A mídia sistematicamente tem violado o sigilo fiscal e o segredo de justiça em várias oportunidades. Fui alvo, uma vítima disso na Comissão de Ética da Câmara, quando da cassação do meu mandato de deputado federal e durante a CPI dos Correios.
Meu sigilo não só foi violado pelos integrantes da CPI como a imprensa deu ampla divulgação. Mais do que isso, publicou uma relação falsa de doações que eu teria recebido, constante de um documento grosseiramente falsificado. Mas, a imprensa deu-lhe credibilidade.
Está tudo nos jornais da época. É só ver os do 2º semestre de 2005. Isto dá bem uma ideia da seletividade da mídia, tucanos e da oposição em sua indignação quanto à quebra de sigilos, da qual fala o presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra.
Bem como da seriedade da cobrança do secretário-geral do PT, deputado José Eduardo Martins Cardoso (SP) quando afirma que a mídia que explora e dá amplo espaço a esta quebra, tem obrigação de revelar de quem partiu, quando e como estes vazamentos ilegais chegam até ela.
Meu sigilo não só foi violado pelos integrantes da CPI como a imprensa deu ampla divulgação. Mais do que isso, publicou uma relação falsa de doações que eu teria recebido, constante de um documento grosseiramente falsificado. Mas, a imprensa deu-lhe credibilidade.
Está tudo nos jornais da época. É só ver os do 2º semestre de 2005. Isto dá bem uma ideia da seletividade da mídia, tucanos e da oposição em sua indignação quanto à quebra de sigilos, da qual fala o presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra.
Bem como da seriedade da cobrança do secretário-geral do PT, deputado José Eduardo Martins Cardoso (SP) quando afirma que a mídia que explora e dá amplo espaço a esta quebra, tem obrigação de revelar de quem partiu, quando e como estes vazamentos ilegais chegam até ela.
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