Nossa mídia conservadora e, particularmente os jornalões reacionaríssimos não dão trégua: dia sim e outro também mantém a velha toada contra a história dos gastos públicos. Fazem ginásticas, acrobacias, metamorfose em cima dos números e os trazem a cada dia mais alarmantes, como se o país estivesse falido ou fosse falir.
Agem como se não soubessem que a Europa (Alemanha é o exemplo mais flagrante, reconhecido por especialistas, economistas e até por suas autoridades) e muitos outros países, se recuperam da recessão e da crise, agora, por obra e graça de terem carregado a mão mantendo ou ampliando os investimentos e os gastos públicos.
Os gastos no Brasil, inclusive os feitos com pessoal, são mais do que necessários. Afinal, estamos reorganizando e construindo uma nova burocracia civil e melhorando a gestão pública no país, áreas completamente destroçadas por 8 anos de tucanato e sua obsessão pelo Estado mínimo.
Que eles (os tucanos) sucatearam o Estado, devastaram a máquina, reduziram os quadros de atendimento público à cidadania em 16% - o governo Lula já repôs 8% - e não deram a mínima para o atendimento à população e pela execução de programas sociais que a beneficiassem, ninguém (da mídia) diz.
Hummm...
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