Antalógico


"So mesmo um imbecil que naão usa seus neurônios não sabe a resposta para esta pergunta.

Quando se trabalha em auditoria, e se buscam trapaças, a primeira coisa que se procura é por valores redondilhas, inteiros. Quando em um registro contábil você encontra um número inteiro, sem centavos, pode olhar que tem coisa errada.

Números com centavos não chamam a atenção. Portanto se você vai lavar dinheiro nunca use quantias inteiras sem centavos porque certamente Sra. Descoberto.
Deu para entender ou quer que desenhe?"


7 comentários:

  1. Desenha. Pode ser que você desenhe melhor do que comenta.

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  3. Realmente está cheio de erros de digitação, prova da péssima qualidade de ensino das nossas escolas de datilografia.

    Mas como a Fátima tem dificuldade de compreender vamos lá.

    Numa contabilidade difícilmente existe números grandes redondos para pagamento de uma nota fiscal, isto porque na nota fiscal devem constar diversas retenções de impostos.

    Por exemplo, uma nota de serviços de R$ 1.000,00 não vai aparecer no número redondinho, pois deve ser recolhido ao INSS 11% e outros impostos.

    Portanto, quando examinando uma contabilidade há um pagamento para a empresa de Marcos Valério, SMP&B no valor de R$ 500.000,00, ou a nota é falsa ou houve fraude na retenção de impostos. A contabilização nunca poderia ser de R$500.000,00 deveria ser menor com a contabilização das retenções nas contas apropriadas.

    Um auditor, quando vê um pagamento de R$500.000,00, sem quebrados e nem centavos, vai direto na nota ver o que ocorreu.

    Fátima, infelizmente nos cometários não há como desenhar. Use um dos seus dois neurônios para entender.

    Novamente me desculpem os erros de datilografia. Deveria ter mais cuidado e ter feito uma revisão do que escrevi. Afinal o Blog do Briguilino se esmera por não haver erros de português, assim como nos discursos de Luiz Inácio Lula da Silva, principalmente quando fala de improviso.

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  4. Usando o meio neurônio que acho ainda ter, e relendo a postagem que originou a publicação desta postagem, concluo que o sr. Laguardia quis dizer o seguinte:

    Os saques com valores arredondados feitos por parlamentares no mensalão petista é prova cabal de "...que tem coisa errada", Laguardia.

    Conclusão: os saques feitos por parlamentares no mensalão que não tem valores arredondados, prova cabalmente que foram realizados com centavos para dar a impressão de legalidade. Portanto está provado o crime.

    Entendeu, do Fátima? Não?... Nem eu. Mas, é assim que o PGR e o relator do mensalão estão fazendo. Quando não existe prova contra o réu, é uma prova que o réu é culpado.

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    1. Joel


      Imagine que você tenha contratado um serviço de José das Coves que custa R$ 1.000,00.

      Você tem que descontar na nota 11% no INSS e mais 2,4% de ISS (imposto municipal sobre serviços, este valor muda de cidade para cidade).

      O que você vai contabilizar?

      1 Você vai contabilizar pagamento a José das Coves no valor de R$ 825,00

      2 Pagamento feito ao INSS (11%) R$110,00

      3. Pagamento feito a prefeitura por conta no ISS R$ 25,00

      Custo total R$1.000,00

      José das Coves não vai receber R$1.000,00 mas sim R$ 825,00

      Será que agora seu meio neurônio entendeu Joel Silvério dos Reis?

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    2. Continuando o argumento acima, se José das Coves quer receber o valor de R$1.000,00, Joel Silvério dos Reis terá que emitir uma nota fiscal no valor de R$1.156,07

      Ou seja:

      Será contabilizado para José das Coves o pagamento de R$ 1.000,00,

      Para o INSS será contabilizado o valor de R$127,17

      Para a Prefeitura, pelo ISS R$28,90

      Total R$1.156,07

      Será que agora seu meio neurônio entendeu Joel Silvério dos Reis?

      Por que será que é tão difícil explicar aos nazi petralhas coisas tão simples?

      Será que a Fátima desta vez conseguiu entender?

      Certamente não vou receber resposta a minha pergunta.

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  5. Parece que agora deu pra entendem, né Briguilino? Ficou calado. Se calando vocês reconhece o seu erro, já que não tem coragem de a emitir seus erros publicamente.

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