Contrariando as negociações que tem anunciado com outros rivais regionais, como a Síria e o Hizbollah libanês, Israel está promovendo uma sonora campanha para deixar claro que pode atacar o Irã até o fim deste ano se Teerã não suspender seu programa nuclear.
Dirigentes políticos e militares israelenses argumentam que os apelos reiterados do presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, pela destruição do Estado judaico tornam-se cada vez mais perigosos, já que Teerã, segundo a inteligência israelense, pode estar a dois anos de ter a bomba atômica.
A previsão difere da última Estimativa Nacional de Inteligência americana, segundo a qual o Irã teria abandonado em 2003 seu programa nuclear secreto. Atualmente, Israel tem a vantagem estratégica de ser o único país com armas nucleares do Oriente Médio.
O governo iraniano insiste em que suas instalações nucleares servem apenas para a produção de energia e negocia com o Ocidente uma solução que lhe permita continuar enriquecendo urânio -o que pode fazer sob o Tratado de Não-Proliferação Nuclear, mas desde que em cooperação e sob a vigilância da Agência Internacional de Energia Atômica.
Bem típico do States, eles e os seus parceiros podem ter bomba atômica os outros não.
Se eu pudesse, daria 30 dias para que Jerusalém fosse abandonada.
Passado este prazo soltaria a maior e mais potente bomba atômica que existe naquele inferno a céu aberto.
Assim nunca mais aquela Terra Maldita seria habitada por nenhum ser humano.
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