Esta confiança infantil é intensa, espontânea. Conforme as experiências e à medida que cresce, ela também desenvolve a força oposta: a desconfiança. Com a experiência do eu, de ser diferente dos outros e com o despertar do intelecto, que tudo analisa e questiona, perde-se, aos poucos, a confiança instintiva, a "confiança cega".
Ocorre ainda um processo interessante, quando a criança entra na idade escolar. Ela já sabe falar e recordar, usa suas pernas e braços com autonomia, mas a sua alma se entrega com toda a confiança aos professores, para aprender o que os "grandes"...L3R ? 3NT40 CL1K N0 4NÚNC10 QU3 T3 1NT3R3SS4 ! 4GR4D3Ç0 !
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