Casa Grande e Senzala em pleno século 21

Lula é o exemplo vivo que um retirante nordestino personagem da Triste partida, pode vencer na vida e se hospedar nos melhores e mais luxuosos hotéis do mundo, tipo o Hotel Le Maurice em Paris, com diária de 2.000 mil dólares. 
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Mas, Lula também é o exemplo vivo que uma parcela ínfima - mais poderosa - da elite brasileira não admite isso. Acha que o poder, o luxo, as coisas boas da vida está reservada para eles.

O pobre deve recolher-se a sua insignificância, por-se no seu devido lugar, na posição social que a elite qualificada, bem vestida e cheirosa reservar.

A corja  rica, culta e cheirosa acredita que ainda vivemos no Brasil colonial.

Para eles 
a Casa Grande. 
Para nós outros 
a Senzala.

2 comentários:

  1. Essa elite racista teve que conviver com o sucesso dos governos Lula, depois do fracasso do seu queridinho – FHC, que saiu enxotado da presidência – e da sua sucessora, a Dilma. Tem que conviver com a ascensão social dos trabalhadores, dos nordestinos, dos não brancos, da vitória da esquerda, do PT, do Lula, do povo.

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  2. O ódio a Lula é um ódio de classe, vem do profundo da burguesia paulista e de setores de classe média que assumem os valores dessa burguesia. O anti-petismo é expressão disso. Os tucanos são sua representação política.
    Da discriminação, do racismo, do pânico diante das ascensão das classes populares, do seu desalojo da direção do Estado, que sempre tinham exercido sem contrapontos. Os Cansei, a mídia paulista, os moradores dos Jardins, os adeptos do FHC, do Serra, do Gilmar, dos otavinhos – derrotados, desesperados, racistas, decadentes

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