No dia 6 de maio de 1997, o Farol de Alexandria, com o apoio vigilante do Padim Pade Cerra, vendeu a Companhia Vale do Rio Doce, por US 3,3 bilhões, financiados.
Dez anos depois, o valor de mercado da Vale era de US$ 160 bilhões – 60 vezes mais.
Dentro, tinha maior província mineral do mundo, descoberta por geólogos brasileiros, Carajás.
Mario Covas “vendeu” a Cosipa por R$ 300 milhões e absorveu as dívidas da empresa.
O tucano – ex-brizolista – Marcelo Alencar vendeu o Banerj por R$ 330 milhões depois de levantar um empréstimo de R$ 3,3 bilhões – dez vezes mais !!! – para demitir funcionários e limpar as dividas do banco.
Cerra vendeu a Light e seus bueiros.
Reichstuhl criou a Petrobrax e, sob sua jestão, houve 62 acidentes graves na empresa, inclusive o afundamento da plataforma P-36 – o que contribuiu para difundir a imagem de uma empresa afundada, que precisava ser salva pela Chevron, como prefere o Cerra, no WikiLeaks.
(A Petrobrax ia ser fatiada em 40 pedaços, para ficar mais fácil vender.
Como vai fazer agora, no México, com a PEMEX, o presidente do PRI, o Peña Nieto.
O México, como se sabe, incorporou-se definitivamente ao gigante do Norte.
Que é o que o FHC e o Celso Lafer, o dos sapatos, iam fazer com a ALCA, na “diplomacia da dependência”.)
FHC isentou as empresas que forneciam à Petrobras de imposto de importação e quebrou 5 mil fornecedoras.
A Dilma e a Graça Forster, no Governo do Nunca Dantes, recriaram a política do “conteúdo nacional”, que, agora, exige 65% de produto nacional – e portanto, emprego de brasileiros – para poder vender à Petrobras.