Relatório mensal de crédito do Banco Central, divulgado nesta quarta-feira, capricha numa boa notícia.
A oferta bancária para pessoas jurídicas e pessoas físicas - ou para produção e consumo - alcançou em julho o equivalente a 45% do PIB, pela primeira vez em 38 anos. Foi bem mais que os 37% de agosto do ano passado, antes da crise.
Já se acredita em oferta de até 60% do PIB em setembro do ano que vem, reta de chegada das urnas de outubro - com devolução de parcela maior dos depósitos bancários congelados hoje no Banco Centtal.
Ainda assim, estamos pela metade da média global, além de ser o crédito mais caro do mundo, com direito a inadimplência de 3,8% das empresas e de 8,6% das famílias.
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