O que a presidente Dilma pretende realizar até 2014


Apoio à indústria brasileira
“Dentro do governo há uma convicção de que nós não iremos para um caminho de desenvolvimento se nós não dermos importância à indústria”
“Nós temos obrigação de ter os olhos voltados para a indústria. Não é que tenhamos que proteger a nossa indústria, nós temos é que torná-la cada vez mais competitiva. E a indústria não se tornará competitiva se nós não tivermos uma parceria público-privada, ou seja, o Estado e o setor privado brasileiros vão ter de fazer um esforço inaudito.
Câmbio
“Nós estamos em busca de um câmbio que não seja esse de um dólar desvalorizado e o real supervalorizado”.
Governo pragmático
“Todo governo tem que ser pragmático. Um governo não pode achar que tem um receituário e que ele vai seguir esse receituário”.
Competitividade“Nós temos que fazer um esforço na área da competitividade. Isso não é uma figura de retórica, é real. Nós temos que diminuir o custo de capital, nós estamos tentando fazer isso, temos que aumentar as fontes de financiamento de investimento de longo prazo, não pode ser só o BNDES. Nós temos que ter um capital mais barato, vindo do mercado de capitais. O Brasil vai ter que sofisticar, temos que ter capitais, temos que ter produtos financeiros que viabilizem o investimento”.
Reforma no mercado de capitais
“O governo está preparando [uma reforma no mercado de capitais], mas não tenho certeza de que saia agora. Não vou dizer quais são [as medidas] porque estão sendo preparadas ainda. Nós temos que mudar as condições de financiamento da economia brasileira. Nós temos que aumentar também a presença das empresas em várias atividades. Na área de infraestrutura, por exemplo, tem que fazer parcerias, PPPs, e nós vamos fazer”.
100% dos royalties do petróleo em educação
“Sim [em resposta à pergunta se usará toda a parcela dos royalties do petróleo do governo federal em educação]. A nossa [parcela] e a deles, porque os municípios e Estados são os grandes responsáveis pela educação. Vão botar onde o dinheiro? O nosso problema gravíssimo é o educacional. Depois a gente vai reapresentar o Plano Nacional da Educação, o PNE.
Crescimento do PIB
“Temos de fazer o possível e o impossível para o país crescer. O Brasil tem que crescer no mínimo 4% ao ano”.
A entrevista completa, para assinantes do “Valor”, pode ser lida aqui

Nenhum comentário:

Postar um comentário