Amazônia

[...] Cresce o número de pequenos produtores de madeira e extrativistas de outros recursos naturais que querem sair da ilegalidade na Amazônia.

Este movimento começa a configurar um novo ciclo na vida da Amazônia. 

A má notícia é que a maquina burocrática emperrou na regularização fundiária. 

“A nossa reivindicação é que se legalize a pequena propriedade, que possamos fazer plano de manejo e valorizar o nosso produto”, resume Edgar Lima da Silva, presidente da Amopi, associação que reúne 50 fabricantes de móveis em Parintins. 

“A gente não consegue nem exportar”, diz, referindo-se a vender para outros Estados.

 A ministra do Meio Ambiente Izabella Teixeira escutou a mesma história em evento em Parintins. 

Sem a regularização fundiária não se aprova plano de manejo, não há crédito no banco e nenhuma atividade legal prospera.

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