A Receita Federal instaurou as investigações devidas, a apuração prossegue e essa pauta tucana na mídia sobre o tema da violação dos sigilos fiscais continua rendendo um carnaval. Antes sobre Eduardo Jorge Caldas Pereira, vice-presidente executivo nacional do PSDB. Agora dizem que houve violação do sigilo também de Luiz Carlos Mendonça de Barros, Ricardo Sérgio de Oliveira, e de um primo de José Serra, Gregório Marin Preciado.
Se fosse quebra do sigilo de um petista, podem ter certeza, os jornais estariam escrachando os dados todos, a declaração de renda e bens inteira, do primeiro ao último item. Sem se dar ao trabalho de informar como quebraram o sigilo ou como as informações lhes chegaram. A mídia considera-se dona de um poder absoluto, e repito, se fosse um petista, teria violado e publicado o sigilo simplesmente, sem se preocupar em apontar funcionários da Receita eventualmente envolvidos na história.
Mas, como é sobre violação de dados dos tucanos, que se encontravam sob segredo legal na Receita Federal, só noticiam o fato, apontam os atingidos com uma roupagem que os torna uns coitadinhos vítimas. Nenhuma linha ou palavra sobre como obtiveram essas informações, nada de fonte ou local.
Querem entender bem essa história? Ela não passa de vacina para esconder o que as declarações dizem e contém. É preventiva, é precaução para o que pode vir a público um dia quando estiverem concluídas as apurações relativas a Eduardo Jorge que estava sendo investigado pela Receita Federal.
Se fosse quebra do sigilo de um petista, podem ter certeza, os jornais estariam escrachando os dados todos, a declaração de renda e bens inteira, do primeiro ao último item. Sem se dar ao trabalho de informar como quebraram o sigilo ou como as informações lhes chegaram. A mídia considera-se dona de um poder absoluto, e repito, se fosse um petista, teria violado e publicado o sigilo simplesmente, sem se preocupar em apontar funcionários da Receita eventualmente envolvidos na história.
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