Desde a história dos 300 espartanos (ou antes) até os dias de hoje, minorias organizadas possuem mais poder que as maiorias desorganizadas (a tal “maioria silenciosa”).
Uma maioria organizada, como nação, seria chamada de “nacionalismo”, comparada com Hitler, etc. Aí não pode! Cuba ou China então, com economia planejada, nem se fala! Organização formal é direito só para as minorias, nunca para as maiorias. Agremiações multinacionais compreenderam há muito tempo que o verdadeiro poder está em pequenos grupos organizados, por cima das nações. O povo é um rebanho que deve ser conduzido.
Uma maioria da população apoiando o nosso governo não vale nada perante as minorias que realmente mandam no Brasil.
O mundo capitalista não quer ver gente comum em grupos, bebendo da mesma garrafa e “conspirando” em mesas de bar contra a globalização. O mundo atual quer os novos “homo-shopping” atomizados, vivendo sozinhos em casa (cada um na sua casa), vendo TV, e pedindo pizza pelo telefone e, ainda, de preferência que sejam gays, pois consomem mais do que homem e mulher juntos. Aquele “super-homem” do Gilberto Gil é o futuro da humanidade, do jeito que o mundo caminha.
O político morre de medo das minorias organizadas que fazem “abaixo assinado” e enchem o saco, mas ignora a maioria silenciosa e as medidas que devam ser tomadas apenas baseadas no bom senso, sem pressão específica de grupos.
No congresso, temos as “bancadas”: da bola, rural, da saúde, evangélica, do PIG e outras, sempre defendendo os interesses das chamadas minorias, tornando a nossa legislação um compêndio de direitos excepcionais para minorias organizadas, ignorando assim, como sempre, a maioria silenciosa.
A minoria consegue criar leis para “se defender” das práticas de bom senso corriqueiras (usos e costumes tradicionais) da sociedade. A maioria silenciosa deve dormir cedo, não fazer barulho, não reclamar e expressar a sua revolta apenas com o seu voto. A maioria silenciosa não pode nem expressar a sua opinião neste blog sem que uma patrulha de “minorias” ataque de forma coordenada, e ainda fingindo ser a parte fraca da discussão, fingindo de “tadinhos”, mas te ameaçando com Leis e com a sua “justiça” especial.
Em compensação, o negro pode sair na rua com camiseta escrita “100% negro” e olhar feio na tua cara. O gay usa a lei para entrar forçando a barra em clube onde não é aceito. O judeu te manda preso se você duvidar do “holocausto” ou torna obrigatório o ensino deste discutido fato histórico para as crianças de Rio de Janeiro e Porto Alegre, etc.
As leis das maiorias estão implícitas dentro do chamado: “bom senso”, pois nem precisariam estar escritas, mas justamente por isso é que a maioria está ficando sem Leis e sem direito nenhum, mas apenas deve obedecer às novas regras que vão surgindo diariamente por pressões de pequenos grupos ao congresso.
Acho que é hora de acordar e começar a ocupar o nosso lugar na sociedade. Vamos respeitar as minorias, mas nunca deixar com eles o poder de conduzir o nosso povo, como rebanho silencioso, em direção de interesses mesquinhos que muitas vezes socavam a estrutura social da nação.
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