Virou notícia o caso da estudante universitária paulista Geisy Arruda, agredida por colegas de faculdade por assistir aula com um vestido curto.
Esse episódio torna oportuno uma rápida análise do termo liberdade.
O princípio de liberdade tem relacionamento com o espírito democrático de direito assegurado em lei e, no caso do Brasil, pela Constituição Federal da República.
E não há lugar aonde possa haver maior democracia e liberdade de pensamento, ação e expressão do que numa universidade.
A universidade é uma instituição de caráter pluridisciplinar cujo próprio nome já evidencia a universalização de direitos, sem que aja espaço para preconceito e vigilância aos padrões de costumes.
Nem numa universidade nem em qualquer outro lugar do mundo alguém pode ser agredido, ofendido ou hostilizado em função do tipo, modelo ou padrão da roupa que veste.
Esse episódio torna oportuno uma rápida análise do termo liberdade.
O princípio de liberdade tem relacionamento com o espírito democrático de direito assegurado em lei e, no caso do Brasil, pela Constituição Federal da República.
E não há lugar aonde possa haver maior democracia e liberdade de pensamento, ação e expressão do que numa universidade.
A universidade é uma instituição de caráter pluridisciplinar cujo próprio nome já evidencia a universalização de direitos, sem que aja espaço para preconceito e vigilância aos padrões de costumes.
Nem numa universidade nem em qualquer outro lugar do mundo alguém pode ser agredido, ofendido ou hostilizado em função do tipo, modelo ou padrão da roupa que veste.
Se há regras para uso adequado de roupa estabelecidas por um órgão ou instituição, que estas sejam publicadas e expressas com clareza e evidência através de um ato legal.
Esse não era o caso da Uniban onde a jovem estuda ou estudava.
Ela sempre teve seu estilo de moda e se vestia naquela ocasião como nas demais outras.
E a universidade nunca a proibiu que entrasse em suas dependências, nem ao menos a teria advertido por isso. A estudante não estava quebrando nem uma regra e não havia reicidência.
A liberdade individual não pode ser cerceada e ninguém deve ser ofendido em sua dignidade em razão de algo tão fortuito, fútil e injustificável.
Os estudantes que a hostilizaram devem responder por seus atos.
A universidade também deve ser enquadrada por sua omissão e por permitir que o caso chegasse a ponto de pôr em riso a segurança física da estudante.
Nada explica nem justifica tanta exacerbação de um ódio que aflorou do nada por causa de um vestido curto.
Esse não era o caso da Uniban onde a jovem estuda ou estudava.
Ela sempre teve seu estilo de moda e se vestia naquela ocasião como nas demais outras.
E a universidade nunca a proibiu que entrasse em suas dependências, nem ao menos a teria advertido por isso. A estudante não estava quebrando nem uma regra e não havia reicidência.
A liberdade individual não pode ser cerceada e ninguém deve ser ofendido em sua dignidade em razão de algo tão fortuito, fútil e injustificável.
Os estudantes que a hostilizaram devem responder por seus atos.
A universidade também deve ser enquadrada por sua omissão e por permitir que o caso chegasse a ponto de pôr em riso a segurança física da estudante.
Nada explica nem justifica tanta exacerbação de um ódio que aflorou do nada por causa de um vestido curto.
Tem jovens que não sabem muito bem o princípio da palavra juventude. E confundem tudo. E se confundem por nada.
E por nada perdem a razão.
Ser livre não significa tolir e agredir a liberdade do outro.
E democracia não implica no direito de ofender a integridade moral de quem quer que seja.
Ser intolerante é isso: renegar o espírito democrático de diteito e se esquecer que aqui é Brasil.
Ser racista e preconceituoso também é isso, ao passo que ser jovem não é nada disso.
O que os alunos fizeram com sua colega na Uniban, pode ser tudo, menos agir em nome de uma pseuda liberdade.
Liberdade não é isso.
E por nada perdem a razão.
Ser livre não significa tolir e agredir a liberdade do outro.
E democracia não implica no direito de ofender a integridade moral de quem quer que seja.
Ser intolerante é isso: renegar o espírito democrático de diteito e se esquecer que aqui é Brasil.
Ser racista e preconceituoso também é isso, ao passo que ser jovem não é nada disso.
O que os alunos fizeram com sua colega na Uniban, pode ser tudo, menos agir em nome de uma pseuda liberdade.
Liberdade não é isso.
Saiu a notícia de que a jovem foi expulsa oficialmente da faculdade.
ResponderExcluirSe isso realmente ocorreu é um absurdo e um processo é o caminho.
Ou então falta "um pedaço" da história, porque o assunto todo é incompreencível. A reação dos alunos não tem o mínimo cabimento.