Agora, novos trechos de uma suposta delação do senhor Antonio Palocci são vazados para a mídia, sem qualquer declaração oficial do Ministério Públicoou da própria Polícia Federal.

4. Mentiras são lançadas contra Dilma, justamente agora, quando a Lava Jato está desmoralizada perante a opinião pública, depois da descoberta do papel desempenhado por procuradores na curadoria de um fundo bilionário acertado nos Estados Unidos com dinheiro da Petrobras, a ser administrado pela iniciativa privada, passando por cima da lei e da Constituição.  

5. Dilma Rousseff rechaça novamente as supostas declarações prestadas pelo senhor Antonio Palocci, apontando o banqueiro André Estevez como doador de R$ 5 milhões à campanha para ser o banqueiro do pré-sal. E reitera: o senhor Palocci mente.

6. Dilma jamais deu autorização ao senhor Palocci para que  desempenhasse o papel de arrecadador de suas campanhas eleitorais. Como não apresenta provas, suas palavras não podem ser tomadas como verdadeiras.

7. O senhor Palocci disse o que seus algozes queriam ouvir, mesmo sem apresentar provas, indícios ou mesmo diante de acareações. Em troca, obteve a liberdade concedida pela Justiça Federal em novembro de 2018, justo quando o resultado eleitoral já estava garantido e o juiz Sérgio Moro já havia sido anunciado ministro da Justiça de Jair Bolsonaro.

8. Se André Estevez repassou recursos a Antonio Palocci não foi em benefício da campanha eleitoral de Dilma, muito menos em troca de benesses que jamais teriam sido concedidas pela ex-presidenta da República.

9. Todas as doações feitas para as campanhas de Dilma foram registradas de acordo com a lei e aprovadas pelo Tribunal Superior Eleitoral.

10. A verdade vai prevalecer, mesmo diante de nova fase dessa campanha difamatória.  

ASSESSORIA DE IMPRENSA
DILMA ROUSSEFF

Queiroz o bom pagador

Sumida a tempos eis que Fabrício Queiroz aparece como capa de revistas e jornais. Pois não é que descobriram que o homem de confiança do clã Bolsonaro pagou em dinheiro vivo, bufunfa as despesas com a operação que se submeteu no Hospital Sírio Libanês?...

Esse sujeito tem uma manias esquisitas.

Vida que segue

Luis Nassif: impeachment ou não?

Quo vadis?"

A crise atual leva o Brasil a passos largos para a principal encruzilhada. E está chegando o momento de ter que escolher o caminho a seguir. A Esse desafio não tem como fugir. A situação atual levará inevitavelmente a está encruzilhada. Os movimentos dados a partir do dia 15M mostram claramente isso. Dia 26M e dia 30M serão decisivos. Se chegará a ela. E então, qual caminho seguir?

1- A opção do recrudescimento. O império do ódio e do medo se consolidando. O caminho apontado pelo dia 26M. O recrudescimento pode se dar pelo golpe clássico. Destituição do presidente, fechamento do congresso e até do STF. Ou pelo afastamento do presidente e a assunção do vice. Esse fazendo uma reordenamento no congresso com a base da direita clássica com o espólio do bolsonarismo menos o reacionário. Reaglutina e realinha as forças do exército do ódio (MBLs, Janainas, caminhoneiros, lobões e etc). Este cenário só leva a sociedade as trevas e ao medo. As "reformas" serão enfiadas goela abaixo da população. Os grupos organizadas (que o bozo chama de corporações) estarão devidamente enquadrados pelas milícias, encarregado de fazer a "faxina" e impor o medo. E assim caminharemos… no ódio e no medo.

2- Opção Democrática. Pela defesa intransigente da carta magna de 88 e o retorno das atividades normais do Congresso e do Judiciário (em especial do Supremo) e, colocando as FFAA de volta na sua caixinha. Essa luta se dará somente se, a partir do dia #30M, com seu sucesso, a sociedade se mobilize. Os setores democráticos se empenhem em criar amplo canal de discussão (sindicatos patronais e de trabalhadores, organizações sociais, movimento populares, partidos políticos), num amplo movimento de debate e mobilização, que deve culminar com a anulação das eleições de 2018, e a convocação de eleições para escolha de novo presidente.

