por Brizola Neto

Tucanos e atucanados contra o aumento do salário mínimo

Eu sempre digo que mais importante do que quaisquer eventuais dez reais a mais ou a menos no valor do salário mínimo é termos um política permanente e pré-definida de valorização real dos salários.
O PSDB, o DEM e o PPS entraram na Justiça para anular a decisão do Congresso que permite ao Executivo fixar por decreto o valor do salário mínimo segundo a fórmula acertada com as centrais sindicais: variação do PIB de dois anos antes e mais inflação do ano anterior. O que dará 7,5% mais algo como 6% de inflação, no reajuste de janeiro de 2012. Ou um reajuste para cerca de  R$ 619 reais.
Se tomarmos o dólar a 1,70 em janeiro de 2012, o valor será o equivalente a 364 dólares. Seis vezes maior que os 58 dólares deixados por FHC. Deflacionado apenas em reais, pelo IPCA, 90% maior que o deixado pelo “príncipe” neoliberal.
O STF vai decidir se o acordo entre Governo e centrais sindicais vale ou não.
Então, o que pretendem tucano e atucanados?
Bom, primeiro “tirarem onda” de defensores dos  trabalhadores mais humildes, do povão que “a chefia”  mandou esquecer, criande desgastes para o Governo Dilma.
Mas, sobretudo, querem detonar uma regra que este país nunca teve inscrita na lei: a de que salário mínimo nunca desce, que sempre recupera a perda inflacionária e incorpora em si o crescimento da economia.
Ou seja, o que o bolo crescer é para todos. Não só para os bicos ávidos do capital.

Um comentário:

  1. Marco Antônio Leite17 abril, 2011

    Mulher
    Um dia, uma dona de casa buscava gravetos para o fogão à lenha para fazer o almoço para sua família. Cortando o galho de uma árvore tombada, seu machado caiu no rio. A mulher suplicou a Jesus que lhe ajudasse.

    Ele apareceu e perguntou:
    • Por que você está chorando?
    • A mulher respondeu que seu machado havia caído no rio.
    E Jesus entrou no rio, de onde tirou um machado com detalhes em ouro e perguntou:
    - É este seu machado?
    A nobre mulher respondeu:
    - Não Jesus, não é esse.
    Jesus entrou novamente no rio e tirou um machado de prata:
    • É este o seu?
    • Também não, respondeu a dona de casa.

    Jesus voltou ao rio e tirou um machado comum, de madeira, e perguntou:
    - É este teu machado?
    - Sim, respondeu a nobilíssima mulher.

    Jesus estava contente com a sinceridade da mulher, e mandou-a de volta para casa, dando-lhe os três machados de presente.

    Um dia, a mulher e seu amantíssimo marido estavam passeando no campo quando ele tropeçou e caiu no rio. A infeliz mulher, então, suplicou a Jesus por ajuda. Ele apareceu e perguntou:
    • Mulher, por que você está chorando?
    • A mulher respondeu que seu esposo caíra no rio.

    Imediatamente Jesus mergulhou e tirou o Rodrigo Santoro, e perguntou:
    • É este seu marido?
    • - Sim, sim, respondeu a mulher.

    E Jesus se enfureceu...
    • Mulher mentirosa!!! - exclamou.
    • Mas a mulher rapidamente se explicou:


    Jesus, perdoe, foi um mal-entendido. Se eu dissesse que não era, o Senhor tiraria o Gianecchini do rio; depois, se eu dissesse que também não era, o Senhor tiraria meu marido; e quando eu dissesse que sim, era ele, o Senhor mandaria eu ficar com os três. Mas eu sou uma humilde mulher, e não poderia cometer trigamia... Só por isso eu disse 'Sim' para o primeiro deles.

    E Jesus achou justo, e a perdoou.

    Moral da história:
    Mulher mente de um jeito que até Jesus acredita.

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