Dilma Rousseff se aproximou das lideranças sindicais concordando com negociações destinadas a assegurar o estabelecimento de normas sobre a correção da tabela do imposto de renda até 2015. Antes, ela não se mostrara simpática à ideia, dispondo-se a corrigir a tabela em 4,5% até 2011. Dentro de tal linha, suas lideranças no Congresso atuavam para conter os ânimos daqueles que defendiam a correção da tabela a médio e longo prazo. Diante da mudança de posição da presidente, o governo parece inclinado a concluir uma negociação com as lideranças das centrais sindicais prevendo que os reajustes futuros, como o de 2011, levarão em conta o centro da meta da inflação.
Tarcísio Holanda
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