O Detro estava fazendo uma operação de combate ao transporte clandestino, com três carros, nas proximidades. Os fiscais contavam com o apoio de policiais do Batalhão de Polícia Rodoviária.
- Um garoto baleado no rosto chegou pedindo ajuda e contando que um cara entrou atirando na escola. Uma equipe socorreu o menino, e outras duas se dirigiram à escola. Chegando lá, o sargento Alves abordou o atirador, que estava no segundo andar, subindo para o terceiro. O policial deu um tiro na perna do criminoso e mandou ele se render. Em seguida, o homem deu um tiro na cabeça - disse Fernandes.
Bombeiros levaram as vítimas para dois hospitais da região, um deles o Hospital Albert Schweitzer.
O gari Dorival Porto Rafael, que se encontrava na escola no momento do tiroteio, contou que o homem armado entrou em uma sala da oitava série, onde cerca de 40 alunos assistiam à aula de português.
- Ele entrou na escola dizendo que daria uma palestra. Foi para uma sala da oitava série, que fica no primeiro andar, e sem falar nada tirou uma pistola da bolsa e começou a atirar. A polícia chegou, e ele tentou subir para o segundo andar, quando viu que estava cercado, deu um tiro na cabeça. Nenhum funcionário pode se aproximar, apenas a polícia está no local - contou em entrevista por telefone.
Uma multidão de pais e curiosos cerca a escola. A Rua General Bernadino de Matos, onde fica a unidade de ensino, está fechada. Há muito choro e desespero porque os familiares não têm informações sobre o que aconteceu. Durante a confusão, muitas crianças fugiram.
Maria do Carmos Pereira, que mora perto da escola, disse à GloboNews TV que ouviu muitos disparos:
- Foram muitos tiros. Não sei precisar quanto tempo, mas acho que uns cinco minutos. Há muitas ambulâncias e carros da polícia aqui - afirmou.
Outro vizinho, Marcelo Alves, disse que viu crianças com tiros na cabeça:
- Estava chegando em casa por volta de 8h10m e vi a confusão em frente à escola. Vi várias crianças, entre dez e 15, saindo baleadas. Pelo menos três eu vi que estavam com tiro na cabeça. Posso dizer que parecia que estavam mortas. E como a ambulância estava longe, as crianças estavam saindo nos braços dos pessoas e dos policiais. Muitos foram pro hospital no carro da polícia e em carros particulares - disse Marcelo Alves, segurança de 50 anos que mora a cerca de 100 metros da escola.
A Secretaria municipal de Educação ainda não se pronunciou sobre o caso, mas informou que representantes do órgão foram para a escola para apurar o ocorrido e tomar providências necessárias. A Secretaria de Segurança também não se pronunciou sobre o caso.
Fico chocada com este fato.E me pergunto onde vamos parar.
ResponderExcluirSo tem uma resposta pra tudo isso, Falta de Deus no coração.
ResponderExcluirTRISTEZA RESUNE TODO O SENTIMENTO!!!!!!!!!!
ResponderExcluirEnquanto isso os manicomios foram extintos.
ResponderExcluirOs guardas municipais correm atras de camelos e trabalham na fabrica de multas.
Os militares tiveram que abandonar a blits pra pegar bandidos que andam nas ruas as 8hs da manhã e correr para o colegio que estava sendo invadido por um louco.