Pedro Simon: ética relativa

Gostaria muito de saber por que o Senador Pedro Simon, tão rápido ao assinar pedidos de CPIs no âmbito federal, não tem a mesma agilidade, muito pelo contrário, impede a instalação da CPI no Rio Grande do Sul, da Yeda. E por que, neste caso, não repete o mesmo enfadonho gestual de indignação relativizada. É apenas jogo de cena, para ser poupado pela mídia.

Raimundo André
Brasília (DF)

2 comentários:

  1. A situação atual nega
    à maioria das pessoas a condição de ter uma vida digna. E é no meio de uma sociedade conflituosa que estamos buscando de alguma forma novas maneiras de nos relacionar. Vivemos em um mundo historicamente marcado por conflitos. A chamada era da globalização, na verdade é "globalização do terror." E esse século está marcado pelos estigmas do século passado, em que as guerras, a acumulação de renda,os totalitarismos e o uso perverso das ciências com finalidades destrutivas elitistas, a ampliação do poder massificante e desumanizador das indústria cultural, todas essas realidades vivenciadas pelas sociedades humanas ainda marcam nosso agir.. Desta forma, as sociedades humanas acumulam injustiças e contradições sociais.

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  2. No pico da nossa pirâmide social, a corrupção é reconhecida como modo natural de agir, é tolerada e praticada por quase todos. Atos considerados escusos entre o povo podem ser entendidos na elite como valores a serem preservados. Borrões éticos que por aqui soam inaceitáveis lá em cima podem ser compreendidos como elementos da tradição cultural daquelas parcelas da sociedade fundadas no colonialismo, que fazem da corrupção um dos fios constituintes do tecido social.

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