O excesso de voos fretados para destinos turísticos em julho e falhas no sistema da Gol de escala de tripulantes provocaram um efeito cascata nos aeroportos do país, atrasando 26% dos 2.162 voos domésticos até as 21h de ontem.
A decisão dos funcionários da Gol de cumprir estritamente a legislação (máximo de 85 horas de voo por mês) também ajudou a atrasar mais da metade (52,5%) dos voos da segunda maior empresa aérea do Brasil, que teve ainda 12,6% das viagens canceladas.
Na volta das férias, passageiros sofreram com o caos nos aeroportos: esperas de até oito horas e falta de informações.
Nos juizados de Rio, São Paulo e Brasília, houve 104 queixas. Os funcionários da Gol farão greve dia 13.
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