Holocausto Israelista pode


No minimo 195 pessoas morreram e mais de 200 ficaram feridas após a Força Aérea de Israel lançar pelo menos 30 foguetes contra as instalações do Hamas na Faixa de Gaza, informaram equipes médicas.
Entre os mortos estaria o responsável pela polícia do Hamas na região, Taufiq Jaber, segundo fontes.
Os ataques aconteceram um dia depois de o Hamas voltar a lançar mísseis contra Israel e acidentalmente matar crianças em Gaza .
Na sexta-feira, o primeiro-ministro israelense Ehud Olmert autorizou a reabertura das fronteiras com Gaza para a entrada de ajuda humanitária.
Os mortos incluem 120 na Cidade de Gaza e outros 23 em Khan Younis e em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, disseram médicos.
Ao contrário da Casa Branca, que não pediu para que Israel interrompa os ataques e, sim, para que evite as baixas civis, autoridades de diversas partes do mundo ofereceram ajuda a Gaza.
O Egito abriu a passagem de Rafah, na fronteira com a Faixa de Gaza, para permitir a entrada de ajuda humanitária e a saída de feridos do bombardeio.

7 comentários:

  1. No Afeganistão e no Iraque tambem pode desde que seja comandado ou acorbrtado pelo EEUU . que mídia HIPOCRITA.

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  2. Nenhum tipo de violência produz PAZ. Tanto Israel como os países ÁRABES estão errados. Não vejo nos blogs quando TERRORISTA PALESTINOS massacram judeus em suas aldeias, nenhum tipo de revolta. Ninguém escreve uma linha para condenar a matança promovida pelo PALESTINOS. A mesma revolta de hoje deveria ser também quando judeus morrerem em atentados suícidas pelo palestinos. Atenciosamente, Daniel (Pearl) Bezerra - editor do DESABAFO BRASIL, a coragem de dizer!

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  3. Diz-se que fazer perguntas é uma forma de tentar resolver problemas, então proponho uma questão:
    Quais as variáveis que mais influenciam nas hostilidades entre israelenses e palestinos, ou seria entre judeus e mussulmanos?
    1. Lítígio territorial.
    2. Divergências religiosas.
    3. Forças ocultas.
    4. Antipatia etnica (preconceito, racismo mútuo).
    5. Efeito inercial (já não sabem porque se hotilizam, mas continuam se hostilizando porque virou uma tradição).
    6. Outros.
    Talvez a ONU devesse retornar às raizes desse conflito e tentar recompor todo o processo.

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  4. Joel, a foto lembrou-me o Massacre do Carandiru. O ano de 2008 acaba mais podre do que nunca. Um abraço.

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  5. Eu costumo dizer que Israel é aquele "filho mimado do pai" EUA. O que um faz, o outro certamente irá fazer apoiado pelo pai.

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  6. Ao Daniel Pearl!

    Temos que condenar qualquer atitude de crueldade, porém o que está em questão é a desproporçao de força entre Israel e o Hamas. É como se vc pegasse uma criança de 03 anos de idade e a espancasse até a morte. Isto tem nome: covardia.
    Porque Israel não abre mão de seu arsenal ( sustentado pelos EUA ) e vai a luta em igualdade de armas com o Hamas?
    INfelizmente são atitudes como esta que fazem o lado "humano" do "ser" perder seu sentido.

    Paulo@yahoo.com.br

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  7. Uma aforisma esse seu raciocínio, amigo Paulo. Quando você fala em desproporção parece mencionar um País Gigantesco contra uma rua de pessoas educadas, inocentes e pacíficas. Deveria usar melhor a matemática e considerar questões estratégicas de guerra que talvez não compreenda tanto quanto um bom soldado. Israel é pequeno demais no tamanho, com 6.000.000 de judeus contra 347.000.000 de árabes distribuidos por 11 diferentes países. Em 1948 venceu onze deles em trinta dias, deixando claro a sua Idenpendência. Em 1967, venceu cinco países, na guerra dos Seis Dias. Em 1973, orgulhosamente estive nela, Israel foi atacado pelos egipcios que mataram 2.000 homens em Neguev, fazendo com todos nós judeus reagíssemos e vencendo a Guerra dos Três Dias, contra o Egito e Síria. Sendo foram eliminados 15.000 egipcios e 3.700 sírios.
    Muito vergonhoso que seja necessário manter excelentes exércitos para combater bandos de fanáticos que pensam defender uma Pátria em nome de um certo (incerto) Deus. Muito vergonhoso, mas necessário faze-lo para evitar que esses ataques fiquem cada vez piores. Então é necessário um muro alto, e então não é fácil entrar em Israel para atacar nossas sorveterias e matarem nossas crianças tomando sorvete, com os homens-bomba, tristemente "educados" com a suja política terrorista. Então senhor Paulo pense no que Israel produz de maravilhoso, com sua agricultura adiantadíssima, o desenvolvimento social, a sofisticada ciência. Pense no que realmente significa uma luta cuja principal arma seja a inteligência contra a força. Veja só que não faço apologia da Guerra, mas não vejo uma solução prática à frente, a não combater ferozmente antes que nos eliminem de vez ou fiquem mais animados. É triste e cruel ter matar seres humanos; alguns com armas na mão ou prontos para suicidarem, mesmo sendo crianças. Mais triste é morrer e submeter-se aqueles que não sentem amor às suas próprias vidas, pois acreditam que morrendo "debaixo do sabre vão direto para o Paraíso" (Do Alcorão). Do nosso lado o pensamento judaico é fortemente convencido da importância dessa vida e por isso é ensinado que a Lei Numero Hum é - LECHAIM (A Vida), e todas as outras 612 leis devem ser desobedecidas se a vida estiver sendo ameaçada.
    A civilização ainda está em processo de desenvolvimento até o dia em que os homens se assentarão em paz. Por enquanto é uma Utopia defender a todo custo o Diálogo. Ninguém conversa com surdos bossais de qualquer maneira, precisa ser ameaçador para manterem uma certa distância. PAULO, VOCÊ TANTO QUANTO EU TEM O PODER DE CONVENCÊ-LOS A NÃO TENTAR EXTERMINAR JUDEUS. NO MEU CASO, SINTO MUITO DIZER - FAREI COM ARMAS E ESTRATÉGIAS.
    kARL hisrsch

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