Sinopse da versão tupiniquim:
Don Corleone, um endiqueirado, se infiltra em todos os espaços de poder para assegurar que seus interesses econômicos prevaleçam. Dentre os artifícios utilizados pelo mafioso estão relações promíscuas com parlamentares (Deputados e Senadores, que instauram CPI's e deflagram procedimentos correicionais para coagir as investigações do ricaço), juízes (do STF, do STJ e do TRF 3 - que lhe oferecem "facilidades" nos julgamentos dos Tribunais Superiores) e jornalistas (o maior semanário do país e jornais de grande circulação passam a ruminar notícias artificais para favorecer seu conglomerado empresarial). Ocorre que um delegado desvairado aparece no caminho do mafioso e encontra muita lama em seus negócios. Pior, um procurador ousado e um juiz incorruptível resolvem levar a sério as investigações. Acuado, depois de sofrer uma condenação em primeira instância, não resta alternativa ao "Padrinho" senão partir para o tudo ou nada e aniquilar os seus adversários. Coloca a boca no trombone, queima uns três ou quatro parlamentares, detona mais uns dois ou três magistrados e destrói a reputação de uma revista. Instaura-se um clima de terror que assegura a sua absolvição nas instâncias superiores, com respaldo da mídia e silêncio do governo. Ao fim, Don Corleone transmite à sociedade pusilânime e apática que o crime compensa, desde que você possa pagar um bom advogado e alguns juízes.
PS: Recomenda-se assistir comendo pizza.
Não com o silêncio do governo, mas com a conivência do mesmo que afasta o delegado que está investigando o caso, o transfere de área, ameaça abrir um processo contra ele por ter cometido ilegalidades durante as investigações, modifica uma lei para que o réu receba 1 bilhão de dolares e possa pagar regiamente seus advogados.
ResponderExcluirO Cappo Dei Tutti Cappi Lula e seu braço direito Dom Tarso Genro, farão tudo para proteger o mafioso.