José Serra, o expoente da direita

O pior radical é o que mudou de lado. Taí o caso de José Serra que, de esquerdista, passou a expoente da direita brasileira e promete, se eleito presidente, guerra, sem quartel, aos presidentes da Venezuela, do Equador e da Bolívia, simplesmente porque eles não obedecem, cegamente, às ordens do governo dos Estados Unidos, como seu chefe FHC e Carlos Menem. Este chegava a falar de relação carnal com Washington para mostrar o quão feliz se sentia com aquela amigação desigual.

Amedrontar
José Serra tenta a estratégia de amedrontar a sociedade brasileira com a ascensão de Dilma Rousseff, tal qual fez a atriz Regina Duarte quando, regiamente paga, foi à televisão dizer que temia a eleição de Lula, que se revelou o grande Presidente da República, respeitado pelo mundo inteiro.

OEA
O candidato tucano à presidência esta fazendo campanha para secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA). Agora assesta baterias contra Chávez. Antes foi contra Morales, o presidente da Bolívia. Depois, contra as Farc. Quem é que, dentre os eleitores, sabe o que são Farc? Quem está preocupado com isto no Brasil? Ninguém, a não ser José Serra que quer ser o candidato de Washington e da extrema direita. Não sei onde ele conquistará votos com tais campanhas e com aquela simpatia irresistível. 

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