Com raras exceções, não há tradição de fidelidade partidária no país. Os políticos tendem a se organizar em torno dos partidos com melhores perspectivas de poder. Ou em torno de partidos que, mesmo sendo menores, permitam a aliança com o poder.
Por isso mesmo, há dois fatores determinando o futuro dos partidos: a estrutura nacional (que depende das eleições) e um candidato forte à presidência, ou com possibilidade de ser vitorioso ou de conseguir bons pactos políticos.
Desde a redemocratização, as coligações se formavam em torno da distribuição de cargos ou de apoio financeiro para as campanhas.
Foi esse modelo que permitiu a Marcos Valério criar uma tecnologia de corrupção política que começou em Minas, com o chamado “mensalão do PSDB”, continuou em Brasília, com o “mensalão do PT”, teve desdobramentos no Distrito Federal, com o “mensalão do DEM”.
Antes disso, houve denúncias de compras de votos na votação da reeleição de FHC e na convenção do PMDB – na qual, dois ministros de FHC usaram a máquina pública para alijar Itamar Franco do jogo. Continua>>>
A verdadeira novidade destas eleições é o PSD, que tenta surgir como palanque para os "sem-ideologia", e poderá facilitar, com a aposentadoria do Serra, uma triangulação futura entre PT-PSB-PSDB, com resultado imprevisível.
ResponderExcluirAcho que é preciso considerar melhor a organicidade do PT. Há uma dúvida, na minha perspectiva, sobre o futuro do PT. Ele depende de seus filiados, é isso o que o fez e faz grande e diferenciado em termos de Brasil. Não creio que todos os petistas sejam de mais de centro do que Lula, sequer o eram tão de centro quanto Lula, haja vista o próprio PSOL.
ResponderExcluirO JOGO TERMINARA DEZ(10) PARA OS POLÍTICOS LADRÕES E ZERO PARA O POVO BRASILEIRO. POVO QUE DE DOIS EM DOIS ANOS VOTA MAS CONTINUA TOMANDO NO ANUS.
ResponderExcluirTEMOS UMA SOLUÇÃO IMEDIATISTA, COLOCAR TODOS OS POLÍTICOS E RICOS NUM PAREDÃO E FUZILAR A TODOS E DEPOIS VERIFICAR SE TODOS ESTÃO MORTOS.