Campanha - Clik na inVeja

Depois desta ultima edição da inVeja e do diálogo entre o jornalista Paulo Henrique Amorim e o delegado Protógenes Queiroz sobre a “reportagem” de capa do panfletinho da oposição, decide como forma de protesto toda vez que ver uma propaganda da editora abril clicar nela. 

Claro que não é para se tornar assinante dessa rivistinha nojenta, mas é para gastar um pouco do dinheiro deles.
Peço a todo mundo que tem nojo desta inVeja que também faça o mesmo. 

Abaixo o dialogo, leia:

- Você viu a Veja?

- Li, comprei no aeroporto. (*)

- O que você acha?

- Eles estão querendo prorrogar a CPI (do Itagiba), que não deu em nada.

- Mas, e as denúncias?

- Tudo mentira.

- Eu imaginei que fosse assim: o juiz te autoriza a grampear o Naji Nahas, o Naji Nahas se encontra com o Papa e você tem o Papa na gravação. Não pode ser isso?

- Pode ser. Mas não é isso.

- Não tem ninguém ali que tenha aparecido no grampo de outro?

- Só tem a Dilma, mas isso aparece na Satiagraha.

- E a vida amorosa dela, isso que a Veja fala.

- Não tem nada.

- E o Gilmar Mendes?

- Não tem nada.

- Mas, pera aí, não tem nenhum documento, nada? O que acharam na casa do teu filho, no Rio?

- Nada.

- E na tua casa em Brasília?

- Nada. Tem o computador da minha mulher.

- E no teu pen-drive?

- Tem o material que eu já encaminhei à Procuradoria Geral da República. É material da Satiagraha.

- E do Fernando Henrique?

- Não tem grampo nenhum. Nada.

- E do José Serra?

- Nada. Só aparece uma conversa da filha dele com a irmã do Daniel Dantas. Mas, é uma relação empresarial. Não tinha nada a ver com a investigação.

- E o filho do Lula?

- Não aparece em nenhum momento, não tem nada.

- Mas, como é que a Veja ia inventar tudo?

- Cadê o áudio do grampo, Paulo Henrique? É só isso: um vazamento mentiroso.

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