Entraram na moda os estádios de futebol, sendo reconstruídos e aprimorados. Bilhões se destinam às obras aceleradas, visando mais conforto para os usuários. Caso não houvessem outras prioridades, seria até louvável assistir toda essa movimentação. O que fica sem resposta, porém, é sobre o que fazer com os super-estádios nos dias sem jogos, a grande maioria do ano.
Quando governador do Rio, Leonel Brizola decidiu construir o Sambódromo, substituindo os desfiles carnavalescos na Avenida Presidente Vargas. Em poucos meses erigiu o projeto de Oscar Niemayer, mas com uma exigência: no longo período de ociosidade o Sambódromo abrigaria montes de salas de aula.
Não seria o caso de no Maracanã, Mineirão e tantos outros estádios, aproveitar-se as obras em andamento para transformá-los também em escolas, até universidades? Coisa complicada mas jamais impossível. Arquitetos não faltam para apresentar alternativas.
Quando governador do Rio, Leonel Brizola decidiu construir o Sambódromo, substituindo os desfiles carnavalescos na Avenida Presidente Vargas. Em poucos meses erigiu o projeto de Oscar Niemayer, mas com uma exigência: no longo período de ociosidade o Sambódromo abrigaria montes de salas de aula.
Não seria o caso de no Maracanã, Mineirão e tantos outros estádios, aproveitar-se as obras em andamento para transformá-los também em escolas, até universidades? Coisa complicada mas jamais impossível. Arquitetos não faltam para apresentar alternativas.
Carlos Chagas
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