Estranha calmaria - mais perplexidade! - na mídia tucana. Não esperavam a queda de seu candidato e da oposição à presidente, José Serra (PSDB-DEM-PPS) e o empate com a nossa, Dilma Rousseff (governo-PT-partidos aliados) - ela já com alguns pontos de vantagem. Muito menos o sucesso do presidente Lula nas negociações diplomáticas com o Irã.
Sem contar a desmoralização para os jornalões porque sua campanha ostensiva pró-Serra no noticiário dirigido e editorializado mostrou-se incapaz de sustentar os índices da candidatura conservadora. Estão perdidos e em pânico com a falta de um vice para Serra, e com as viagens para o exterior do ex-governador de Minas, Aécio Neves (PSDB), que continua de férias na Itália. Justo a maior liderança tucana do Estado onde a candidatura não se sustenta, aquele em que ela mais despenca e que, com o segundo maior colégio eleitoral do país, pode definir a eleição.
A pesquisa Vox Populi dessa semana sinaliza um crescimento generalizado de Dilma em quase todo o país. Tucanos, oposição em geral e sua fiel aliada a mídia estão surpresos, também, com o peso da aliança com o DEM - que não esperavam que empurasse tanto a candidatura Serra para baixo - a debilidade dos palanques estaduais e o crescimento de Dilma no Sudeste.
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