Esse movimento retomará o caminho da união nacional, com a dissipação do ódio no seio da população. Esse movimento tem que colocar nas devidas "caixinhas" esses monstrengos fascistas disseminadores do ódio e do medo. Somente com a união dos amplos setores democráticos da sociedade se conseguirá iluminar essa escuridão que atravessa o país em que opera estes monstros do ódio e do medo. Somente estes setores unidos poderão fazer re-unir o povo brasileiro novamente. E essa união deve se dar através do diálogo destes setores com o povo. É hora de juntar as lideranças democráticas de todas as matizes políticas. É hora do armistício. Tomara que elas consigam entender a gravidade do momento e não capitularem

Síndrome de pânico


Um medo sem nome...chamado pânico
Depois de uma noite agitada, mal dormida, acordei angustiada, com o coração "na boca" e uma sensação de medo, que não conseguia explicar. Sentei no sofá da sala, respiração à "meio mastro". E percebi um velho conhecido tomando conta de mim: o pânico! Permaneci estática no sofá, com a boca dormente, olhos embaçados, sem conseguir esboçar uma reação sequer. Até que, passada uma "eternidade", desatei a chorar, em soluços, corpo trepidando, lágrimas que nem pensei que ainda tinha, molhando meu rosto. Não sei quanto tempo a crise durou, mas o choro, com todo o meu corpo, foi aliviando a pressão. De todo o episódio, restou uma tristeza tão grande, que mandei "andar", porque não cabia no peito.
Levantei, ainda "à reboque", um passo após o outro, e fui até à cozinha. Com a mão ainda trêmula, formigando, peguei um copo de água e tomei dois ansiolíticos de uma vez. Fui até o jardim, respirei fundo, várias vezes, sentindo o ar circular do pulmão ao meu cérebro, impulsionado por um compressor. Ar seco, rarefeito, da cidade que morava na época, que eu chamava de Terra do Meu Desterro. O sol começava a furar o bloqueio das nuvens cinzentas. Alguns raios tocaram-me a face e eu percebi que estava gelada, feito um cadáver. De repente um pensamento louco passou pela minha mente: será que eu estava morta e tudo aquilo não passara de uma "despedida" desta vida louca? O sol, desta vez mais visível, me "disse", não!
Se eu tivesse realmente morrido, ia "pagar a língua", pois adorava dizer que não tinha medo da morte. Tenho, sim, admito! E ela não é uma velha vestida de preto com uma foice, como a imagino. Que fica à espreita, só esperando um momento de distração, bobeira, para me levar para o inferno. Pois, com o meu "currículo", para o céu, não vou. No mínimo, uma estadia no purgatório. Ah, as aulas de religião da irmã Dirce no Colégio. Eram de meter medo. Tudo era pecado, até enfiar o dedo no nariz para tirar meleca. Eca! Eu não acredito em pecado, mas, naquele tempo, estava vivendo um momento ímpar, doloroso, desgastante, que nem todas as rezas, orações, bálsamos e raízes de benzedeira, davam jeito. Estava doente, com o pé na cova. Como não entrar em pânico?
Voltei à casa, entrei no banheiro, e dei de cara com o espelho, onde escrevi "tudo passa", para me convencer de que eu voltaria a ser mulher de antes: saudável, equilibrada, linda, leve.... Apaguei com tanta raiva aquela frase que quase quebro o espelho. Imagina, mais sete anos de azar? "Que bobagem", Silvia" - pensei. "Quer mais azar do que a vida que vem levando? Sete anos? Que otimismo!" Quando apaguei a frase, me vi inteira, de cara lavada, olhos inchados, boca ressecada. Me lembrei de uma bruxa que vi em um filme idiota, que nem do nome lembro. O que lembrei, e me deixou com uma raiva dos diabos, foi de, todo santo dia, ouvir as pessoas me dizendo "seja forte", "tenha fé", "mantenha a esperança". Se alguém souber onde se compra tudo isso, me avise. Pois a "bruxa" aqui, que não se considera mais vítima da doença, cansou de esperar por um milagre - e por um abraço real! Mas sobreviveu, em todos os aspectos. Palmas para mim!
Beijos de mim!
Silvia Mendonça - reeditado

Vida que segue

O sistema

O sistema cognitivo e racional do clã

Vida que segue

Oração da manhã

Nossa Senhora Auxiliadora, aquela a quem os anjos obedecem, Senhora, Mãe do meu Senhor, Jesus Cristo, aquele que trazes junto ao Teu Imaculado Coração, concede-me a graça de estar sempre debaixo da Sua proteção, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo! 
Amém!