Combate ao terrorismo no Rio de Janeiro

Não há meia volta volver, agora é avante... 

Diante da gravíssima crise desencadeada pelo crime organizado no Rio, ao governo e à sociedade só restam resistir e manter o rumo das (instalações de) Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) e da presença, agora massiva, do policiamento nas ruas.


É a alternativa primeira e para agora: não recuar na continuidade da política de ocupação com UPPs  forças policiais dos morros e das áreas sob controle do crime organizado. Ao mesmo tempo, dar continuidade a uma política de mudanças nas polícias.

Urge, também, presença, cada vez maior, das policias Federal (PF), Rodoviária Federal (PRF) e da Forca Nacional de Segurança no Rio, em ações subsidiadas pela presença das Forças Armadas na retaguarda. Particularmente da Marinha e das autoridades de imigração e da Alfândega, para impedir o contrabando de armas e drogas.

Simultaneamente, ou na sequência, mas rapidamente, faz-se necessário elaborar e executar com rigor uma ampla reforma do sistema penitenciário para tomar do crime organizado o poder nos presídios e impedir estas organizações de continuarem a traçar e a comandar de lá de dentro as ações criminosas empreendidas cá fora.

Como vocês veem, sem mistérios e sem grandes lances, principalmente sem os de espetacularização para a TV.  Sem esquecer, pelo contrário, com a consciência bem nítida que se trata de uma luta de longo prazo, onde a persistência no caminho traçado e a articulação entre todas forcas de segurança são fundamentais.


Atenciosamente
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