"Esta é uma crise global e precisa de soluções globais.
As economias emergentes estão tomando parte nesse processo e estão preparadas para fazer mais a fim de encontrar soluções para os desafios globais", diz o texto, assinado também por Angela Merkel, chanceler da Alemanha.
Os cinco pontos:
1-Criação de uma estrutura de regulação que impeça excessos por parte do mercado financeiro.
2 - Implementação do plano de ação formulado na reunião do G-20 (países mais ricos e os principais emergentes) de novembro 2008 e aprovação de medidas conjuntas para reforçar a arquitetura financeira mundial na reunião do grupo em Londres (Inglaterra), programada para abril .
3 - Resistência a tendências protecionistas, busca de abertura maior do comércio mundial e garantia de que os pacotes de estímulo econômico, já aprovados ou por aprovar em diversos países, não criem obstáculos comerciais.
4 - Criação de base para conter o avanço do aquecimento global durante a conferência da ONU sobre mudança climática a ser realizada em Copenhague (Dinamarca) neste ano.
5 - Reforço do compromisso de combate à pobreza e da promoção do desenvolvimento dos países mais pobres, fazendo avançar as Metas do Milênio, propostas pela ONU, para até 2015.
Assinaram o documento Angela Merkel, da Alemanha, o secretário-geral da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento (OCDE), Miguel Ángel Gurría, o diretor-geral da OIT, Juan Somavía, o diretor-geral da OMC, Pascal Lamy, o diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn, e o diretor do Banco Mundial, Robert Zoellick.
Os cinco pontos:
1-Criação de uma estrutura de regulação que impeça excessos por parte do mercado financeiro.
2 - Implementação do plano de ação formulado na reunião do G-20 (países mais ricos e os principais emergentes) de novembro 2008 e aprovação de medidas conjuntas para reforçar a arquitetura financeira mundial na reunião do grupo em Londres (Inglaterra), programada para abril .
3 - Resistência a tendências protecionistas, busca de abertura maior do comércio mundial e garantia de que os pacotes de estímulo econômico, já aprovados ou por aprovar em diversos países, não criem obstáculos comerciais.
4 - Criação de base para conter o avanço do aquecimento global durante a conferência da ONU sobre mudança climática a ser realizada em Copenhague (Dinamarca) neste ano.
5 - Reforço do compromisso de combate à pobreza e da promoção do desenvolvimento dos países mais pobres, fazendo avançar as Metas do Milênio, propostas pela ONU, para até 2015.
Assinaram o documento Angela Merkel, da Alemanha, o secretário-geral da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento (OCDE), Miguel Ángel Gurría, o diretor-geral da OIT, Juan Somavía, o diretor-geral da OMC, Pascal Lamy, o diretor-gerente do FMI, Dominique Strauss-Kahn, e o diretor do Banco Mundial, Robert Zoellick.
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