Este negócio do Pão de Açucar comprar o Carrefour com nosso dinheiro [BNDES/FAT], só beneficia o senhor Abílio Diniz e demais sócios. Devemos cobrar do conselho do FGTS que vete a liberação de dinheiro do fundo para este fim. Afinal de contas esta transação avaliada em bis não vai gerar um único emprego novo. Que os interessados na fusão consigam dinheiro da banca privada. Não é a iniciativa privada que endeusa o mercado e é a eficiência absoluta?...
A opinião expressa neste post acertou na mosca. Num regime capitalista não é função do governo financiar com dinheiro público negócios como este do Pão de Açúcar com o Carrefour.
ResponderExcluirNão se pode admitir que o dinheiro do povo seja gasto com este tipo de investimento quando faltam recursos para a saúde pública, educação de qualidade, transporte público descente, seguridade social etc.
Concordo com ele. BNDES/FAT não deve financiar nada disso. Mas não é BNDES/FAT. É uma empresa do BNDES que compra e vende participação acionária, para obter lucro. O lucro dela, sim, é do BNDES.
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ResponderExcluirO dinheiro no BANESPAR é do BNDES, portanto do povo brasileiro e deve ser utilizado em projetos novos que rendam empregos para o povo.
ResponderExcluirA união do Carrefour com o Pão de Açucar pelo contrário vai cortar empregos. Já anunciaram que lojas serão fechadas em Belo Horizonte, Rio e São Paulo.
O dinheiro do BNDES é para gerar empregos e não desemprego.
Se o Abilio Diniz precisa de dinheiro para esta operação que recorra aos bancos tradicionais ou ao mercado de capitais.