1. Os números globais e nacionais ocultam as características cíclicas setoriais ou locais em um quadro de crise econômica geral. Cada crise pode ter suas características e com isso afetar diferentemente, em seu tempo ou ciclo, os diversos setores e regiões. A atual crise teve no setor financeiro uma característica pré-cíclica, especialmente nos países desenvolvidos... Ou seja: a crise começou nele.
2. Ao afetar o comércio internacional e a demanda de bens de consumo durável e bens de capital, a crise chegou rapidamente à industria e ao agronegócio exportador. Esses setores e as regiões que os contém foram duramente afetados. O setor de bens de consumo pessoal ou habitual é o menos afetado -a principio- por sua maior rigidez a mudança de demanda, pela essencialidade do mesmo, ( alimentos, transportes, energia,remédios, educação,....etc.....). O próprio desemprego o afeta em um segundo momento em função dos elementos de proteção ao trabalhador como seguro desemprego, fgts,....
3. A tendência defensivo-preventiva a poupar afeta ainda em um segundo momento a demanda de bens duráveis. O setor governo - a nível nacional ou macro-regional- é afetado parcialmente pela queda de arrecadação, mas compensado pelo endividamento ou mesmo pela maior rigidez a queda de setores arrecadadores, como energia elétrica, crédito, combustíveis,....No entanto a nível regional essa queda pode ser abrupta a nível estadual sempre que afete o ICMS, como viu-se na Bahia. A nível municipal, o IPTU é rígido ,mas o ISS flutua com a crise e num momento pós-cíclico. Já a cota-parte no ICMS só afetará no ano subseqüente, pois a queda em um ano já encontra o índice calculado.
4. Finalmente os setores e regiões concentradas em bens de consumo essencial, receberão um impacto pós-ciclico. Será a espuma da onda da crise que vai lamber suas areias, na etapa final da crise e depois dela. Portanto não se deve tomar os dados de hoje, como os dados de amanhã, nuns e noutros casos. S.Paulo é certamente um caso pré-cíclico e cíclico e deve sair da crise na frente. Economias concentradas no agronegócio são cíclicas e sairão em seguida, como as do Sul do Brasil e Minas.
2. Ao afetar o comércio internacional e a demanda de bens de consumo durável e bens de capital, a crise chegou rapidamente à industria e ao agronegócio exportador. Esses setores e as regiões que os contém foram duramente afetados. O setor de bens de consumo pessoal ou habitual é o menos afetado -a principio- por sua maior rigidez a mudança de demanda, pela essencialidade do mesmo, ( alimentos, transportes, energia,remédios, educação,....etc.....). O próprio desemprego o afeta em um segundo momento em função dos elementos de proteção ao trabalhador como seguro desemprego, fgts,....
3. A tendência defensivo-preventiva a poupar afeta ainda em um segundo momento a demanda de bens duráveis. O setor governo - a nível nacional ou macro-regional- é afetado parcialmente pela queda de arrecadação, mas compensado pelo endividamento ou mesmo pela maior rigidez a queda de setores arrecadadores, como energia elétrica, crédito, combustíveis,....No entanto a nível regional essa queda pode ser abrupta a nível estadual sempre que afete o ICMS, como viu-se na Bahia. A nível municipal, o IPTU é rígido ,mas o ISS flutua com a crise e num momento pós-cíclico. Já a cota-parte no ICMS só afetará no ano subseqüente, pois a queda em um ano já encontra o índice calculado.
4. Finalmente os setores e regiões concentradas em bens de consumo essencial, receberão um impacto pós-ciclico. Será a espuma da onda da crise que vai lamber suas areias, na etapa final da crise e depois dela. Portanto não se deve tomar os dados de hoje, como os dados de amanhã, nuns e noutros casos. S.Paulo é certamente um caso pré-cíclico e cíclico e deve sair da crise na frente. Economias concentradas no agronegócio são cíclicas e sairão em seguida, como as do Sul do Brasil e Minas.
5. Finalmente as economias centradas em bens de consumo pessoal serão afetadas no final da crise e depois dela. Serão as últimas a entrar e as útimas a sair da crise. É o caso do Estado do Rio, uma economia, há muitos anos, pós-cíclica.
Cesar Maia
Vamos PARTICIPAR!!!!!!!!!!!!!!!! Isso é muito importante!
ResponderExcluirA Toda Sociedade Brasileira que puder ajudar...
O PCC, facção do crime organizado de São Paulo, seqüestrou ontem, aqui
em Brasília, os 24 deputados da Câmara Legislativa do DF. E agora estão solicitando US$ 1.000.000,00 para sua libertação.
Se não for cumprido em 24 horas, vão banhá-los com combustível e os queimarão vivos.
Estamos organizando uma coleta e necessitamos da sua ajuda !
Veja o que conseguimos até agora:
- 680 litros de Gasolina Aditivada
- 420 litros de gasolina Premium
- 225 litros de diesel
- 275 de gasolina convencional
- 108 litros de Biodisel
- 48 caixas de fósforos
- 10 lança chamas
- 31 isqueiros e...
- 208 sacos de carvão
Não mandem álcool, pois há o risco do mesmo ser consumido pelos deputados.
Aceita-se também botijão de gás.
Se você apagar essa mensagem, é porque não tem coração...
Por favor, leia e ajude .
BRASÍLIA PRECISA DE VOCÊ!!!!
BRASIL DO LULA
ResponderExcluirBrasil visto de cima
Miséria, pobreza e banguela
Favela, cortiço e mangue misturado com guetos
Prostituição juvenil e tráfico de drogas
Tráfico de armas e mulheres
Um governo omisso com o desenvolvimento cultural das crianças
Crianças nos faróis esmolando umas migalhas
Homens desempregados sem dignidade junto à família, pois não tem o que levar para casa
Jovens meninos que se entregam ao crime visto que não tem o que comer em suas casas
Este é um pouco do Brasil do Lula e sua máfia, gente que aderiu o sistema neoliberal em detrimento dos mais necessitados. O Lula anda de braços dados com a elite política e os tubarões de sempre.