Ministério Público de SP diz que doleiro não citou Vaccari e nem Bancoop ao depor

O Ministério Público Federal de São Paulo (MPF-SP) informou nesta sexta-feira (19), em nota oficial, que o material que recebeu da Procuradoria-Geral da República (PGR) e que embasou a denúncia contra o doleiro Lúcio Bolonha Funaro por formação de quadrilha e lavagem de dinheiro não faz nenhuma menção ao ex-presidente da Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop) João Vaccari Neto, atual tesoureiro do PT. O depoimento foi colhido em 2008 como parte do processo do mensalão.

Em nota, a procuradora Anamara Osório Silva, autora da denúncia oferecida em junho de 2008 e que levou à ação penal que tramita na Justiça contra Funaro e seu sócio, José Carlos Batista, esclareceu também que não pode confirmar se o depoimento concedido por Funaro em Brasília se deu por delação premiada. "Tanto na documentação remetida pela PGR a São Paulo, que embasou a denúncia, quanto na própria acusação formal remetida à Justiça pelo MPF-SP, é necessário esclarecer, não há nenhuma menção ao ex-presidente da Cooperativa Habitacional dos Bancários de São Paulo (Bancoop) João Vaccari Neto", afirma o texto. "O MPF em São Paulo não pode confirmar se o depoimento de Funaro, concedido em Brasília, se deu sob o instituto da 'delação premiada'."
De acordo com a Procuradoria, os depoimentos de Funaro dão conta de que ele e Batista se utilizaram da empresa da Garanhuns Empreendimentos para dissimular a transferência de R$ 6,5 milhões da agência de publicidade SMP&B, de Marcos Valério, ao antigo Partido Liberal (PL). "São sobre essas operações de lavagem de dinheiro que trata o processo, que tramita normalmente perante à 2ª Vara Federal. A última movimentação processual constante é de fevereiro de 2010", diz a nota. De acordo com a PGR, o material referente aos depoimentos de Funaro foi encaminhado ao MPF-SP pelo então procurador geral da República Antonio Fernando de Souza.

3 comentários:

  1. Marco Antônio Leite20 março, 2010

    Fígado laboratório que recebe tudo aquilo que ingerimos durante nossa existência.
    Ele irriga, processa o veneno ingerido no cotidiano como uma usina, que transforma a cana de açúcar em álcool. O fígado fica do lado direito superior do abdômen, sob o diafragma.
    O fígado é um grande companheiro que não causa sofrimento ou reclama daquilo que jogamos sobre ele. O fígado trabalha quieto e silencioso não dorme para tomar um ar para ficar parado para refazer sua energia para dar continuidade ao seu incansável trabalho de gerir o bom andamento do organismo. Porém o exagero no uso de certas substâncias ele entra em parafuso doentio, causando algumas moléstias que levam o elemento descuidado a problemas crônicos ou até o fim da nossa efêmera existência. No meu caso especifico, tem relação minha enfermidade com a transfusão de sangue contaminado, causando uma Hepatite “C”, a qual vem sendo monitorada pelo Doutor Baia, especialista e grande conhecedor da usina humana. Quem ainda tem fígado “saudável” não exagere no uso de bebidas alcoólicas, cuidado com transfusões de sangue, com o uso indiscriminado do penes, tenha cuidado com o buraco que ira usar, caso tenha duvidas vista uma camisa nele, a fim de não se machucar futuramente. Viva o fígado, viva a vida, pois ela não nós pertence, a vida pertence à natureza, e a qualquer hora ela pode nos levar embora, todo cuidado é pouco. Velho amigo guerreiro vencedor de muitas batalhas me de mais uma oportunidade para que eu veja meu querido filho galgar aquilo que ele deseja depois você faça o que quiser deste quase moribundo cidadão.
    Marco Antônio Leite da Costa – 19/03/2010

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  2. Marco Antônio Leite20 março, 2010

    Metade sou homem, a outra metade mulher. Minha metade é marido, outra metade sou esposa. Tenho metade de filho, outra metade de filha. Metade sou cobra, outra metade veneno venenoso. Sou metade anjo, mas a outra metade sou capeta. Metade sou jovem, a outra metade sou uma criança feliz. Metade sou cantor, outra metade platéia. Metade sou bicho homem, outra metade um bicho feroz. Metade sou viajante, a outra metade a mala que carregamos nos labirintos da vida. Minha metade é feliz, mas a outra metade é deprimida. Metade sou bonzinho, outra metade faz mal a terceiros. Metade sou macho, outra metade um bambi. Metade sou chave, outra metade a fechadura. Metade sou médico, outra metade insana. Metade sou flor, outra metade jardim. Minha metade sou martelo, outra metade sou prego. Metade sou barba, outra metade sou barbeiro. Metade sou bombeiro, outra metade sou fogo no circo. Metade sou esperto, mas minha outra metade sou bobo da corte. Metade sou amigo, outra metade inimigo. Não sou inteiro, pois não sou político profissional, o qual usa seu inteiro para ser corrompido, assaltar cofres Públicos e desviar verbas da saúde, educação, habitação, transporte entre outras necessidades populares.

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  3. Marco Antônio Leite20 março, 2010

    Pés que não ficam carecas, que não furam, não precisam de calibragem, pés que não deixa ninguém deambular sem firmeza, ou seja, no vai e vem da vida. Pés que suportam o peso da estrutura do homem. Pés que nos ajudam correr da polícia, pular muro para roubar manga no quintal do vizinho. Pés grandes, médios e pequenos que servem de pranchas para andar na superfície do terreno. Pés da criança que brinca de amarelinha, esconde esconde. Pés do menino que pisa na água, no barro da rua abandonada pelas autoridades responsáveis pela manutenção do espaço para circulação adequada. Pés do menino que chuta a canela do colega no jogo de futebol, pés do atleta que pula a distância. Pés que suporta os sapatos apertados, pés que são pisados no coletivo lotado. Pés que perdem a tampa do dedão após um tropeção, pés com frieiras nos dedos por falta de cuidados. Pés que o patrão chupa a bunda do trabalhador, pés de moleque que vive envolvido com estripulias. Pés que servem para pedalar uma bicicleta, pés que sofrem com os impactos do cotidiano. Oh pés queridos pés, prometa nunca me deixar sem caminhar nos trilhos que nos levam na padaria, feira livre, na casa da amada, da amante e outras coisinhas mais. Pés que vivem na vertical, quando chegar a nossa vez os pés ficará na horizontal para sempre.

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