A revista Veja volta à carga em sua campanha anti-PT e, agora, usa declarações de um cidadão que não conheço e com o qual não tenho nenhuma relação para tentar me ligar a fatos, os quais, além de não serem verdadeiros, não encontram respaldo na Ação Penal 470 (chamada de “mensalão”) que corre no Supremo Tribunal Federal. Não há registro de minha participação em nenhuma peça de investigação, inquérito ou processo.
A afirmação atribuída ao Sr. Lúcio Bolonha Funaro de que João Vaccari era ou seria um “homem do Zé Dirceu” não resiste aos fatos, às próprias investigações e ao inquérito. Como não há nenhuma verdade na reportagem, só posso concluir que a revista apenas dá continuidade à estratégia de me usar para atingir o Partido dos Trabalhadores. O Sr. Funaro é apresentado pela revista como corretor de câmbio.
As acusações se baseiam exclusivamente em depoimento cujo conteúdo não é verdadeiro. Usa informações de um depoimento oferecido em troca de delação premiada, que teria sido prestado em 2005 pelo Sr. Funaro. O Ministério Público Federal, a quem foi prestado o depoimento, não considerou as acusações minimamente consistentes. Passados cinco anos, João Vaccari não foi sequer chamado para prestar esclarecimentos ao MPF. Nem mesmo foi informado da existência do teor de tal depoimento. Vale lembrar que o instrumento da delação premiada tem sido questionado pelos estudiosos do Direito quanto a sua eficácia para a apuração correta dos fatos.
A matéria desta semana é mais uma tentativa da Veja de me desqualificar e ao PT. Não vamos esquecer as matérias sobre as FARCs e sobre recursos para a campanha de 2006 que, segundo a revista, teriam vindo de Cuba, acusações totalmente desmentidas pelos fatos e pelo tempo. Não passa de mais uma tentativa da revista de tentar mudar o rumo das eleições deste ano, com falsas denúncias e escândalos fabricados em sua redação, os quais, felizmente, não têm mais nenhuma credibilidade na sociedade. Não passam de calúnias típicas de uma revista desesperada -- assim como toda a mídia -- por não ter mais o poder de fazer e eleger presidentes como no passado.
A afirmação atribuída ao Sr. Lúcio Bolonha Funaro de que João Vaccari era ou seria um “homem do Zé Dirceu” não resiste aos fatos, às próprias investigações e ao inquérito. Como não há nenhuma verdade na reportagem, só posso concluir que a revista apenas dá continuidade à estratégia de me usar para atingir o Partido dos Trabalhadores. O Sr. Funaro é apresentado pela revista como corretor de câmbio.
As acusações se baseiam exclusivamente em depoimento cujo conteúdo não é verdadeiro. Usa informações de um depoimento oferecido em troca de delação premiada, que teria sido prestado em 2005 pelo Sr. Funaro. O Ministério Público Federal, a quem foi prestado o depoimento, não considerou as acusações minimamente consistentes. Passados cinco anos, João Vaccari não foi sequer chamado para prestar esclarecimentos ao MPF. Nem mesmo foi informado da existência do teor de tal depoimento. Vale lembrar que o instrumento da delação premiada tem sido questionado pelos estudiosos do Direito quanto a sua eficácia para a apuração correta dos fatos.
A matéria desta semana é mais uma tentativa da Veja de me desqualificar e ao PT. Não vamos esquecer as matérias sobre as FARCs e sobre recursos para a campanha de 2006 que, segundo a revista, teriam vindo de Cuba, acusações totalmente desmentidas pelos fatos e pelo tempo. Não passa de mais uma tentativa da revista de tentar mudar o rumo das eleições deste ano, com falsas denúncias e escândalos fabricados em sua redação, os quais, felizmente, não têm mais nenhuma credibilidade na sociedade. Não passam de calúnias típicas de uma revista desesperada -- assim como toda a mídia -- por não ter mais o poder de fazer e eleger presidentes como no passado.
E o réu José Dirceu ia confessar o crime?
ResponderExcluirAs penitenciárias só tem gente inocente, só tem santo.
O mesmo acontece com Paulo Maluf e José Dirceu. Nunca admitem a culpa nem quando as provas são irrefutáveis
Bandido é tudo igual