Não bater boca sobre Política ou Religião

Um dia destes, em festa de aniversário, cidadão muito educado se dispôs a discutir as posições que assumo neste espaço. Pedi-lhe desculpas, mas lhe disse que, em festas, em bares, em restaurantes, não gosto de debates que terminam em bate-bocas sobre política ou religião. Ele, a princípio, não quis aceitar minha posição o que me levou a mudar para outra roda.

Por uma razão muito simples, se alguém quer explicar a postura que assumo diante do governo Lula, faça-o aqui, por escrito. Nada de alterações principalmente porque estou certo de que não vou mudar as crenças do interlocutor nem ele vai alterar as minhas. Que cada um fique com a sua e passe bem.

No meu caso, sinto orgulho de dar apoio ao governo de um trabalhador nordestino, que botou no chinelo muito doutor de anel no dedo, falante em mais idiomas estrangeiros que porteiro de hotel europeu, por mil e uma razões.

A principal delas haver prometido (e cumprido), quando assumiu a presidência que nenhum brasileiro mais morreria de fome. E todos teriam acesso a três refeições por dia. E não foi só isto, porque seu êxito administrativo e político é reconhecido não apenas por 81% da população e sim pelo mundo inteiro que o consagrou como um estadista de primeira linha.
Lustosa da Costa

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