Na novela da compra do Carrefour por Abílio Diniz uma coisa deveríamos saber. Quem encheu os bolsos com a alta das ações do grupo Pão de Açucar quando do anuncio do provável negócio?...
Será que alguma pessoa física ou jurídica ligada ao empresário "adivinhou" e vendeu muitas ações no momento certo?...
Sei não. Mas a velhinha Briguilina tem a impressão que sabe lá...
Meus garotos...
ResponderExcluirBlog de Augusto Nunes
Fábio Luís Lula da Silva era monitor do zoológico de São Paulo quando a chegada do pai à Presidência da República, em janeiro de 2003, animou-o a tentar a sorte como “produtor de conteúdos digitais”.
Um ano depois de fundar a Gamecorp, soube que o que parecia um negócio de fundo de quintal era tudo o que a Telemar procurava. Pelo privilégio de tornar-se sócio minoritário do empreendimento, o gigante da telefonia pagou a Lulinha R$ 4 milhões. Aos 35 anos, está rico e é um dos orgulhos de Lula, que credita o sucesso fulminante ao talento empresarial do filho.
Israel Guerra era um medíocre funcionário público quando a crescente influência da mãe na Casa Civil, chefiada pela melhor amiga Dilma Rousseff, animou-o a tentar a sorte como “consultor de negócios”.
Fundada em julho de 2009, a Capital Assessoria e Consultoria especializou-se em abrir portas de ministérios e estatais a empresas interessadas em fechar acordos ou resolver pendências com o governo. Os lucros subiram espetacularmente a partir de março de 2010, depois da promoção de Erenice a ministra.
Vítimas da gula excessiva, a mãe perdeu o cargo e o filho, hoje com 33 anos, perdeu a clientela. Erenice continua jurando que o garoto fez sucesso, e logo voltará a fazer, por esbanjar talento na formação de parcerias.
Gustavo Morais Pereira era um arquiteto recém-formado quando a chegada do pai ao comando do Ministério dos Transportes o animou a tentar a sorte como “empresário no ramo da construção civil”.
Em 2005, aos 21 anos, fundou a Forma Construções. Em 2007, graças a triangulações envolvendo fregueses do ministério a serviço da família, o filho de Alfredo Nascimento havia multiplicado por 86.500% o patrimônio da empresa.
A descoberta da quadrilha do PR e a queda do pai sugerem que o arquiteto de 27 anos prosperou usando como gazua a carteira de identidade. Nascimento garante que o garoto nasceu para construir fortunas.
Leia a íntegra em A trinca de jovens milionários deveria ser convocada pelo governo para montar o programa Primeira Empresa
http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2011/07/14/meus-garotos-392273.asp